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Por 11:46 Notícias

Sergio Moro cometeu crime de lesa-pátria, diz Garcia sobre grampo em poder de Youssef

Empresário e ex-deputado estadual, que alega ter desempenhado o papel de “agente infiltrado” durante  o lawfare da Lava Jato, Tony Garcia afirmou que as 210 horas de grampo na cela onde estava o doleiro Alberto Youssef – e que deu origem à força-tarefa – mostram que Sergio Moro (União-PR) cometeu crime de lesa pátria.

Segundo Garcia, Moro, juntamente com Gabriella Hardt e Danilo Pereira – que o sucederam na 13ª Vara Federal de Curitiba -, e os procuradores da Lava Jato, como Deltan Dallagnol, “deixaram suas digitais nos crimes que praticaram”.

“Perícia oficial da própria Polícia Federal, mostra que foram APAGADOS ÁUDIOS das gravações clandestinas após sua descoberta.  Isso é gravíssimo, corromperam provas, obstruíram a justiça da qual faziam parte durante anos. Essa súcia curitibana aniquilou a indústria da construção pesada brasileira, destruiu 4 milhões de empregos, foram os responsáveis pelos suicídios de pessoas inocentes, são assassinos de reputações. Tudo isso para enriquecimento pessoal ilícito e alpinismo profissional. Todos cometeram crime de lesa-pátria”, escreveu.

O ex-deputado ainda indaga quem teria apagado os arquivos do HD com o grampo na cela de Youssef: “O que foi apagado foi usado para chantagem?”, dispara.

“Isso tudo é muito grave, esses criminosos livres, leves e ‘soltos’ ameaçam a democracia visto que, usaram a justiça para perseguir, prender desafetos pessoais e políticos. Vide presidente Lula”, emenda Garcia.

“Isso tudo é muito grave, esses criminosos livres, leves e ‘soltos’ ameaçam a democracia visto que, usaram a justiça para perseguir, prender desafetos pessoais e políticos. Vide presidente Lula”, emenda Garcia.

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Fonte: Revista Fórum

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