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Bradesco é obrigado a pagar R$ 500 mil a bancário

Imagine você trabalhar duas horas a mais por dia, durante sete anos, e ao final, processar o banco e ganhar mais de R$ 500 mil. Pois foi exatamente isso que o ex-bancário HMR (nome fictício) fez ao sair do banco.

HMR começou no banco Crefisul, em São Paulo, em 1991, que acabou sendo incorporado, conseqüentemente, pelo Itamaraty, BCN e Bradesco, sempre atuando na área de tecnologia. “Eu fazia uma média diária de duas horas extras. Meu processo foi basicamente em cima disso”, afirma HMR, que mora atualmente em Santa Catarina.

Aberto em 1997, ele acompanhou todo o processo iniciado pelo Sindicato. “Acho que todo bancário deve seguir o meu exemplo, porque se é de direito, corra atrás pois vale a pena”, diz.

Este não é o primeiro processo que HMR abre contra um banco. Bancários desde 1982, ele também já havia entrado na Justiça anteriormente, a exemplo de sua mulher, também ex-bancária do BCN. Ambos ganharam as causas.

“Quando você está na empresa não pode reclamar, mas depois sim. Tem muita gente que pensa que não irá conseguir emprego em outro banco. Eu nunca tive dificuldade. Em alguns locais eles até sabiam do meu processo”, conta.

Como todo cidadão precavido e sem dar uma de gastão, com os R$ 559.055,28 que ganhou, HMR pretende contratar um plano de previdência privada e trocar de casa. Já pensou?

Sindicato – O Sindicato tem um departamento jurídico que já ganhou diversas ações. A última, coletiva, foi a do FGTS, que já recuperou R$ 31,6 milhões a mais de 7.500 bancários (leia mais).

“Estamos à disposição do bancário que se sinta desrespeitado e queira garantir seus direitos na Justiça. Esta é mais uma ação que prova que estamos certos quando vemos um banco abusar do trabalhador”, diz o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Fonte: www.spbancarios.com.br

Por 10:14 Notícias

Bradesco é obrigado a pagar R$ 500 mil a bancário

Imagine você trabalhar duas horas a mais por dia, durante sete anos, e ao final, processar o banco e ganhar mais de R$ 500 mil. Pois foi exatamente isso que o ex-bancário HMR (nome fictício) fez ao sair do banco.
HMR começou no banco Crefisul, em São Paulo, em 1991, que acabou sendo incorporado, conseqüentemente, pelo Itamaraty, BCN e Bradesco, sempre atuando na área de tecnologia. “Eu fazia uma média diária de duas horas extras. Meu processo foi basicamente em cima disso”, afirma HMR, que mora atualmente em Santa Catarina.
Aberto em 1997, ele acompanhou todo o processo iniciado pelo Sindicato. “Acho que todo bancário deve seguir o meu exemplo, porque se é de direito, corra atrás pois vale a pena”, diz.
Este não é o primeiro processo que HMR abre contra um banco. Bancários desde 1982, ele também já havia entrado na Justiça anteriormente, a exemplo de sua mulher, também ex-bancária do BCN. Ambos ganharam as causas.
“Quando você está na empresa não pode reclamar, mas depois sim. Tem muita gente que pensa que não irá conseguir emprego em outro banco. Eu nunca tive dificuldade. Em alguns locais eles até sabiam do meu processo”, conta.
Como todo cidadão precavido e sem dar uma de gastão, com os R$ 559.055,28 que ganhou, HMR pretende contratar um plano de previdência privada e trocar de casa. Já pensou?
Sindicato – O Sindicato tem um departamento jurídico que já ganhou diversas ações. A última, coletiva, foi a do FGTS, que já recuperou R$ 31,6 milhões a mais de 7.500 bancários (leia mais).
“Estamos à disposição do bancário que se sinta desrespeitado e queira garantir seus direitos na Justiça. Esta é mais uma ação que prova que estamos certos quando vemos um banco abusar do trabalhador”, diz o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Fonte: www.spbancarios.com.br

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