Este mês, organizações de mulheres se empenharam em organizar atividades relacionadas com uma das principais lutas do feminismo, em todo o mundo: a descriminalização do aborto, impulsionada na América Latina e no Caribe pela Campanha 28 de setembro – Dia de Luta pela Descriminalização do Aborto.
A campanha é atualmente coordenada pelo Centro Flora Tristán (Peru) e conta com pontos focais em diversos países da região.
No Brasil, o ponto focal da Campanha 28 de setembro (localizado na Rede Feminista de Saúde) está apoiando as mobilizações das mulheres com a distribuição de materiais, sob o lema: “Aborto não deve ser crime – nenhuma mulher deve ser presa, ficar doente ou morrer por abortar”. A estratégia busca sensibilizar Estado e sociedade para que seja retirada do código penal o artigo que considera crime a interrupção da gravidez, o que possibilitaria a regularização do aborto em hospitais, propiciando condições seguras para as mulheres.
Entre as ações e materiais da Campanha deste ano: mensagens em outdoor e painéis eletrônicos, na maioria das capitais do país, distribuição de postais e veiculação de CD com a canção Senhorita Silva, do grupo de teatro Loucas de Pedra Lilás (PE), que foca a situação das mulheres diante de uma gravidez indesejada. A Rede Feminista de Saúde também está distribuindo um folheto próprio
Fonte: Articulação de Mulheres Brasileiras
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Por Mhais• 30 de setembro de 2003• 15:23• Sem categoria
CAMPANHA CONTRA DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO
Este mês, organizações de mulheres se empenharam em organizar atividades relacionadas com uma das principais lutas do feminismo, em todo o mundo: a descriminalização do aborto, impulsionada na América Latina e no Caribe pela Campanha 28 de setembro – Dia de Luta pela Descriminalização do Aborto.
A campanha é atualmente coordenada pelo Centro Flora Tristán (Peru) e conta com pontos focais em diversos países da região.
No Brasil, o ponto focal da Campanha 28 de setembro (localizado na Rede Feminista de Saúde) está apoiando as mobilizações das mulheres com a distribuição de materiais, sob o lema: “Aborto não deve ser crime – nenhuma mulher deve ser presa, ficar doente ou morrer por abortar”. A estratégia busca sensibilizar Estado e sociedade para que seja retirada do código penal o artigo que considera crime a interrupção da gravidez, o que possibilitaria a regularização do aborto em hospitais, propiciando condições seguras para as mulheres.
Entre as ações e materiais da Campanha deste ano: mensagens em outdoor e painéis eletrônicos, na maioria das capitais do país, distribuição de postais e veiculação de CD com a canção Senhorita Silva, do grupo de teatro Loucas de Pedra Lilás (PE), que foca a situação das mulheres diante de uma gravidez indesejada. A Rede Feminista de Saúde também está distribuindo um folheto próprio
Fonte: Articulação de Mulheres Brasileiras
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