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Queremos mais trabalhadores na CAIXA!

Nosso compromisso é ampliar o atendimento ao povo brasileiro

Trabalhadores bancários no Paraná intensificam luta por contratações

Novos abaixo-assinados têm chegado todos os dias. Objetivo é alcançar 100 mil assinaturas.

Desde o início de janeiro, o Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e Região, com o apoio das entidades representativas e da Comissão de Aprovados no concurso, tem intensificado a coleta de assinaturas nos abaixo-assinados que pedem mais contratações na Caixa Econômica Federal.

Se, por um lado, a negociação com os representantes da empresa não tem avançado, por outro, os bancários estão demonstrando disposição em continuar lutando. Todos os dias chegam novos documentos com mais assinaturas.


Foto: SEEB Curitiba

Saiba mais: 
Concursados intensificam coleta de assinaturas por contratações
Em reunião frustrante, Caixa descarta retomada de contratações

Por Renata Ortega –  SEEB Curitiba

Notícia colhida no sítio http://www.bancariosdecuritiba.org.br/noticias-interna/7/caixa/24083/caixa-bancarios-do-parana-intensificam-luta-por-contratacoes

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MPT ajuíza Ação Civil Pública contra a Caixa e pede prorrogação do concurso de 2014
A decisão é do procurador Carlos Eduardo Brisolla, que também quer proibir certames apenas para cadastro reserva ou com número irrisório de vagas. Ele ainda pede que, em caso de novo edital, seja dada prioridade aos aprovados no concurso vigente. Mobilização não pode parar!

O procurador Carlos Eduardo Brisolla, do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e no Tocantins, ajuizou Ação Civil Pública com pedido de liminar contra a Caixa Econômica Federal, no que diz respeito à falta de contratações. Na ACP, ele requer a prorrogação indefinida dos prazos de validade do concurso público realizado em 2014 até o trânsito em julgado da ação, além da proibição de que novos certames sejam realizados com a figura exclusiva de cadastro de reserva ou com número irrisório de vagas.

Brisolla também pede que, em caso de novo edital, seja ressalvada a prioridade de convocação aos aprovados no concurso vigente. E, ainda, que o banco seja condenado a, em 90 dias, apresentar um dimensionamento real do quadro de vagas efetivamente disponível, passando a convocar os aprovados que aguardam em cadastro de reserva. Segundo o procurador, não restou alternativa ao MPT, tendo em vista a afirmação dos representantes legais da Caixa de que não há previsão para mais nenhuma convocação do edital atual.

“O Ministério Público entende que a omissão do réu em não estipular vagas específicas nos editais para suprir as demandas existentes ofende não só o princípio do concurso público, mas também os da moralidade, impessoalidade e, especialmente, o da publicidade, que naturalmente exige transparência”, enfatiza Carlos Eduardo Brisolla. Ele critica a figura exclusiva do cadastro de reserva e questiona a disparidade entre o número de candidatos efetivamente contratados e aqueles que aguardam a convocação.

O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, volta a criticar a postura da Caixa. “O procurador destacou exatamente o que temos dito: a falta de empregados nas unidades de todo o país se agravou após o Plano de Apoio à Aposentadoria do ano passado, quando mais de 3 mil colegas deixaram a empresa. Ele também rechaça um dos principais argumentos do banco, de que não possui autorização do DEST (Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais)”, diz.

Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), afirma que a mobilização não pode parar. “Não podemos baixar a guarda. A intervenção do MPT é importante, mas vamos continuar lutando por avanços na mesa de negociação. Temos que atacar em todas as frentes: Caixa, governo federal, Ministério Público, Judiciário, Congresso Nacional. Reforçar o quadro de pessoal é essencial para valorizar a categoria, pois a realidade hoje nas agências é de empregados sobrecarregados e doentes”, avalia.

Fonte: Fenae Net

Notícia colhida no sítio http://www.fenae.org.br/portal/data/pages/8A19A302523EA22E01527E01DB4A4FED.htm

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Sindicato de Londrina e Região colhe assinaturas para barrar o PLS 555/2015

A presidenta do Sindicato de Londrina, Regiane Portieri, na coleta de assinaturas contra o PLS 555
A presidenta do Sindicato de Londrina e Região, Regiane Portieri, na coleta de assinaturas contra o PLS 555
quinta-feira, 21/01/2016

Para ampliar a mobilização em defesa da manutenção da Caixa Econômica Federal 100% pública, o Sindicato de Londrina está recolhendo hoje (21/01) apoios de clientes e usuários nas agências de Cambé, Rolândia e Ibiporã ao documento que pede a rejeição do PLS (Projeto de Lei do Senado) 555/2015.

Durante as atividades está sendo distribuída Carta Aberta à população explicando os riscos que essa matéria trará à Caixa, Correios e demais empresas estatais, com a possibilidade de serem privatizadas e deixarem de servir à sociedade.

“Estamos percorrendo as cidades da base em mais uma etapa da campanha em defesa da Caixa para sensibilizar os empregados, clientes e usuários sobre a importância deste banco, que é o principal agente do Governo Federal no desenvolvimento de programas sociais, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, além dos demais serviços que vem prestando aos brasileiros nos últimos 155 anos”, explica Regiane Portieri, presidenta do Sindicato de Londrina.

Privatização

O PLS 555 é de autoria dos senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Aécio Neves (PSDB-MG) e também de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Este projeto propõe a criação do Estatuto das Empresas Estatais, com o objetivo de permitir que a iniciativa privada possa adquirir ações de importantes empresas públicas, como a Caixa Econômica Federal e os Correios, além de estatais estaduais e municipais.

“Eles querem a volta da privatização, como ocorreu na gestão de Fernando Henrique Cardoso na Presidência da República, na década de 90, que levou o país a perder o controle das empresas de telefonia, da Vale do Rio Doce e diversas outras estatais valiosas”, relembra Regiane.

Por Armando Duarte Jr.

Notícia colhida no sítio http://www.vidabancaria.com.br/caixa/noticia/21/1/2016/sindicato-de-londrina-colhe-assinaturas-na-base-contra-o-pls-555

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Querem privatizar nossas estatais

Sob pretexto de combater a corrupção, tucanos querem abrir patrimônio do País ao mercado financeiro

Escrito por: Igor Carvalho • Publicado em: 20/01/2016 – 16:56 • Última modificação: 21/01/2016 – 09:54

Arte: Reron Miranda/MGiora

O pacote de retrocessos que passou pelo Congresso Nacional em 2015 voltará à agenda em 2016. Entre eles, o PLS 555/15, conhecido como “Estatuto das Estatais”, representa uma ameaça a empresas públicas, como a Caixa Econômica, Petrobrás, BNDES e Correios.

O Estatuto das Estatais reúne um substitutivo ao PL 167/2015, do senador Tasso Jereissati (PSDB), e uma referência ao PLS 343/2015, do também senador Aécio Neves (PSDB).

Com o argumento de que o projeto preza pela “transparência” nas gestões, os tucanos determinam no texto que as “empresas públicas e sociedade de economia mista serão constituídas sob a forma de sociedade anônima”. O Estatuto das Estatais, portanto, respeita a tradição privatista do PSDB, que durante os anos 90 entregaram o País à iniciativa privada.

Consequências

O PLS 555, caso seja aprovado, vai estabelecer um estatuto padrão para todas as empresas públicas, sejam elas municipais, estaduais ou federais. O projeto não leva em consideração o fato de que as gestões e estruturas dessas estatais são distintas.

O projeto prevê que o Conselho Administrativo das estatais deve ter a presença de 20% de conselheiros “independentes”. Porém, o texto não explica de quem o conselheiro deve ser independente, oferecendo uma margem generosa para interpretações. Dessa forma, o caminho ficaria aberto para, por exemplo, se inserir nas estatais profissionais das empresas interessadas em operar no setor.

Protesto

Com a possibilidade de ser votado já no dia 02 de fevereiro, quando os parlamentares retornam do recesso, o Comitê em Defesa das Estatais anunciou seminário sobre o PLS 555.

O seminário ocorrerá no Hotel San Marco, em Brasília, na próxima quarta-feira (27), das 9h30 às 17h. O evento contará com o apoio da CUT e outras centrais sindicais.

*Essa matéria integra uma série sobre os projetos que representam um retrocesso ao País e que estarão na agenda do Congresso Nacional em 2016

Notícia colhida no sítio http://www.cut.org.br/noticias/querem-privatizar-nossas-estatais-9ae0/

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