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INPC tem deflação de 0,13% em julho e acumula 6,38% em 12 meses

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação das famílias de rendimento menor (até cinco salários mínimos), teve deflação de 0,13% em julho. A variação é inferior à alta de 0,28% em junho. O índice acumula alta de 3,17% no ano e de 6,38% em 12 meses, abaixo dos 6,97% dos 12 meses anteriores.
Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,40% em julho, enquanto os não alimentícios ficaram com -0,01%.

Entre os índices regionais, o maior foi registrado em Curitiba (0,41%), em virtude do aumento da energia elétrica (3,56%), que, junto com a redução de 31,4% nos PIS, Pasep e Cofins refletiu o reajuste de 8,64% nas tarifas a partir de 9 de julho.

O menor índice foi registrado no Rio de Janeiro (-0,61%). Isso ocorreu diante da queda de 4,84% nas tarifas dos ônibus urbanos, tendo em vista a redução de 6,78% vigente desde 20 de junho.

Em São Paulo, o INPC teve deflação de 0,21% em julho.

Para o cálculo do índice foram comparados os preços coletados no período de 29 de junho a 29 de julho com os vigentes em 29 de maio a 28 de junho.

O INPC abrange nove regiões metropolitanas do país, além de Goiânia e Brasília.

Fonte: UOL

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Inflação em julho é a menor em 3 anos com redução no preço das passagens

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação positiva de 0,03% em julho, após alta de 0,26% em junho, menor taxa desde julho de 2010 (0,01%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.

No acumulado de 12 meses, o IPCA avançou 6,27% no mês passado, mostrando queda ante os 6,7% de junho e voltando a ficar abaixo do teto da meta do governo, com a menor variação desde janeiro deste ano (6,15%).

A queda no preço das passagens dos ônibus representaram o maior impacto no índice, resultado das manifestações que tomaram as ruas do país. As tarifas ficaram 3,32% mais baratas, segundo o IBGE. A queda de 0,66% dos preços no setor dos transportes foi a mais intensa desde junho de 2012.

A queda no preço dos alimentos, que não ocorria desde julho de 2011, também teve forte impacto no indicador. De acordo com o IBGE, o grupo se manteve em processo de desaceleração e, após a taxa de 0,04% de junho, teve queda de 0,33% em julho.

Fonte: UOL – matéria colhida no sítio www.contrafcut.org.br

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