A cidade de Londrina sediará nos dias 2 e 3 de julho a 13ª Conferência Estadual dos Bancários, com a participação de cerca de 280 pessoas de 10 bases sindicais do Paraná, que definirão as propostas da categoria a serem encaminhadas à Conferência Nacional.
Também estarão presentes o presidente da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Carlos Alberto Cordeiro, Vagner Freitas, ex-presidente da entidade e atual secretário de Finanças da CUT (Central Única dos Trabalhadores), e o presidente da Fetec (Federação dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito do Paraná), Elias Hennemann Jordão.
A Conferência será realizada no auditório do Hotel Londri Star (BR Km 74,45, próximo da UEL) e debaterá os pontos levantados pela Consulta feita junto à categoria nas bases sindicais do Estado no mês de maio, apontando as prioridades de luta para a Campanha Nacional Unificada 2011 dos Bancários. As reivindicações serão divididas em quatro blocos temáticos:
1) emprego e remuneração;
2) saúde do trabalhador e condições de trabalho;
3) segurança bancária; e
4) sistema financeiro.
Os delegados também definirão as estratégias de mobilização, bem como de negociação, a serem empregadas na Campanha deste ano e elegerão os representantes do Paraná que participarão nos dias 30 e 31 de julho da Conferência Nacional, a ser realizada em São Paulo.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina, Wanderley Crivellari, lembra que está será a primeira vez que a Conferência Estadual dos Bancários ocorrerá no interior do Paraná. “Teremos a honra de iniciar a descentralização da Campanha no Estado e acredito que esta é uma forma de interagir com a categoria, preparando o terreno para a mobilização necessária para atingirmos nossos objetivos juntos aos bancos”, ressalta.
Para Wanderley, o desafio deste ano será ampliar as forças para agregar novas conquistas à Convenção Coletiva de trabalho dos bancários, seguindo uma trajetória de sucessivos êxitos. “A unidade da categoria é fundamental para conquistarmos mais uma vez aumento real e valorização nos pisos, reeditando a estratégia que vem dando certo nos últimos anos”, avalia.