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TESOURO NACIONAL VÊ INDÍCIOS DE RETOMADA DA ECONOMIA

Valor Econômico – Tatiana Bautzer
O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse ontem que o governo brasileiro já vê sinais de aquecimento da economia. Segundo Levy, já há uma perspectiva de elevação da produção da indústria automobilística e pequeno crescimento da venda de bens duráveis. ” Agora que atingimos a estabilidade, o último trimestre do ano será de forte crescimento. ”
Levy e o secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Marcos Lisboa, participaram ontem da primeira reunião do Grupo de Crescimento formado com os EUA. Não foi discutida nenhuma medida concreta e ambos os lados apenas ” trocaram informações ” sobre instrumentos para estimular o crescimento. Os brasileiros falaram sobre crédito, lei de falências e reforma da Previdência, e os americanos sobre o pacote de corte de impostos. Do lado americano, estavam presentes o subsecretário do Tesouro para assuntos internacionais, John Taylor, o diretor do Fed Ben Bernanke e a consultora do Council of Economic Advisors da Casa Branca, Kristin Forbes.
Questionado sobre se as equipes haviam conversado sobre a contínua redução do crédito de bancos americanos ao Brasil, Levy disse que ouviu de bancos estrangeiros o interesse em aumentar a exposição ao Brasil e afirmou que o volume de rolagens externas está aumentando. Levy e Lisboa encontraram-se com equipes do FMI e do Banco Mundial, mas afirmaram não ter discutido ainda a renovação do acordo do Brasil com o organismo. Os dois também disseram não ter discutido com o governo americano a questão agrícola na Alca, que ameaça fazer fracassar as negociações. A próxima reunião do grupo será no Brasil, no primeiro trimestre de 2004.

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TESOURO NACIONAL VÊ INDÍCIOS DE RETOMADA DA ECONOMIA

Valor Econômico – Tatiana Bautzer

O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse ontem que o governo brasileiro já vê sinais de aquecimento da economia. Segundo Levy, já há uma perspectiva de elevação da produção da indústria automobilística e pequeno crescimento da venda de bens duráveis. ” Agora que atingimos a estabilidade, o último trimestre do ano será de forte crescimento. ”

Levy e o secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Marcos Lisboa, participaram ontem da primeira reunião do Grupo de Crescimento formado com os EUA. Não foi discutida nenhuma medida concreta e ambos os lados apenas ” trocaram informações ” sobre instrumentos para estimular o crescimento. Os brasileiros falaram sobre crédito, lei de falências e reforma da Previdência, e os americanos sobre o pacote de corte de impostos. Do lado americano, estavam presentes o subsecretário do Tesouro para assuntos internacionais, John Taylor, o diretor do Fed Ben Bernanke e a consultora do Council of Economic Advisors da Casa Branca, Kristin Forbes.

Questionado sobre se as equipes haviam conversado sobre a contínua redução do crédito de bancos americanos ao Brasil, Levy disse que ouviu de bancos estrangeiros o interesse em aumentar a exposição ao Brasil e afirmou que o volume de rolagens externas está aumentando. Levy e Lisboa encontraram-se com equipes do FMI e do Banco Mundial, mas afirmaram não ter discutido ainda a renovação do acordo do Brasil com o organismo. Os dois também disseram não ter discutido com o governo americano a questão agrícola na Alca, que ameaça fazer fracassar as negociações. A próxima reunião do grupo será no Brasil, no primeiro trimestre de 2004.

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