fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 11:50 Notícias

Quinta é Dia Nacional de Luta por Segurança Bancária

(São Paulo) Os bancários realizam na próxima quinta-feira, dia 5 de maio em todo o país, o Dia Nacional de Luta por Segurança Bancária. Para tanto, a CNB/CUT está orientando a realização de manifestações nas agências, principalmente aquelas que foram alvo de assaltos ou que o esquema se segurança seja deficiente.
A CNB/CUT coloca à disposição um modelo de carta aberta para ser distribuída à população. O texto deve ser adaptado de acordo com a realidade de cada região ou cidade.
Além disso, as entidades devem buscar audiências públicas em Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores para debater o problema da segurança. Utilizar tribunas populares em câmaras de vereadores para denunciar a insegurança nos bancos e na sociedade, buscar reuniões com secretários estaduais de segurança pública, propondo criação ou fortalecimento de grupos de trabalho com representantes dos bancos, bancários, vigilantes e polícias e reuniões com comandantes de policiamento ou delegados de polícia para discutir a onda de assaltos e seqüestros.
A CNB/CUT, como já vem fazendo, voltará a cobrar da Fenaban a retomada a da mesa temática de segurança bancária e está atuando fortemente na Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada, onde tem proposto punições mais rigorosas para os bancos e agências com maior debilidade na área de segurança.
“Não se justifica que os bancos, que lucram tanto, não invistam mais em segurança para seus funcionários, clientes e usuários. Por isso, todas as entidades devem promover algum tipo de atividade neste dia para marcar a nossa indignação”, reforça o secretário-geral da CNB/CUT, Carlos Cordeiro.
As entidades sindicais devem informar, com urgência, quais atividades promoverão no dia 5 pelo e-mail: cnbbrasil@cnbcut.com.br
Meire Bicudo – CNB/CUT
Abaixo segue modelo de carta aberta para ser utilizada nas manifestações:
QUEREMOS SEGURANÇA
Os bancários realizam nesta quinta-feira, dia 5 de maio de 2004, um dia nacional de luta por segurança. Em todo o país, os sindicatos, federações e CNB/CUT promovem atividades para alertar o povo brasileiro acerca do crescimento da violência dentro e fora das agências e postos de atendimento bancário.
Esse clima de insegurança é, por um lado, fruto dos escassos investimentos dos bancos em equipamentos e medidas de prevenção aos assaltos e seqüestros. Os banqueiros acumulam lucros sempre maiores, mas não investem em segurança à altura dos juros e tarifas que cobram dos seus clientes.
Os bancários reivindicam:
– instalação da porta giratória de segurança antes do acesso ao auto-atendimento nas agências e postos, além de vigilância e câmeras de video;
– abertura e fechamento das agências através de empresa especializada em segurança;
– emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e assistência médica e psicológica, às custas dos bancos, para quem presenciou assalto ou foi vítima de seqüestro;
– fechamento da agência ou posto no dia do assalto, em razão do impacto da ação criminosa;
– retomada da mesa temática de segurança bancária com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para buscar soluções;
De outro lado, essa ação de quadrilhas cada vez mais ousadas e aparelhadas é resultado do desmonte da segurança pública. Faltam policiais e viaturas nas ruas. Apesar das promessas eleitorais, os governos estaduais destinam poucos recursos para a prevenção, a inteligência e a unidade de ação das polícias.
Os bancários reivindicam:
– contratação de mais policiais, através de concurso público;
– aquisição de viaturas e ações integradas dos órgãos policiais;
– melhores condições de trabalho para os policiais;
– maior fiscalização da Polícia Federal no plano de segurança das agências e postos;
– criação ou valorização de grupos de trabalho sobre segurança bancária, no âmbito das secretarias estaduais de segurança, com participação dos bancos, bancários e vigilantes.
Não é possível trabalhar com medo e insegurança. Os bancários exigem segurança. A vida precisa ser colocada acima do lucro.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BANCÁRIOS, FEDERAÇÕES E SINDICATOS

Por 11:50 Sem categoria

Quinta é Dia Nacional de Luta por Segurança Bancária

(São Paulo) Os bancários realizam na próxima quinta-feira, dia 5 de maio em todo o país, o Dia Nacional de Luta por Segurança Bancária. Para tanto, a CNB/CUT está orientando a realização de manifestações nas agências, principalmente aquelas que foram alvo de assaltos ou que o esquema se segurança seja deficiente.

A CNB/CUT coloca à disposição um modelo de carta aberta para ser distribuída à população. O texto deve ser adaptado de acordo com a realidade de cada região ou cidade.

Além disso, as entidades devem buscar audiências públicas em Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores para debater o problema da segurança. Utilizar tribunas populares em câmaras de vereadores para denunciar a insegurança nos bancos e na sociedade, buscar reuniões com secretários estaduais de segurança pública, propondo criação ou fortalecimento de grupos de trabalho com representantes dos bancos, bancários, vigilantes e polícias e reuniões com comandantes de policiamento ou delegados de polícia para discutir a onda de assaltos e seqüestros.

A CNB/CUT, como já vem fazendo, voltará a cobrar da Fenaban a retomada a da mesa temática de segurança bancária e está atuando fortemente na Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada, onde tem proposto punições mais rigorosas para os bancos e agências com maior debilidade na área de segurança.

“Não se justifica que os bancos, que lucram tanto, não invistam mais em segurança para seus funcionários, clientes e usuários. Por isso, todas as entidades devem promover algum tipo de atividade neste dia para marcar a nossa indignação”, reforça o secretário-geral da CNB/CUT, Carlos Cordeiro.

As entidades sindicais devem informar, com urgência, quais atividades promoverão no dia 5 pelo e-mail: cnbbrasil@cnbcut.com.br

Meire Bicudo – CNB/CUT

Abaixo segue modelo de carta aberta para ser utilizada nas manifestações:

QUEREMOS SEGURANÇA

Os bancários realizam nesta quinta-feira, dia 5 de maio de 2004, um dia nacional de luta por segurança. Em todo o país, os sindicatos, federações e CNB/CUT promovem atividades para alertar o povo brasileiro acerca do crescimento da violência dentro e fora das agências e postos de atendimento bancário.

Esse clima de insegurança é, por um lado, fruto dos escassos investimentos dos bancos em equipamentos e medidas de prevenção aos assaltos e seqüestros. Os banqueiros acumulam lucros sempre maiores, mas não investem em segurança à altura dos juros e tarifas que cobram dos seus clientes.

Os bancários reivindicam:
– instalação da porta giratória de segurança antes do acesso ao auto-atendimento nas agências e postos, além de vigilância e câmeras de video;
– abertura e fechamento das agências através de empresa especializada em segurança;
– emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e assistência médica e psicológica, às custas dos bancos, para quem presenciou assalto ou foi vítima de seqüestro;
– fechamento da agência ou posto no dia do assalto, em razão do impacto da ação criminosa;
– retomada da mesa temática de segurança bancária com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para buscar soluções;

De outro lado, essa ação de quadrilhas cada vez mais ousadas e aparelhadas é resultado do desmonte da segurança pública. Faltam policiais e viaturas nas ruas. Apesar das promessas eleitorais, os governos estaduais destinam poucos recursos para a prevenção, a inteligência e a unidade de ação das polícias.

Os bancários reivindicam:
– contratação de mais policiais, através de concurso público;
– aquisição de viaturas e ações integradas dos órgãos policiais;
– melhores condições de trabalho para os policiais;
– maior fiscalização da Polícia Federal no plano de segurança das agências e postos;
– criação ou valorização de grupos de trabalho sobre segurança bancária, no âmbito das secretarias estaduais de segurança, com participação dos bancos, bancários e vigilantes.

Não é possível trabalhar com medo e insegurança. Os bancários exigem segurança. A vida precisa ser colocada acima do lucro.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BANCÁRIOS, FEDERAÇÕES E SINDICATOS

Close