Amanhã dia 6 de julho, no Anfi 100 da Reitoria da UFPR- Rua General Carneiro, nº 406 – Ed. Dom Pedro I, o Presidente licenciado da Federação dos Bancários dos Paraná – FETEC PR, Adilson Stuzata, lança o livro “Comissão Prévia – Bom para quem”.
O estudo, que foi o trabalho conclusivo do curso de direito da PUC PR, traz uma análise da lei 9958/2000 que regulamentou o funcionamento das Comissões de Conciliação Prévia. A lei tenta resolver a demanda trabalhista sem a necessidade de ir à Justiça do Trabalho.
Ocorre que em muitas ocasiões os trabalhadores saem perdendo porque muitas comissões não estão preparadas, ou têm interesse em fazer com que ocorra o acordo. O livro traz também o resultado de pesquisa realizada com nove comissões de conciliação prévia.
Dentre as principais críticas estão:
– As comissões que vivem das comissões dos acordos;
– Os abusos dos advogados;
– A falta de preparo dos conciliadores que representam os trabalhadores – 55% só tem o 2º grau. Ao contrário, os representantes patronais na maioria têm curso superior;
– 44% não têm acompanhamento jurídico.
Mais informações com Adilson Stuzata – 41 9979-7861
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Por Mhais• 5 de julho de 2006• 10:49• Sem categoria
Lei 9958/2000 prejudica trabalhador
Amanhã dia 6 de julho, no Anfi 100 da Reitoria da UFPR- Rua General Carneiro, nº 406 – Ed. Dom Pedro I, o Presidente licenciado da Federação dos Bancários dos Paraná – FETEC PR, Adilson Stuzata, lança o livro “Comissão Prévia – Bom para quem”.
O estudo, que foi o trabalho conclusivo do curso de direito da PUC PR, traz uma análise da lei 9958/2000 que regulamentou o funcionamento das Comissões de Conciliação Prévia. A lei tenta resolver a demanda trabalhista sem a necessidade de ir à Justiça do Trabalho.
Ocorre que em muitas ocasiões os trabalhadores saem perdendo porque muitas comissões não estão preparadas, ou têm interesse em fazer com que ocorra o acordo. O livro traz também o resultado de pesquisa realizada com nove comissões de conciliação prévia.
Dentre as principais críticas estão:
– As comissões que vivem das comissões dos acordos;
– Os abusos dos advogados;
– A falta de preparo dos conciliadores que representam os trabalhadores – 55% só tem o 2º grau. Ao contrário, os representantes patronais na maioria têm curso superior;
– 44% não têm acompanhamento jurídico.
Mais informações com Adilson Stuzata – 41 9979-7861
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