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Mercado de trabalho das mulheres aposentadas e de 40 anos e mais

Seade analisa mercado de trabalho das mulheres paulistas aposentadas e de 40 anos e mais
O boletim Mulher&Trabalho n°15 elaborado pela Fundação Seade analisa a inserção no mercado de trabalho das mulheres paulistas aposentadas e de 40 anos e mais nos períodos de 1992 e de 2003. Os dados foram retirados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE.
O trabalho tem o apoio do Fundo para Igualdade de Gênero do Canadá e parceria com o Conselho Estadual da Condição Feminina, Dieese e Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho.
O estudo mostra as profundas mudanças que vêm ocorrendo na dinâmica e na estrutura da população brasileira, marcadas pelo aumento da proporção da população adulta em relação aos mais jovens e maior presença das camadas mais velhas no mercado de trabalho.
Por outro lado, uma série de fatores, de diferentes naturezas, têm contribuído para ampliar a participação das mulheres na força de trabalho. Tais fatores explicam o fato de a População Economicamente Ativa paulista ter se tornado mais feminina, mais escolarizada e mais envelhecida, nas últimas décadas.
Entre 1992 e 2003, os aposentados ativos de 40 anos e mais aumentaram sua participação no total de ocupados no Estado de São Paulo de 9,4% para 11%. O crescimento foi significativamente maior entre as mulheres ( 3,9% para 7,1%) que entre os homens ( 12,2% para 13,7%), embora o patamar destes ainda se mantenha muito superior ao das mulheres. Mais uma vez, verifica-se grande heterogeneidade entre os benefícios recebidos entre homens e mulheres, reproduzindo as distorções prévias da estrutura do mercado de trabalho em termos ocupacionais e salariais.
Em 1992, 154 mil famílias de duas ou mais pessoas eram chefiadas por mulheres aposentadas de 40 anos e mais. Em 2003, esse número mais que dobrou, passando para 361 mil famílias. Entre os homens o crescimento foi de 59,3%. Esses números ilustram bem as mudanças de comportamento familiar e social e o conseqüente aumento da responsabilidade das mulheres na manutenção de suas famílias, inclusive nas faixas etárias de mais de 60 anos, nas quais o incremento de aposentadas que chefiavam famílias de duas ou mais pessoas foi de 116,5% e, entre os homens, de 55,1%.
Fonte: Fundação Seade

Por 13:15 Sem categoria

Mercado de trabalho das mulheres aposentadas e de 40 anos e mais

Seade analisa mercado de trabalho das mulheres paulistas aposentadas e de 40 anos e mais

O boletim Mulher&Trabalho n°15 elaborado pela Fundação Seade analisa a inserção no mercado de trabalho das mulheres paulistas aposentadas e de 40 anos e mais nos períodos de 1992 e de 2003. Os dados foram retirados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE.

O trabalho tem o apoio do Fundo para Igualdade de Gênero do Canadá e parceria com o Conselho Estadual da Condição Feminina, Dieese e Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho.

O estudo mostra as profundas mudanças que vêm ocorrendo na dinâmica e na estrutura da população brasileira, marcadas pelo aumento da proporção da população adulta em relação aos mais jovens e maior presença das camadas mais velhas no mercado de trabalho.

Por outro lado, uma série de fatores, de diferentes naturezas, têm contribuído para ampliar a participação das mulheres na força de trabalho. Tais fatores explicam o fato de a População Economicamente Ativa paulista ter se tornado mais feminina, mais escolarizada e mais envelhecida, nas últimas décadas.

Entre 1992 e 2003, os aposentados ativos de 40 anos e mais aumentaram sua participação no total de ocupados no Estado de São Paulo de 9,4% para 11%. O crescimento foi significativamente maior entre as mulheres ( 3,9% para 7,1%) que entre os homens ( 12,2% para 13,7%), embora o patamar destes ainda se mantenha muito superior ao das mulheres. Mais uma vez, verifica-se grande heterogeneidade entre os benefícios recebidos entre homens e mulheres, reproduzindo as distorções prévias da estrutura do mercado de trabalho em termos ocupacionais e salariais.

Em 1992, 154 mil famílias de duas ou mais pessoas eram chefiadas por mulheres aposentadas de 40 anos e mais. Em 2003, esse número mais que dobrou, passando para 361 mil famílias. Entre os homens o crescimento foi de 59,3%. Esses números ilustram bem as mudanças de comportamento familiar e social e o conseqüente aumento da responsabilidade das mulheres na manutenção de suas famílias, inclusive nas faixas etárias de mais de 60 anos, nas quais o incremento de aposentadas que chefiavam famílias de duas ou mais pessoas foi de 116,5% e, entre os homens, de 55,1%.

Fonte: Fundação Seade

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