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SANEAMENTO TERÁ R$6 BI DO SETOR PÚBLICO EM 2004

Valor Econômico

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou ontem ao discursar em conferência promovida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que o capital privado terá papel central nos investimentos na área de saneamento básico em seu governo. Lula citou que serão investidos R$ 3 bilhões no próximo ano em razão do alto superávit primário, além de outros R$ 3 bilhões oriundos da Caixa Econômica Federal e FGTS. O restante virá da iniciativa privada.

“Sozinho, o Estado não tem fôlego para reverter a bola de neve orçamentária e social. Confiamos que o setor privado possa atravessar esta ponte e se unir aos esforços do governo na construção da infra-estrutura capaz de inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento, a parceria público-privada. O Brasil não quer, não pode e não vai abdicar do desenvolvimento”, afirmou.

De acordo com Lula, o total que será investido em saneamento básico no próximo ano é 20 vezes superior ao que foi gasto em 2002, mas para a universalização do acesso a água e esgoto tratados seriam necessários outros R$ 42 bilhões, o que justifica a busca de parcerias. O investimento público fica limitado por conjunturas externas e internas.

“Diante do afunilamento de opções externas e do inegociável compromisso do Brasil com a estabilidade, elegemos um caminho”, disse Lula, explicando a seguir: ” consolidar alianças e parcerias que permitam às nações pobres recuperar o arbítrio sobre o seu destino”.

Segundo o presidente, as reformas previdenciária e tributária, em tramitação no Senado, são instrumentos que aumentarão a capacidade do governo de influir nos projetos de fomento ao crescimento econômico. “As reformas constitucionais incluem, entre outros propósitos, ampliar a margem de autonomia na formulação de políticas públicas de desenvolvimento”.

Lula admitiu durante o discurso que as deficiências de infra-estrutura no país são um dos maiores gargalos da sua administração. “Enfrentamos déficits de infra-estrutura em áreas cruciais. 83 milhões de brasileiros vivem em regiões sem saneamento”, disse o presidente.

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SANEAMENTO TERÁ R$6 BI DO SETOR PÚBLICO EM 2004

Valor Econômico
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou ontem ao discursar em conferência promovida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que o capital privado terá papel central nos investimentos na área de saneamento básico em seu governo. Lula citou que serão investidos R$ 3 bilhões no próximo ano em razão do alto superávit primário, além de outros R$ 3 bilhões oriundos da Caixa Econômica Federal e FGTS. O restante virá da iniciativa privada.
“Sozinho, o Estado não tem fôlego para reverter a bola de neve orçamentária e social. Confiamos que o setor privado possa atravessar esta ponte e se unir aos esforços do governo na construção da infra-estrutura capaz de inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento, a parceria público-privada. O Brasil não quer, não pode e não vai abdicar do desenvolvimento”, afirmou.
De acordo com Lula, o total que será investido em saneamento básico no próximo ano é 20 vezes superior ao que foi gasto em 2002, mas para a universalização do acesso a água e esgoto tratados seriam necessários outros R$ 42 bilhões, o que justifica a busca de parcerias. O investimento público fica limitado por conjunturas externas e internas.
“Diante do afunilamento de opções externas e do inegociável compromisso do Brasil com a estabilidade, elegemos um caminho”, disse Lula, explicando a seguir: ” consolidar alianças e parcerias que permitam às nações pobres recuperar o arbítrio sobre o seu destino”.
Segundo o presidente, as reformas previdenciária e tributária, em tramitação no Senado, são instrumentos que aumentarão a capacidade do governo de influir nos projetos de fomento ao crescimento econômico. “As reformas constitucionais incluem, entre outros propósitos, ampliar a margem de autonomia na formulação de políticas públicas de desenvolvimento”.
Lula admitiu durante o discurso que as deficiências de infra-estrutura no país são um dos maiores gargalos da sua administração. “Enfrentamos déficits de infra-estrutura em áreas cruciais. 83 milhões de brasileiros vivem em regiões sem saneamento”, disse o presidente.

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