(São Paulo) O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Roberto Kauffmann, avalia que, em 2006, graças a acordo fechado com os bancos particulares, pelo menos R$ 6 bilhões serão aplicados pelo setor em habitação, o que poderá garantir um crescimento duas vezes superior ao registrado em 2005. “Os bancos particulares já estão cientes de que têm que aplicar. Está havendo muita concorrência entre eles e a Caixa entrou agora para fomentar a questão da habitação”, afirma ele.
Kauffmann, que também preside o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio de Janeiro, avalia que, só no Rio, em 2005, o setor deverá registrar crescimento da ordem de 5%. Isso decorre, segundo ele, do aumento do volume de recursos investidos no segmento habitacional, tanto pelos bancos privados como pela Caixa Econômica Federal, com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Em relação ao FGTS, o executivo diz que o orçamento já aprovado para 2006 é de R$ 10 bilhões. A esse valor se somam os R$ 6 bilhões previstos por ele para o setor privado e outros R$ 2 bilhões que a Caixa deve aplicar com recursos da poupança na área de habitação, segundo Kauffman. “As perspectivas são as melhores possíveis”, afirma.
Fonte: Jair Rosa – Seeb SP
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Por Mhais• 2 de janeiro de 2006• 16:47• Sem categoria
Bancos têm de disponibilizar R$ 6 bi
(São Paulo) O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Roberto Kauffmann, avalia que, em 2006, graças a acordo fechado com os bancos particulares, pelo menos R$ 6 bilhões serão aplicados pelo setor em habitação, o que poderá garantir um crescimento duas vezes superior ao registrado em 2005. “Os bancos particulares já estão cientes de que têm que aplicar. Está havendo muita concorrência entre eles e a Caixa entrou agora para fomentar a questão da habitação”, afirma ele.
Kauffmann, que também preside o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio de Janeiro, avalia que, só no Rio, em 2005, o setor deverá registrar crescimento da ordem de 5%. Isso decorre, segundo ele, do aumento do volume de recursos investidos no segmento habitacional, tanto pelos bancos privados como pela Caixa Econômica Federal, com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Em relação ao FGTS, o executivo diz que o orçamento já aprovado para 2006 é de R$ 10 bilhões. A esse valor se somam os R$ 6 bilhões previstos por ele para o setor privado e outros R$ 2 bilhões que a Caixa deve aplicar com recursos da poupança na área de habitação, segundo Kauffman. “As perspectivas são as melhores possíveis”, afirma.
Fonte: Jair Rosa – Seeb SP
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