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Caixa negocia participação na campanha salarial com Fenaban

(São Paulo) Na reunião que aconteceu na última terça-feira, em Brasília, entre a Comissão de Empregados da Caixa Federal e os negociadores do banco para a discussão da pauta específica, os representantes da empresa disseram que estão negociando com a Febraban a participação nas negociações da campanha salarial junto com os bancos privados e que essa definição deve acontecer logo.

Sobre outros pontos da pauta, discutidos por cerca de 6 horas, houve poucos avanços. Foi estendido o acordo coletivo atual, mantendo os direitos dos empregados por 30 dias, com a possibilidade de renovação pelo período das negociações. No caso do PCC e PCS, ocorrerá nova negociação nesta quarta, mas a direção do banco reconheceu a existência de seis “monstrengos” (planos), situação que deve mudar.

Sobre o respeito à jornada de 6h para as carreiras técnicas e de assessoramento, a postura da empresa é que fazer 8h é “opção”. Depois da argumentação de que isso é ilegal e na prática não ocorre, não houve resposta à reivindicação de redução de jornada para 6h para todos sem redução de salários.

Isonomia – Outro ponto discutido foi a isonomia entre os admitidos após março de 1997 e a maioria dos funcionários, pela discriminação aos novos. A postura da Caixa foi que a unificação das carreiras é discussão para o plano de cargos e salários, mas não concorda com a licença-prêmio e o anuênio, que seriam características de “funcionários públicos”. A comissão de Empresa reafirmou que essa discriminação tem de acabar já que as atribuições são iguais e que isonomia tem de levar em consideração as melhores cláusulas para os empregados.

No caso do sistema de ponto, Sipon, que está acordado desde o ano passado a interligação ao sistema corporativo para só permitir o trabalho após a marcação do ponto, foram alegados novamente problemas técnicos. Ficou-se de marcar com a área de sistemas a solução desse problema e também a da inclusão de horas negativas no caso de atrasos, o que acaba gerando um banco de horas ilegal.

Sobre assédio moral e metas, a direção da Caixa diz que aceita discutir o assédio moral no GT Saúde para implantação de política de combate a essa prática. Na negociação de metas, ficou de apresentar seu Plano de Negocial Participativo aos dirigentes e buscar novas formas de participação, mas sem nenhuma proposta concreta.

Na área de segurança a direção do banco concordou com algumas reivindicações como o fim do atendimento fora da agência, a proibição do transporte de valores por empregados e a substituição das máquinas ATM com abastecimento frontal.

Em relação aos aposentados, a postura da Caixa foi que a maioria dos problemas com proventos será resolvida com o novo plano da Funcef e não concorda com a concessão de auxílio alimentação os aposentados após fevereiro de 1995 e cesta para todos. Nova reunião foi marcada para o dia 15 de setembro.

Fonte: CNB/CUT.

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Caixa negocia participação na campanha salarial com Fenaban

(São Paulo) Na reunião que aconteceu na última terça-feira, em Brasília, entre a Comissão de Empregados da Caixa Federal e os negociadores do banco para a discussão da pauta específica, os representantes da empresa disseram que estão negociando com a Febraban a participação nas negociações da campanha salarial junto com os bancos privados e que essa definição deve acontecer logo.
Sobre outros pontos da pauta, discutidos por cerca de 6 horas, houve poucos avanços. Foi estendido o acordo coletivo atual, mantendo os direitos dos empregados por 30 dias, com a possibilidade de renovação pelo período das negociações. No caso do PCC e PCS, ocorrerá nova negociação nesta quarta, mas a direção do banco reconheceu a existência de seis “monstrengos” (planos), situação que deve mudar.
Sobre o respeito à jornada de 6h para as carreiras técnicas e de assessoramento, a postura da empresa é que fazer 8h é “opção”. Depois da argumentação de que isso é ilegal e na prática não ocorre, não houve resposta à reivindicação de redução de jornada para 6h para todos sem redução de salários.
Isonomia – Outro ponto discutido foi a isonomia entre os admitidos após março de 1997 e a maioria dos funcionários, pela discriminação aos novos. A postura da Caixa foi que a unificação das carreiras é discussão para o plano de cargos e salários, mas não concorda com a licença-prêmio e o anuênio, que seriam características de “funcionários públicos”. A comissão de Empresa reafirmou que essa discriminação tem de acabar já que as atribuições são iguais e que isonomia tem de levar em consideração as melhores cláusulas para os empregados.
No caso do sistema de ponto, Sipon, que está acordado desde o ano passado a interligação ao sistema corporativo para só permitir o trabalho após a marcação do ponto, foram alegados novamente problemas técnicos. Ficou-se de marcar com a área de sistemas a solução desse problema e também a da inclusão de horas negativas no caso de atrasos, o que acaba gerando um banco de horas ilegal.
Sobre assédio moral e metas, a direção da Caixa diz que aceita discutir o assédio moral no GT Saúde para implantação de política de combate a essa prática. Na negociação de metas, ficou de apresentar seu Plano de Negocial Participativo aos dirigentes e buscar novas formas de participação, mas sem nenhuma proposta concreta.
Na área de segurança a direção do banco concordou com algumas reivindicações como o fim do atendimento fora da agência, a proibição do transporte de valores por empregados e a substituição das máquinas ATM com abastecimento frontal.
Em relação aos aposentados, a postura da Caixa foi que a maioria dos problemas com proventos será resolvida com o novo plano da Funcef e não concorda com a concessão de auxílio alimentação os aposentados após fevereiro de 1995 e cesta para todos. Nova reunião foi marcada para o dia 15 de setembro.
Fonte: CNB/CUT.

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