Nesta terça, 29/03, os bancários e as bancárias do Santander, em todo o país, realizam o Dia Nacional de Luta Contra os Abusos do Santander no Brasil. Os atos foram marcados por protestos, distribuição de panfletos e de um informativo específico e, em algumas localidades, por paralisações parciais e retardamento da abertura de algumas unidades.
Os protestos foram realizados por vários motivos: o desrespeito a jornada de trabalho e a falta de pagamento de horas extras; a demissão de dezenas de trabalhadores e trabalhadoras, inclusive adoecidos, no auge da pandemia; a falta de respeito a Acordos Coletivos e até mesmo à Legislação brasileira; a convocação de integrantes de grupos de risco para o trabalho presencial, inclusive gestantes e não vacinados; o fechamento de agências e a ampliação da terceirização.
Segundo Nelson Ortiz, diretor de Organização do Sindicato dos Bancários de Umuarama, Assis Chateaubriand e Região e funcionário do Santander, “infelizmente, já há vários anos, o Santander tem adotado um postura de desrespeito aos bancários e às bancárias do Brasil e às suas entidades representativas, além de praticar atos antissindicais reiteradamente. Essa manifestação é um basta e elas prosseguirão, caso o Santander não se reposicione, “civilizando” a relação com a categoria e com os sindicatos”, concluiu o dirigente.
Fonte: Pactu
