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Por 20:09 Sem categoria

Sindicatos discutem assédio moral e condições de trabalho na CAIXA

Encontro foi com a Superintendência Regional

Diretores dos Sindicatos de Londrina, Apucarana e Cornélio Procópio discutiram o combate ao assédio moral e a situação das agências da Caixa com a Superintendência Regional.

Os Sindicatos que compõem o VIDA BANCÁRIA estiveram reunidos ontem (17/03) com a Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal, em Londrina. Participaram o presidente do Sindicato de Apucarana, Damião Rodrigues, o secretário jurídico do Sindicato de Cornélio Procópio, Elizeu Galvão, e pelo Sindicato de Londrina o presidente Wanderley Crivellari e a diretora Lizieux Costa.

O primeiro assunto discutido foi o Acordo Coletivo Aditivo assinado com a Caixa Econômica para prevenção de conflitos no ambiente de trabalho.  “O objetivo foi debater com o Superintendente o que estabelece este Acordo no sentido de  combater o assédio moral, para que seja dada visibilidade aos gestores da empresa sobre o teor do mesmo”, afirma Eliseu Galvão, de Cornélio Procópio.

Clique no link Acordo de Assédio Moral para saber os seus direitos. “Ele já está em vigor e agora cabe aos bancários o utilizarem para denunciar práticas de assédio moral nas unidades”, acrescenta Eliseu.

As condições de trabalho nas agências da Caixa foram abordadas na reunião. Foram levantadas questões que dizem respeito à falta de pessoal nas agências com novo modelo de atendimento, “células” com número reduzido de pessoal para tratar da parte operacional, mas que agregam outras atividades, como correspondentes bancários, lotéricos, internet bank, cash etc.

“A extrapolação de jornada foi muito discutida. Muitos funcionários estão fazendo mais do que as duas horas extras previstas na Lei. Por sinal, em algumas agências, as horas não podem mais ser chamadas de extraordinárias, pois são feitas todos os dias”, critica Wanderley Crivellari, informando que outra situação grave se refere  ao horário de almoço. “Muitos funcionários não estão cumprindo seu horário de almoço em função da sobrecarga de trabalho”, ressalta Wanderley.

“A Superintendência anotou nossas cobranças e se comprometeu em averiguar os fatos levantados e tomar as medidas necessárias para que sejam solucionados”, relata Lizieux Costa.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.vidabancaria.com.br

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