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BANCÁRIOS DO BB VOTAM GREVE HOJE

Correio Brasiliense
Após recusar proposta da direção do Banco do Brasil (BB), que ofereceu reajuste diferenciado (de 4% a 12,6%) por faixa de salário, os bancários da instituição decidem hoje, em assembléias, se entram em greve por tempo indeterminado a partir de amanhã. Os bancários ligados à instituição (79 mil em todo o país) pedem reajuste de 12,6% sobre os salários, abono de R$ 1.500 e participação nos lucros e resultados (PLR) de 80% do salário mais R$ 650 fixos. Os petroleiros também podem optar por paralisação. A Petrobras oferece aumento de 10,7%. Os empregados (cerca de 35 mil) pedem 22,3%.
Os bancários reivindicavam reajuste de 21,53%, mas a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou proposta de 12,6% de reajuste, abono de R$ 1.500 e PLR de 80% do salário mais R$ 650. Os bancos privados decidiram cumprir o acordo, mas o Banco do Brasil não ofereceu a mesma coisa para seus funcionários.
A instituição federal só está disposta a conceder reajuste de 12,6% para os funcionários que ganham o piso: R$ 798. Mas apenas 11 mil dos 79 mil funcionários do BB ganham este salário e, por isso, teriam direito ao reajuste máximo. A inflação acumulada nos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é de 17%. Os funcionários do BB não aceitaram a proposta e votam hoje a aprovação da greve.

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BANCÁRIOS DO BB VOTAM GREVE HOJE

Correio Brasiliense

Após recusar proposta da direção do Banco do Brasil (BB), que ofereceu reajuste diferenciado (de 4% a 12,6%) por faixa de salário, os bancários da instituição decidem hoje, em assembléias, se entram em greve por tempo indeterminado a partir de amanhã. Os bancários ligados à instituição (79 mil em todo o país) pedem reajuste de 12,6% sobre os salários, abono de R$ 1.500 e participação nos lucros e resultados (PLR) de 80% do salário mais R$ 650 fixos. Os petroleiros também podem optar por paralisação. A Petrobras oferece aumento de 10,7%. Os empregados (cerca de 35 mil) pedem 22,3%.

Os bancários reivindicavam reajuste de 21,53%, mas a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou proposta de 12,6% de reajuste, abono de R$ 1.500 e PLR de 80% do salário mais R$ 650. Os bancos privados decidiram cumprir o acordo, mas o Banco do Brasil não ofereceu a mesma coisa para seus funcionários.

A instituição federal só está disposta a conceder reajuste de 12,6% para os funcionários que ganham o piso: R$ 798. Mas apenas 11 mil dos 79 mil funcionários do BB ganham este salário e, por isso, teriam direito ao reajuste máximo. A inflação acumulada nos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é de 17%. Os funcionários do BB não aceitaram a proposta e votam hoje a aprovação da greve.

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