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Dia da Consciência Negra para renovar o sonho por igualdade

Data traz à tona debate sobre as diferenças entre brancos e negros

O Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, é mais uma chance de a sociedade brasileira trazer à tona o debate sobre a igualdade de oportunidades entre brancos, negros e pardos. Seja analisando dados oficiais ou participando de manifestações pela cidade, é o momento da renovar a luta contra o preconceito.

No próprio dia 20, em São Paulo, acontece a 5ª Marcha da Consciência Negra a partir das 10h. A concentração está marcada para o vão livre do Masp, na Avenida Paulista, e os bancários já confirmaram presença.

Para marcar a data, Sindicato promoveu, no dia 18, um debate com o sociólogo e economista Daniel Rezende sobre a questão racial no Brasil. Rezende é autor do livro O Que Fui, O que sou, O que serei, que trata da integração sociorracial.

Rezende contou aos bancários a importância das ações afirmativas para os negros no Brasil e como essas ações refletiram na melhora das condições de vida dos negros americanos, o que culminou também com a eleição de Obama como o primeiro presidente negro dos EUA. O palestrante revelou também que já foi vítima de racismo em diversas ocasiões. “Uma pessoa racista é um doente que precisa de tratamento”, afirmou durante o encontro.

Para o diretor do Sindicato Júlio César, “é importante o envolvimento de todos os trabalhadores nessa questão do preconceito contra o negro, que mancha a imagem do Brasil. “Estamos há 120 anos da abolição da escravatura e esse fato refletiu-se em poucas melhorias nas condições de vida do negro.”

Saúde, emprego e educação – Dados oficiais nas áreas de emprego, saúde e educação endossam as palavras de Júlio César. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,9% da população de pretos e pardos com mais de 25 anos tinha ensino superior completo. Entre os brancos, o percentual é três vezes maior: 12,6%.

As diferenças entre brancos e negros não se concentram apenas no acesso ao ensino superior, mas em todas as etapas do aprendizado. Os negros são maioria no contingente de analfabetos do país – somando 9 milhões do total de 14 milhões – e estão mais atrasados nos estudos do que o restante da população.

Números do Ministério da Saúde mostram, por exemplo, que as chances de crianças pretas e pardas com menos de 1 ano de idade morrerem de doenças infecciosas e parasitárias são 44% maiores do que entre as brancas. No caso específico da tuberculose, o risco é 68% superior. Também nos registros de morte materna, o risco para mães pretas e pardas chega a ser 41% maior.

No mercado de trabalho, segundo pesquisa realizada em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 42,9% do total de desempregados (1,5 milhão), no ano passado, eram negros ante 40,8%, em 1998. O mesmo percentual entre os que não se declararam negro alcançou 59,2%, em 2007, contra 57,1%, em 1998.

Os dados indicam ainda que “um terço da População em Idade Ativa e da População Economicamente Ativa eram negros em relação aos não-negros que representam 64% destes contingentes”.

Por André Rossi e Carlos Fernandes com Agência Brasil – 19/11/2008.

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Tratamento para negros e brancos no sistema de saúde

Anemia falciforme, doença mais comum em pessoas pretas e pardas, é um problema de saúde pública

Brasília – Levantamentos da organização não-governamental (ONG) Criola, feitos com base em dados do Ministério da Saúde, revelam que negros e brancos ainda são tratados de forma desigual no sistema público de saúde brasileiro.

Em homenagem ao principal ícone da luta contra a escravidão no país, Zumbi dos Palmares, na próxima quinta-feira, 20, é celebrado o Dia da Consciência Negra. O líder foi assassinado no dia 20 de novembro de 1695.

Exemplos não faltam. As chances de crianças pretas e pardas com menos de 1 ano de idade morrerem de doenças infecciosas e parasitárias são 44% maiores do que entre as brancas. No caso específico da tuberculose, o risco é 68% superior ao dos não-negros. Também nos registros de morte materna, o risco para mães pretas e pardas chega a ser 41% maior.

Segundo Thiago Ansel, representante da ONG, o Ministério da Saúde, em 2006, já havia reconhecido a presença do racismo no atendimento a negros no Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo ele, o então ministro da Saúde, Agenor Álvares, chegou a afirmar que a discriminação no país se concretiza em problemas como diagnósticos incompletos e exames que não são realizados em pretos e pardos.

“É importante mencionar que o racismo é estruturante na sociedade em que vivemos. No Brasil, é de costume que o racismo seja tratado como um conjunto de fatos isolados, sendo consensualmente considerados execráveis. Racismo não é somente a ofensa ou o olhar torto. O atendimento no sistema de saúde pública brasileiro é um exemplo emblemático, pois mostra uma das piores faces da descriminação racial: a morte de negros e negras”, destaca Ansel.

Anemia falciforme – A anemia falciforme – doença hereditária provocada pela mutação do gene da hemoglobina, sobretudo em pessoas pretas e pardas – é um problema de saúde pública no país por conta do grande número de negros na população brasileira.

O alerta é da médica Ísis Quezado, responsável pelo Programa de Anemia Falciforme do Hospital de Apoio de Brasília. Segundo ela, apenas no estado da Bahia, a cada 550 crianças nascidas vivas, uma é portadora do gene da doença.

“A pessoa é mais anêmica e tem o branco do olho amarelado, o que dá a impressão de que é hepatite. A sintomatologia mais importante são as crises dolorosas. A criança pequenininha já pode ter edema ou inchaço nos dedinhos das mãos e dos pés. Já a criança maior e o adulto têm crises nos ossos longos e nas articulações.”

Além das dores, a médica explica que o baço, órgão importante na defesa contra infecções, começa a sofrer déficit de função a partir dos 3 meses de vida do bebê que apresenta a doença. Como conseqüência, a criança tem mais propensão a infecções provocadas principalmente pela bactéria pneumococo.

A especialista destaca que, mesmo durante o pré-natal, é possível detectar o gene nos pais por meio de um exame chamado eletroforese de hemoglobinas. Se pai e mãe forem portadores do traço falciforme, as chances de que a criança tenha anemia falciforme chegam a ser de 25% para cada gestação.

Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a anemia falciforme é uma das principais preocupações da pasta, dentro da Política Nacional de Atenção à Saúde da População Negra. Ele informou que a idéia é incorporar um novo medicamento capaz de melhorar a qualidade do tratamento, além de reduzir os efeitos colaterais.

Por André Rossi com Agência Brasil – 19/11/2008.

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Relação negro/branco cai no ensino superior

Sistema de cotas, entretanto, ainda não conseguiu igualar oportunidades

Brasília – A relação entre brancos e negros que freqüentaram o ensino superior em 2007 caiu para menos da metade da realidade de dez anos antes. Apesar disso, o sistema de cotas ainda não conseguiu acabar com a disparidade de oportunidades ao acesso às universidades.

Em homenagem ao principal ícone da luta contra a escravidão no país, Zumbi dos Palmares, na próxima quinta-feira (20) é celebrado o Dia da Consciência Negra. O líder foi assassinado no dia 20 de novembro de 1695.

Segundo o secretario de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (MEC), André Lázaro, no ano passado existiam 2,6 brancos cursando o ensino superior para cada negro. Em 1997, a relação era de 5,6.

Apesar da melhora, das 55 universidades federais do país, somente 16 adotam hoje algum sistema de reserva de vagas para negros em seus processos seletivos. Em 2007, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,9% da população de pretos e pardos com mais de 25 anos tinha ensino superior completo. Entre os brancos, o percentual é três vezes maior: 12,6%.

Discriminação intelectual – As diferenças entre brancos e negros não se concentram apenas no acesso ao ensino superior, mas em todas as etapas do ensino. Os negros são maioria no contingente de analfabetos do país – somando 9 milhões do total de 14 milhões – e estão mais atrasados nos estudos do que o restante da população.

Para o coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Universidade de Brasília (UnB), Nelson Inocêncio, a diferença no rendimento reflete uma escola e um sistema de ensino que não acolhe a população negra. “A escola diz que o grupo do outro [dos brancos] é a grande referência para a humanidade. Foi o grupo do outro que construiu, ele representa a civilização. E o meu grupo [negros] não representa nada. Isso é colocado de forma persistente nos livros, nas lições, e o aluno vai obter reações muito negativas em relação ao processo. Ele se pergunta: na medida em que a escola não me reconhece, que sentido faz eu estar na escola?”, aponta.

Em 2007, cerca de 85,2% dos brancos na faixa de 15 a 17 anos de idade, estavam estudando, sendo que 58,7% freqüentavam o nível médio, adequado a esse grupo etário. Já entre os pretos e pardos dessa faixa etária, 79,8% freqüentavam a escola, mas apenas 39,4% estavam na série correta.

Luiana Maia, de 19 anos, aluna do curso de História da Universidade de Brasília (UnB) admitida pelo sistema de cotas, diz que o material didático usado não é adequado. “Os alunos negros não se sentem representados pelos próprios livros que usam. Ele se vê apenas no tronco, no açoite. O aluno só se vê na posição inferior, chega em casa abatido, aquilo impacta no desempenho”, compara.

A professora da Rede Municipal de Ensino de Manaus, Ana de Oliveira, acha que, por preconceito e falta de interesse pela temática racial, a maioria dos educadores não leva adiante a determinação federal de colocar em prática na sala de aula o ensino da história e da cultura afro-brasileiras.

“Nós, professores, temos recebido apoio do governo federal para trabalhar o tema. Falta agora a iniciativa de cada professor. Trata-se de um processo de mão dupla”, afirmou a educadora. “Do contrário, a lei estará sempre engavetada”, completa, referindo-se à Lei 10.639 que, desde 2003, estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileiras nas escolas públicas e particulares do Ensino Fundamental e Médio.

Por André Rossi com Agência Brasil – 18/11/2008.

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Quantidade de negros empregados diminui em São Paulo

Segundo o Dieese, número de desempregados neste grupo subiu em dez anos

São Paulo – O mercado de trabalho encolheu nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo, no ano passado em comparação a 1998, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego realizada em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

De acordo com o levantamento, 42,9% do total de desempregados (1,5 milhão), no ano passado, eram negros ante 40,8%, em 1998. O mesmo percentual entre os que não se declararam negro alcançou 59,2%, em 2007, contra 57,1%, em 1998. Os dados indicam ainda que “um terço da População em Idade Ativa e da População Economicamente Ativa eram negros em relação aos não-negros que representam 64% destes contingentes”.

A avaliação técnica mostra que “tradicionalmente os negros entram no mercado de trabalho mais cedo do que os não-negros e permanecem por mais tempo, fato associado a um tipo de inserção mais frágil, muitas vezes, relacionada a menor qualificação profissional, o que leva à auto-ocupação ou ao emprego doméstico e à construção civil, em que a remuneração e o valor da aposentadoria costumam ser insuficientes para suprir os gastos da família”.

Quanto ao nível de escolaridade, a pesquisa indica que há mais negros do que não-negros classificados como analfabetos, embora em ambos os casos diminuiu a população que não sabe ler e escrever. Em 2007, os negros analfabetos somaram 7,7% ante 11,2%, em 1998 , enquanto os não negros, 3,9%, contra 5,7%, em 1998.

Por Agência Brasil – 18/11/2008.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

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Lista das cidades que comemoram com feriado o 20 de novembro
19/11/2008 – 14:38

O movimento negro comemora o 20 de novembro como Dia da Consciência Negra desde os anos 70. Nesta data são promovidos fóruns, debates e programações culturais sobre o tema em todo o país. No entanto, o feriado não foi instituído em todo o Brasil, já que é decretado com base em leis municipais e estaduais.

O Rio de Janeiro foi o primeiro município a decretar feriado em homenagem a Zumbi dos Palmares, em 1995. O dia 20 de novembro faz parte do calendário escolar há 5 anos. Como a decisão de estabelecer ou não ponto facultativo cabe a cada município que não decretou feriado, publicamos abaixo a lista das cidades onde foi decretado feriado bancário:

Estado – Cidade
AL MACEIO
AL UNIAO DOS PALMARES
AM MANAUS
BA ITAPARICA
GO FLORES DE GOIAS
GO SANTO ANTONIO DO DESCOBERTO
MG ALEM PARAIBA
MG ITAPECERICA
MG PIRAUBA
MT ACORIZAL
MT AGUA BOA
MT ALTA FLORESTA
MT ALTO ARAGUAIA
MT ALTO GARCAS
MT ALTO PARAGUAI
MT ALTO TAQUARI
MT APIACAS
MT ARAGUAIANA
MT ARAPUTANGA
MT ARENAPOLIS
MT ARIPUANA
MT BARAO DE MELGACO
MT BARRA DO BUGRES
MT BARRA DO GARCAS
MT BRASNORTE
MT CACERES
MT CAMPINAPOLIS
MT CAMPO NOVO DO PARECIS
MT CAMPO VERDE
MT CAMPOS DE JULIO
MT CANARANA
MT CASTANHEIRA
MT CHAPADA DOS GUIMARAES
MT CLAUDIA
MT COCALINHO
MT COLIDER
MT COMODORO
MT CONFRESA
MT CUIABA
MT DENISE
MT DIAMANTINO
MT DOM AQUINO
MT FIGUEIROPOLIS D`OESTE
MT GENERAL CARNEIRO
MT GUARANTA DO NORTE
MT GUIRATINGA
MT ITAUBA
MT ITIQUIRA
MT JACIARA
MT JANGADA
MT JAURU
MT JUARA
MT JUINA
MT JURUENA
MT JUSCIMEIRA
MT LAMBARI D`OESTE
MT LUCAS DO RIO VERDE
MT LUCIARA
MT MARCELANDIA
MT MATUPA
MT MIRASSOL D`OESTE
MT NOBRES
MT NORTELANDIA
MT NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO
MT NOVA BRASILANDIA
MT NOVA CANAA DO NORTE
MT NOVA LACERDA
MT NOVA MARINGA
MT NOVA MONTE VERDE
MT NOVA MUTUM
MT NOVA OLIMPIA
MT NOVA UBIRATA
MT NOVA XAVANTINA
MT NOVO HORIZONTE DO NORTE
MT NOVO SAO JOAQUIM
MT PARANAITA
MT PARANATINGA
MT PEDRA PRETA
MT PEIXOTO DE AZEVEDO
MT POCONE
MT PONTE BRANCA
MT PONTES E LACERDA
MT PORTO ALEGRE DO NORTE
MT PORTO DOS GAUCHOS
MT PORTO ESPERIDIAO
MT POXOREO
MT PRIMAVERA DO LESTE
MT QUERENCIA
MT RESERVA DO CABACAL
MT RIBEIRAO CASCALHEIRA
MT RIO BRANCO
MT RONDONOPOLIS
MT ROSARIO OESTE
MT SALTO DO CEU
MT SANTA CARMEM
MT SANTA TEREZINHA
MT SANTO ANTONIO DO LESTE
MT SANTO ANTONIO DO LEVERGER
MT SAO FELIX DO ARAGUAIA
MT SAO JOSE DO RIO CLARO
MT SAO JOSE DOS QUATRO MARCOS
MT SAPEZAL
MT SINOP
MT SORRISO
MT TABAPORA
MT TANGARA DA SERRA
MT TAPURAH
MT TERRA NOVA DO NORTE
MT TESOURO
MT TORIXOREU
MT VARZEA GRANDE
MT VERA
MT VILA BELA DA SS.TRINDADE
MT VILA RICA
PA MARABA
PA NOVA IPIXUNA
PA SAO FELIX DO XINGU
PB DONA INES
RJ ANGRA DOS REIS
RJ APERIBE
RJ ARARUAMA
RJ AREAL
RJ ARMACAO DOS BUZIOS
RJ ARRAIAL DO CABO
RJ BARRA DO PIRAI
RJ BARRA MANSA
RJ BELFORD ROXO
RJ BOM JARDIM
RJ BOM JESUS DO ITABAPOANA
RJ CABO FRIO
RJ CACHOEIRAS DE MACACU
RJ CAMBUCI
RJ CAMPOS DOS GOYTACAZES
RJ CANTAGALO
RJ CARAPEBUS
RJ CARDOSO MOREIRA
RJ CARMO
RJ CASIMIRO DE ABREU
RJ COMENDADOR LEVY GASPARIAN
RJ CONCEICAO DE MACABU
RJ CORDEIRO
RJ DUAS BARRAS
RJ DUQUE DE CAXIAS
RJ ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN
RJ GUAPIMIRIM
RJ IGUABA GRANDE
RJ ITABORAI
RJ ITAGUAI
RJ ITALVA
RJ ITAOCARA
RJ ITAPERUNA
RJ ITATIAIA
RJ JAPERI
RJ LAJE DO MURIAE
RJ MACAE
RJ MACUCO
RJ MAGE
RJ MANGARATIBA
RJ MARICA
RJ MENDES
RJ MESQUITA
RJ MIGUEL PEREIRA
RJ MIRACEMA
RJ NATIVIDADE
RJ NILOPOLIS
RJ NITEROI
RJ NOVA FRIBURGO
RJ NOVA IGUACU
RJ PARACAMBI
RJ PARAIBA DO SUL
RJ PARATI
RJ PATY DO ALFERES
RJ PETROPOLIS
RJ PINHEIRAL
RJ PIRAI
RJ PORCIUNCULA
RJ PORTO REAL
RJ QUATIS
RJ QUEIMADOS
RJ QUISSAMA
RJ RESENDE
RJ RIO BONITO
RJ RIO CLARO
RJ RIO DAS FLORES
RJ RIO DAS OSTRAS
RJ RIO DE JANEIRO
RJ SANTA MARIA MADALENA
RJ SANTO ANTONIO DE PADUA
RJ SAO FIDELIS
RJ SAO FRANCISCO DE ITABAPOANA
RJ SAO GONCALO
RJ SAO JOAO DA BARRA
RJ SAO JOAO DE MERITI
RJ SAO JOSE DE UBA
RJ SAO JOSE DO VALE DO RIO PRETO
RJ SAO PEDRO DA ALDEIA
RJ SAO SEBASTIAO DO ALTO
RJ SAPUCAIA
RJ SAQUAREMA
RJ SEROPEDICA
RJ SILVA JARDIM
RJ SUMIDOURO
RJ TANGUA
RJ TERESOPOLIS
RJ TRAJANO DE MORAIS
RJ TRES RIOS
RJ VALENCA
RJ VARRE-SAI
RJ VASSOURAS
RJ VOLTA REDONDA
SE JAPARATUBA
SE PACATUBA
SP ALTINOPOLIS
SP AMERICO BRASILIENSE
SP AMPARO
SP ANALANDIA
SP APARECIDA
SP ARACATUBA
SP ARARAQUARA
SP ARUJA
SP AURIFLAMA
SP BARRINHA
SP BARUERI
SP BENTO DE ABREU
SP BORBOREMA
SP BRAUNA
SP BURI
SP CABREUVA
SP CACHOEIRA PAULISTA
SP CAMPINAS
SP CAMPOS DO JORDAO
SP CARAGUATATUBA
SP COLOMBIA
SP CORDEIROPOLIS
SP DIADEMA
SP EMBU
SP FLORIDA PAULISTA
SP FRANCA
SP FRANCISCO MORATO
SP FRANCO DA ROCHA
SP GUAIRA
SP GUAPIARA
SP GUARANI D`OESTE
SP GUARIBA
SP GUARULHOS
SP HORTOLANDIA
SP IARAS
SP ICEM
SP ILHABELA
SP IPEUNA
SP ITAPECERICA DA SERRA
SP ITAPEVA
SP ITAPEVI
SP ITARARE
SP ITIRAPINA
SP ITU
SP JAGUARIUNA
SP JUNDIAI
SP JUQUITIBA
SP LEME
SP LIMEIRA
SP MAIRINQUE
SP MAUA
SP MOCOCA
SP NIPOA
SP NOVA GUATAPORANGA
SP PALMITAL
SP PARAISO
SP PEDREGULHO
SP PEDREIRA
SP PIRACICABA
SP PIRAPORA DO BOM JESUS
SP PRADOPOLIS
SP QUEIROZ
SP RESTINGA
SP RIBEIRAO BRANCO
SP RIBEIRAO PIRES
SP RIBEIRAO PRETO
SP RINCAO
SP RIO CLARO
SP RIO DAS PEDRAS
SP RIO GRANDE DA SERRA
SP RIOLANDIA
SP RIVERSUL
SP ROSEIRA
SP SANTA ROSA DE VITERBO
SP SANTO ANDRE
SP SANTOPOLIS DO AGUAPEI
SP SANTOS
SP SAO JOAO DA BOA VISTA
SP SAO JOSE DA BELA VISTA
SP SAO LOURENCO DA SERRA
SP SAO PAULO
SP SAO ROQUE
SP SAO SIMAO
SP SAO VICENTE
SP SERRA NEGRA
SP SOROCABA
SP SUD MENUCCI
SP SUMARE
SP TAPIRAI
SP VALINHOS
TO MIRACEMA DO TOCANTINS

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.presidencia.gov.br/seppir.

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Igualdade racial no mercado de trabalho será tema de debate nesta quinta-feira

O Dia Nacional da Consciência Negra será lembrado nesta quinta-feira (20) com discussões sobre os avanços e desafios para a promoção da igualdade racial no mercado formal de trabalho. A Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social vai realizar na data uma série de palestras e debates sobre o tema. As atividades acontecerão a partir das 13:30 horas, na sede da Secretaria em Curitiba (Rua Pedro Ivo, 750).

O evento “Promoção da Igualdade Racial – o mundo do trabalho que queremos!” contará com a presença da procuradora da Universidade Federal do Paraná, Dora Lúcia Bertúlio, que falará sobre “Racismo institucional e o mundo do trabalho”, e com o economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Sandro Silva, que discutirá a inserção da população negra no mercado de trabalho.

De acordo com o secretário Nelson Garcia, debater o tema com a sociedade é papel do Estado e de extrema importância para a criação de políticas públicas capazes de superar as desigualdades entre brancos e negros no mundo do trabalho. “Nosso desafio hoje é criar ferramentas para inserir quem está desempregado. Isto se faz com qualificação profissional e apoio a iniciativas de economia solidária, cooperativismo e empreendedorismo”.

Segundo um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a taxa de desemprego no Brasil é maior entre os afrodescendentes. A comunidade negra corresponde a 7,1% do total de desempregados no país, enquanto os brancos totalizam 5,7%.

Serviço:
“Promoção da Igualdade Racial – o mundo do trabalho que queremos!”
Entrada franca.
Data: 20 (quinta-feira).
Horário: 13:30 horas.
Endereço: Rua Pedro Ivo, n° 750, 5° andar.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.aenoticias.pr.gov.br.

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