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BANCOS E SINDICALISTAS DISCUTEM REGRAS DO DESCONTO EM FOLHA

25.09.2003, 09h21
Valor Econômico – Janes Rocha
Valor Online – Leonardo de Goy
Agência Globo
Os bancos vão cobrar uma melhor definição, por parte das centrais sindicais, das regras para a concorrência nos empréstimos descontados em folha. A decisão foi tomada ontem em reunião da diretoria executiva da Federação Brasileira das Associações de Bancos (Febraban). Um novo encontro com representantes das centrais será realizado hoje na sede da entidade. Segundo participantes da reunião, os bancos esperam obter mais detalhes da proposta feita no final da semana passada, de que eles apresentassem ofertas de taxas de juros, valor e prazo dos empréstimos à empresa de auditoria Trevisan no próximo dia 2 de outubro. Há dúvidas sobre que tipo de concorrência ou licitação será aberta, qual o formato e quais critérios serão adotados para definição das melhores propostas. Um dos pontos mais nebulosos para os bancos é a seleção de um terço das melhores propostas.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Luiz Marinho, havia dito que as instituições não selecionadas para o primeiro terço da concorrência poderiam reapresentar propostas melhores depois, o que deixa margem para que muitos bancos esperem o resultado da concorrência para só então apresentar suas propostas. De acordo com a assessoria de imprensa da Febraban, o presidente da entidade, Gabriel Jorge Ferreira, deve participar do encontro de hoje à tarde.
Luiz Marinho explicou ontem, através de sua assessoria de imprensa, que não há regras formais para a concorrência e que a única exigência das centrais sindicais é que os bancos apresentem claramente suas ofertas, que devem ser depositadas na firma de auditoria. O objetivo, de acordo com o presidente da CUT, é “criar um parâmetro de negociação” a partir do qual serão escolhidos aqueles bancos que oferecerem as melhores condições de financiamento para os trabalhadores associados às centrais. Segundo Marinho, nunca houve necessidade de um processo formal de licitação como os bancos estão colocando.

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BANCOS E SINDICALISTAS DISCUTEM REGRAS DO DESCONTO EM FOLHA

25.09.2003, 09h21

Valor Econômico – Janes Rocha
Valor Online – Leonardo de Goy
Agência Globo

Os bancos vão cobrar uma melhor definição, por parte das centrais sindicais, das regras para a concorrência nos empréstimos descontados em folha. A decisão foi tomada ontem em reunião da diretoria executiva da Federação Brasileira das Associações de Bancos (Febraban). Um novo encontro com representantes das centrais será realizado hoje na sede da entidade. Segundo participantes da reunião, os bancos esperam obter mais detalhes da proposta feita no final da semana passada, de que eles apresentassem ofertas de taxas de juros, valor e prazo dos empréstimos à empresa de auditoria Trevisan no próximo dia 2 de outubro. Há dúvidas sobre que tipo de concorrência ou licitação será aberta, qual o formato e quais critérios serão adotados para definição das melhores propostas. Um dos pontos mais nebulosos para os bancos é a seleção de um terço das melhores propostas.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Luiz Marinho, havia dito que as instituições não selecionadas para o primeiro terço da concorrência poderiam reapresentar propostas melhores depois, o que deixa margem para que muitos bancos esperem o resultado da concorrência para só então apresentar suas propostas. De acordo com a assessoria de imprensa da Febraban, o presidente da entidade, Gabriel Jorge Ferreira, deve participar do encontro de hoje à tarde.

Luiz Marinho explicou ontem, através de sua assessoria de imprensa, que não há regras formais para a concorrência e que a única exigência das centrais sindicais é que os bancos apresentem claramente suas ofertas, que devem ser depositadas na firma de auditoria. O objetivo, de acordo com o presidente da CUT, é “criar um parâmetro de negociação” a partir do qual serão escolhidos aqueles bancos que oferecerem as melhores condições de financiamento para os trabalhadores associados às centrais. Segundo Marinho, nunca houve necessidade de um processo formal de licitação como os bancos estão colocando.

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