O banco inglês antecipou a divulgação da circular que informa sobre a migração do plano de saúde dos funcionários do HSBC ao Coordenador da Comissão de Empresa do HSBC, Adilson Stuzata, na última terça-feira.

A circular foi enviada ontem aos funcionários e comunicou que, a partir do dia 1º de junho de 2003, o Plano de Saúde HSBC deixará de existir, dando lugar ao Sul América Seguro Saúde. No dia 19 de maio, a Sul América estará enviado o “kit do usuário”, composto por cartões individuais de identificação, manual do usuário e identificação da Rede Referenciada (antiga Rede Conveniada) com a relação dos médicos, clínicas, laboratórios e hospitais.

Os planos passaram a ter outras denominações. Quem possuía o plano Bronze, passa agora para plano ALPHA. O PRATA I passou a ser chamado de BETA, o PRATA II de BETA II e o OURO de ÔMEGA.

As principais melhorias citadas pela circular tratam da inclusão da Acupuntura (10 sessões ano/beneficiário) e da hidroterapia (sem limite de sessões), que foram reivindicações da Comissão que trata das questões da LER/DORT; da extensão de parto para as filhas dependentes, além da homeopatia e psicomotriciadade (30 sessões ano/beneficiário) e da redução nos valores da co-participação, principalmente na Rede Referenciada.

Destaque para a eliminação do cheque-consulta e ampliação no número de consultas para iniciar a co-participação, inicialmente o plano individual cobrava a partir da quarta consulta, agora só será cobrado a partir da sétima.

Assim que o funcionário receber seu cartão, entrega prevista para o próximo dia 19, ele deverá acessar www.sulamerica.com.br/saúdeonline e solicitar a sua senha pessoal.

Quanto a área de cobertura do plano, a circular informou que a Sul América está constituindo uma Rede Referenciada o mais abrangente possível em todo o território onde o HSBC atua.

O Coordenador da Comissão de Empresa do HSBC reconhece avanços no novo plano, mas cobra desenvoltura do banco para resolver os problemas que surgirão com a migração dos planos. “O banco precisa demonstrar nesse período de transição agilidade nos problemas que surgirão, principalmente no que se refere ao credenciamento das novas instituições de saúde que prestarão serviços aos bancários do HSBC”. Adilson também orienta aos sindicatos que apertem o cerco na fiscalização. “Os sindicatos devem fiscalizar de perto o processo de transição e informar imediatamente ao banco os problemas que surgirem”, finalizou Stuzata.