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Por 08:39 Sem categoria

É preciso querer e saber ousar para construir um novo modelo econômico para o Brasil

Na primeira plenária da gestão da presidenta Dilma Rousseff no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, realizada ontem, em Brasília, representantes do governo, do empresariado e de movimentos sociais, falaram sobre a necessidade de se discutir formas de manter o desenvolvimento econômico e social sustentável e de combate a inflação. A presidenta Dilma reforçou os quatro eixos de sua proposta estratégica de governo, que são: o combate à pobreza, desenvolvimento econômico, investimentos em infraestrutura e direitos da cidadania.

Esses eixos prioritários foram indicados na oficina de trabalho, realizada em 16 de fevereiro, ressaltou o presidente da CUT Artur Henrique, conselheiro do CDES, em seu discurso (leia a íntegra do discurso). “A idéia embutida na realização dessa oficina foi buscar subsídios para a organização dos trabalhos do CDES, em 2011, articulando os principais consensos acumulados pelo Conselho, apartir do diálogo entre as lideranças sociais nele representadas, e as prioridades estratégicas do novo governo”.

Para Artur, essa primeira reunião foi bastante produtiva e mostrou o compromisso da presidenta Dilma com o conselho, o que estimula os  conselheiros a continuar apresentando sugestões para o Brasil se preparar cada vez mais para enfrentar desafios e não interromper o ciclo de desenvolvimento. “Vamos continuar trabalhando, apresentando propostas que garantam a continuidade de um projeto de desenvolvimento econômico e social sustentável”, afirmou Artur, que lembrou da crise financeira de 2008, quando os conselheiros fizeram sugestões acatadas pelo governo para o país enfrentar a crise. Na época, o Brasil foi o primeiro país a vencer “o surto inflacionário mundial”.

Quando ressaltou, em sua fala aos membros do conselho que o tema desenvolvimento sustentável – em todas as suas dimensões, ou seja,  social, econômica, ambiental  e política – “também foi escolhido para a Conferência Internacional das Nações Unidas, que o Brasil vai sediar no próximo ano: a Rio +20 e das nossas mesas

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