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Proposta: 7,5 porcento para salários e 8,5 porcento para tíquetes

Aumento real chega a 2% e pisos e vales sobem 2,95% acima da inflação. Parte fixa da PLR e teto do adicional subiriam 10%. Específicas de BB e Caixa Federal serão realizadas após os debates com a Fenaban

São Paulo – A mobilização dos bancários arrancou uma nova proposta. No oitavo dia da greve nacional da categoria, a federação dos bancos (Fenaban) voltou a negociar e apresentou ao Comando Nacional dos Bancários índice de reajuste de 7,5% para os salários (aumento real de 2%) e de 8,5% para piso, vales alimentação e refeição (2,95% de aumento real).

A parte fixa da PLR e o teto do adicional subiriam 10% (aumento real de 4,37%). Assim, os R$ 1.400 fixos da regra básica chegariam a R$ 1.540. E o teto do adicional de R$ 2.800 para R$ 3.080.

O Comando Nacional dos Bancários está reunido para avaliar a proposta e deve apresentar uma posição logo mais.

As negociações específicas de Banco do Brasil e Caixa ainda serão realizadas após os debates com a Fenaban.

Aumento maior – Na última rodada de negociação antes da greve, em 4 de setembro, os bancos ofereceram reajuste de 6%, aumento real de 0,58% para salários e demais verbas. Diante dessa proposta, os bancários decidiram paralisar as atividades em todo o Brasil e a greve teve início em 18 de setembro.

Cláudia Motta – 25/9/2012

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=2708

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No 8º dia da greve, Fenaban eleva reajuste para 7,5%, com 8,5% no piso e PLR maior

Após oito dias de uma forte greve nacional, que vem crescendo dia a dia, a Federação de Bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários nesta terça-feira 25 uma nova proposta econômica, que eleva para 7,5% o índice de reajuste dos trabalhadores; para 8,5% o aumento do piso salarial e dos auxílios-refeição e alimentação; e para 10% a parcela fixa da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), assim como dos tetos da regra básica e do adicional.

O Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT, está reunido neste momento, em São Paulo, para avaliar a proposta e definir qual a orientação que passará às assembleias que serão realizadas nesta quarta-feira 26 pelos 137 sindicatos representados pela entidade em todo o país.

Os bancários deflagraram a greve nacional no dia 18 de setembro, depois de rejeitarem a proposta anterior dos bancos, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais.

Pela nova proposta da Fenaban, as cláusulas econômicas da Convenção Coletiva dos Bancários ficariam assim:

Reajuste – 7,5% (aumento real de 2,02% pelo INPC).

Piso – R$ 1.519 (reajuste de 8,5%, o que significa 2,95% de ganho real).

Caixa – R$ 2.056,89 (8,5% de reajuste).

Auxílio-refeição – R$ 472,15 (R$ 21,46 por dia), o que representa reajuste de 8,5%.

Cesta-alimentação e 13ª cesta-alimentação – R$ 367,90 (reajuste de 8,5%).

PLR – Regra básica: 90% do salário mais R$ 1.540 fixos (reajuste de 10%), com teto de R$ 8.414,34 (reajuste de 10%). Caso a distribuição do lucro líquido não atinja 5% com o pagamento da regra básica, os valores serão aumentados para 2,2 salários, com teto de R$ 18.511,54 (10% de reajuste).

PLR adicional – 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, com teto de R$ 3.080 (reajuste de 10%).

Antecipação da PLR – 54% do salário mais valor fixo de R$ 924,00, com teto de R$ 5.166,01 e parcela adicional de 2% do lucro líquido do primeiro semestre distribuído linearmente, com teto de R$ 1.540,00.

A primeira parcela da PLR será paga até dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva e a segunda até 1º de março de 2013.

Fonte: Contraf-CUT

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www.contrafcut.org.br/noticias.asp?CodNoticia=32100

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