Segundo cálculo apresentado pelo IBGE, a soma de todos os salários recebidos por trabalhadores brasileiros teve aumento de 5,3% em 2005. O instituto divulgou, dia 30 de março, os últimos números sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado. Com isso, o PIB per capita – quanto cada cidadão teria da riqueza brasileira se ela fosse dividida igualmente – foi a R$ 10,5 mil por ano.
O levantamento aponta também que o aumento da massa salarial resultou em um crescimento do consumo das famílias. Ao longo de 2005, as famílias brasileiras gastaram R$ 1,075 trilhão. Isso faz com que o consumo seja responsável por mais da metade do PIB brasileiro, que ficou em R$ 1,9 trilhão.
Outro indicador é que as operações de crédito cresceram 36,7%. Um dos efeitos do crescimento do consumo foi a queda na taxa de poupança do país, que foi de 23,2% para 22,2% do PIB. Foi a primeira queda do nível de poupança, após quatro anos seguidos de crescimento. O IBGE explica que quando aumentam as despesas é natural que o investimento na poupança seja menor.
Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia
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Por Mhais• 3 de abril de 2006• 09:52• Sem categoria
Salários sobem mais que o PIB em 2005
Segundo cálculo apresentado pelo IBGE, a soma de todos os salários recebidos por trabalhadores brasileiros teve aumento de 5,3% em 2005. O instituto divulgou, dia 30 de março, os últimos números sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado. Com isso, o PIB per capita – quanto cada cidadão teria da riqueza brasileira se ela fosse dividida igualmente – foi a R$ 10,5 mil por ano.
O levantamento aponta também que o aumento da massa salarial resultou em um crescimento do consumo das famílias. Ao longo de 2005, as famílias brasileiras gastaram R$ 1,075 trilhão. Isso faz com que o consumo seja responsável por mais da metade do PIB brasileiro, que ficou em R$ 1,9 trilhão.
Outro indicador é que as operações de crédito cresceram 36,7%. Um dos efeitos do crescimento do consumo foi a queda na taxa de poupança do país, que foi de 23,2% para 22,2% do PIB. Foi a primeira queda do nível de poupança, após quatro anos seguidos de crescimento. O IBGE explica que quando aumentam as despesas é natural que o investimento na poupança seja menor.
Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia
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