São Paulo – Só o imponderável pode frustrar a retomada do crescimento da economia brasileira, na avaliação do economista Maílson da Nóbrega. Em entrevista ao programa Conta Corrente, da Globo News, o ex-ministro da Fazenda e diretor da Tendências Consultoria considerou bastante positivo o anúncio do governo petista de ter acertado um novo acordo com o FMI, o que servirá para despertar ainda mais a confiança dos investidores externos no País.
“O crescimento já engatou, os dados da indústria são inequívocos neste sentido; os juros estão baixando; o consumidor vai readquirindo confiança; a renda real vai crescer, os assalariados brasileiros terão ganho expressivo nos próximos 12 meses, porque os seus salários estão sendo reajustados a níveis que vão de 12% a 18%, para uma inflação de 6%.”
Bom Natal
Para o ex-ministro da Fazenda, o Natal deste ano será muito melhor do que o de 2002 e, no primeiro trimestre de 2004, deverá estar concluído o processo de recuperação de alguns outros setores que ainda estão com baixa atividade, como o da construção civil. Sua projeção é que o PIB cresça entre 3,5% e 4% em 2004.
Melchíades Cunha Júnior
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Por Mhais• 6 de novembro de 2003• 10:40• Sem categoria
RENDA REAL VAI CRESCER, DIZ MAÍLSON
São Paulo – Só o imponderável pode frustrar a retomada do crescimento da economia brasileira, na avaliação do economista Maílson da Nóbrega. Em entrevista ao programa Conta Corrente, da Globo News, o ex-ministro da Fazenda e diretor da Tendências Consultoria considerou bastante positivo o anúncio do governo petista de ter acertado um novo acordo com o FMI, o que servirá para despertar ainda mais a confiança dos investidores externos no País.
“O crescimento já engatou, os dados da indústria são inequívocos neste sentido; os juros estão baixando; o consumidor vai readquirindo confiança; a renda real vai crescer, os assalariados brasileiros terão ganho expressivo nos próximos 12 meses, porque os seus salários estão sendo reajustados a níveis que vão de 12% a 18%, para uma inflação de 6%.”
Bom Natal
Para o ex-ministro da Fazenda, o Natal deste ano será muito melhor do que o de 2002 e, no primeiro trimestre de 2004, deverá estar concluído o processo de recuperação de alguns outros setores que ainda estão com baixa atividade, como o da construção civil. Sua projeção é que o PIB cresça entre 3,5% e 4% em 2004.
Melchíades Cunha Júnior
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