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Umuarama: Sindicato coleta assinaturas para anular reforma trabalhista

A lei da Reforma Trabalhista de Michel Temer, que acaba com os direitos trabalhistas, entrará em vigor no dia 11 de novembro de 2017. Para impedir que esta lei nefasta passe a valer, a CUT lançou a Campanha Nacional pela Anulação da Reforma Trabalhista, cujo principal instrumento é um abaixo-assinado em apoio ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular (PLIP) que revoga, ou seja, ANULA a lei da reforma aprovada por Temer.

Sindicato dos Bancários de Umuarama está nas ruas coletando assinaturas – Converse com seus colegas de trabalho, vizinhos, amigos e familiares. Vamos juntos barrar a lei da reforma Trabalhista e impedir que Temer e seus aliados destruam os direitos dos trabalhadores!

Imprima seu formulário no link abaixo:

https://cut.org.br/acao/7-de-setembro-0167/?f=edd9e608fb3fb9f896d7177f7b70f0bc#down

 

Brasília – A discussão sobre a possibilidade de o Brasil vir a ter referendo revogatório, nos quais a população possa votar e dizer se aceita ou não medidas do governo Michel Temer aprovadas pelo Congresso Nacional, defendida por vários parlamentares desde o ano passado, está de volta. A ideia começou a ser defendida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), que inclusive já preparou um projeto de decreto legislativo sobre o tema.

Depois foi citada como bandeira necessária ao país no recente congresso extraordinário da CUT. E ontem (26) em falas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-ministro e também presidenciável Ciro Gomes. As razões convergem: o governo Temer e a maioria do Congresso Nacional que depôs a presidenta Dilma Rousseff não têm legitimidade, pois não foram eleitos tendo como projeto essas reformas que estão eliminando políticas públicas distributivas, direitos sociais e trabalhistas.

Em entrevista concedida à rádio Trianon nesta terça-feira (26), Lula afirmou que, se disputar e ganhar as eleições presidenciais em 2018, proporá uma constituinte com a finalidade de revogar medidas e ações implantadas pelo governo de Michel Temer. Dentre estas medidas, a Emenda Constitucional que congelou gastos públicos e limitou investimentos por 20 anos, a reforma trabalhista e as mudanças nas regras de exploração e de distribuição dos royalties do Pré-Sal. Ler mais aqui

Fonte: Rede Brasil Atual

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