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País usou primeiros quatro anos do PAC para reaprender a fazer obras

Brasília – A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, avalia que a segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) já está colhendo frutos da experiência adquirida na primeira etapa e que, atualmente, o programa tem se mostrado mais capacitado para enfrentar os desafios que dificultavam a fase inicial.

As considerações da ministra foram feitas hoje (29) durante o primeiro balanço do PAC 2. “O país usou esses quatro primeiros anos [do programa] para reaprender a fazer obras. Tivemos de retirar e desmontar uma série de amarras institucionais para que o país pudesse avançar. Hoje temos capacidade de fazer melhor e enfrentar desafios como não fizemos na etapa anterior, e gerar capacidades que não dispunhamos”, disse a ministra.

“O PAC 1 permitiu superar esses obstáculos e vencer os gargalos de infraestrutura que tínhamos. Foi uma fase  fundamental como experiência, o que possibilitou fazer melhor do que na etapa anterior, inclusive ampliando as ações de infraestrutura social e urbana e de energia e a enfrentar os problemas das grandes e pequenas cidades”, acrescentou Miriam. Segundo ela, no período, o setor privado também teve de se adaptar.

A ministra reafirmou que o PAC 1 cumpriu com êxito os objetivos apresentados em janeiro de 2007. “O PIB registrou aumentos de 5% e 7%, houve também aumento dos investimentos e geramos, entre janeiro de 2007 e junho de 2011, 8,9 mil empregos formais. A construção de edifícios cresceu três vezes mais do que a média nacional de empregos”, argumentou ela.

Por Pedro Peduzzi, Sabrina Craide e Daniel Lima – Repórteres da Agência Brasil. Edição: Lílian Beraldo.

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PAC 2 tem 76% das obras em ritmo adequado, avalia governo

Brasília – O primeiro balanço do Programa de Aceleração do Crescimento do período de 2011-2014 (PAC 2) mostra que 9% das ações previstas estavam concluídas até 30 de junho. Segundo os dados, 76% das obras estão sendo executadas em ritmo adequado, 12% necessitam de atenção e 3% estão com execução considerada preocupante. O balanço está sendo apresentado na manhã de hoje (29) pelo governo.

Com relação aos valores investidos, 89% das ações monitoradas apresentam ritmo adequado, 8% estão em estado de atenção, 2% têm execução preocupante e 1% das obras foi concluído.

Os investimentos do PAC 2 somam R$ 955 bilhões para o período entre 2011 e 2014. O programa reúne as principais ações do governo nas áreas de transporte, energia, mobilidade urbana e recursos hídricos.

Segundo o balanço apresentado pelo governo, a previsão é que até 2014 sejam investidos R$ 708 bilhões, o que representa 74% do total previsto. As demais obras, entre elas a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste, serão concluídas depois de 2014, e têm uma previsão de execução de R$ 247 bilhões até lá.

Os empreendimentos que já foram concluídos entre janeiro e junho de 2011 somam R$ 45,7 bilhões. Entre eles estão os programas Cidade Melhor, que teve R$ 26,5 milhões para saneamento e prevenção em áreas de risco, e o Minha Casa, Minha Vida, que recebeu R$ 38 milhões. A área de transportes teve R$ 6,1 milhões executados em portos e aeroportos. O setor de energia executou R$ 7,7 bilhões em geração, transmissão e empreendimentos de refino e produção de óleo e gás.

Por Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil . Edição: Juliana Andrade // A matéria foi ampliada às 10h28

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