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FAMÍLIA DO DEPUTADO TADEU VENERI RECEBE AMEAÇAS

Homens encapuzados teriam cercado filha de Tadeu Veneri

A Assembléia Legislativa aprovou um pedido à Secretaria da Segurança Pública de proteção policial ao deputado Tadeu Veneri (PT). O requerimento foi votado depois que o sub-relator da CPI da Copel denunciou que sua filha de 12 anos sofreu ameaça de morte na sexta-feira, em Curitiba. As investigações realizadas pelo parlamentar sobre parcerias da estatal de energia teriam motivado a perseguição.

Dois homens encapuzados num Vectra preto, sem placas, abordaram a menina na rua. A filha do deputado voltava sozinha da escola. “O motorista mandou ela me avisar que se eu não parasse de investigar ela sofreria as conseqüências porque iriam matá-la”, contou Veneri. Não era a primeira vez que o carro rondava sua casa.

O petista levou o caso ao secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, e pediu ajuda aos parlamentares. “Não podemos mais admitir ameaças nessa Casa como já sofreram Neivo Beraldin (presidente da CPI do Banestado) e o atentado sofrido por Barbosa Neto (PDT). É uma ameaça rasteira e covarde”, desabafou Tadeu Veneri.

Neivo Beraldin considera que os deputados que estão participando de CPIs precisam de mais segurança. “Não falta pressão de toda sorte sempre que este Poder se sobressai”, afirmou.

O presidente da CPI da Copel, Marcos Isfer (PPS), também afirmou que recebeu algumas ligações com ameaças. “Toda vez que a Assembléia mexe em assuntos delicados recebe represálias, mas precisamos estar preparados para isso e contamos com o apoio do poder público”, disse Isfer.

A expectativa dos deputados da CPI, segundo Isfer, é avançar nas investigações com o depoimento do ex-secretário da Fazenda e ex-presidente da Copel Ingo Hubert, que depõe hoje às 9 horas, no plenarinho da Assembléia Legislativa.

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FAMÍLIA DO DEPUTADO TADEU VENERI RECEBE AMEAÇAS

Homens encapuzados teriam cercado filha de Tadeu Veneri
A Assembléia Legislativa aprovou um pedido à Secretaria da Segurança Pública de proteção policial ao deputado Tadeu Veneri (PT). O requerimento foi votado depois que o sub-relator da CPI da Copel denunciou que sua filha de 12 anos sofreu ameaça de morte na sexta-feira, em Curitiba. As investigações realizadas pelo parlamentar sobre parcerias da estatal de energia teriam motivado a perseguição.
Dois homens encapuzados num Vectra preto, sem placas, abordaram a menina na rua. A filha do deputado voltava sozinha da escola. “O motorista mandou ela me avisar que se eu não parasse de investigar ela sofreria as conseqüências porque iriam matá-la”, contou Veneri. Não era a primeira vez que o carro rondava sua casa.
O petista levou o caso ao secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, e pediu ajuda aos parlamentares. “Não podemos mais admitir ameaças nessa Casa como já sofreram Neivo Beraldin (presidente da CPI do Banestado) e o atentado sofrido por Barbosa Neto (PDT). É uma ameaça rasteira e covarde”, desabafou Tadeu Veneri.
Neivo Beraldin considera que os deputados que estão participando de CPIs precisam de mais segurança. “Não falta pressão de toda sorte sempre que este Poder se sobressai”, afirmou.
O presidente da CPI da Copel, Marcos Isfer (PPS), também afirmou que recebeu algumas ligações com ameaças. “Toda vez que a Assembléia mexe em assuntos delicados recebe represálias, mas precisamos estar preparados para isso e contamos com o apoio do poder público”, disse Isfer.
A expectativa dos deputados da CPI, segundo Isfer, é avançar nas investigações com o depoimento do ex-secretário da Fazenda e ex-presidente da Copel Ingo Hubert, que depõe hoje às 9 horas, no plenarinho da Assembléia Legislativa.

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