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HSBC promete contratações, mas número é insuficiente

Ocorreu nesta terça-feira, 31, na sede da CNB/CUT, em São Paulo, reunião entre a diretoria do HSBC e a Comissão de Organização dos Empregados do banco (COE/HSBC). Foram discutidas a necessidade de contratações, a terceirização, o Plano de Cargos e Salários (PCS) e a campanha pelo IPVA (Índice de participação nos Valores Atingidos), bandeiras do movimento sindical. Participaram da reunião por parte do HSBC o diretor jurídico Antonio Carlos, o diretor de RH João Rached, e Gilmar Lepchak, diretor de relações sindicais.

A COE/HSBC levantou a necessidade de contratações urgentes para a melhoria do atendimento e da qualidade de vida dos funcionários. “A situação é crítica, existe apenas um caixa em cada agência do banco”, sustenta Sérgio Siqueira, representante da CNB/CUT na COE/HSBC. O Banco afirma ter contratado cerca de 800 funcionários em 2005 e anunciou mais cem contratações em janeiro e fevereiro. “Isso é insuficiente, perto do que o banco precisa não é nada”, reclama Siqueira. “Mantemos nossa reivindicação de contratação de dois funcionários para o administrativo de cada uma das mais de 900 agências do banco”, conclui.

Reivindicação antiga do movimento sindical, o PCS também esteve na pauta. “Há tempos batemos nessa tecla porque existem discrepâncias como funções e cargos idênticos com remunerações diferentes”, defende Paulo Rogério, do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenador da COE/HSBC. O banco comprometeu-se a rever o plano e fazer ajustes para corrigir parte desse problema em janeiro e fevereiro.

O processo de terceirização pelo qual está passando o banco foi questionado pelos membros da COE/HSBC “Nós chamamos atenção para o fato de que o banco está terceirizando setores estratégicos, como análise de crédito e retaguarda, que podem gerar problemas para o sigilo bancários dos correntistas”, analisa Siqueira. Ficou acertada a definição de uma agenda para uma negociação específica em torno do tema.

Outra reivindicação dos trabalhadores debatida foi a campanha nacional “Eu quero meu IPVA”. O banco afirmou que está fora do orçamento previsto, o que cria dificuldades para o atendimento da demanda. “Os lucros dos bancos são suficientes para arcar com essa despesa”, afirma Paulo Rogério. Uma nova reunião ocorrerá em uma semana para que o banco apresente uma nova proposta.

A COE/HSBC ainda reivindicou do banco a antecipação do pagamento e da PLR/PPR para antes do Carnaval. “Eles ficaram de estudar, mas muito provavelmente esses pagamentos serão adiantados para o dia 24 de fevereiro”, afirma Sérgio Siqueira.

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HSBC promete contratações, mas número é insuficiente

Ocorreu nesta terça-feira, 31, na sede da CNB/CUT, em São Paulo, reunião entre a diretoria do HSBC e a Comissão de Organização dos Empregados do banco (COE/HSBC). Foram discutidas a necessidade de contratações, a terceirização, o Plano de Cargos e Salários (PCS) e a campanha pelo IPVA (Índice de participação nos Valores Atingidos), bandeiras do movimento sindical. Participaram da reunião por parte do HSBC o diretor jurídico Antonio Carlos, o diretor de RH João Rached, e Gilmar Lepchak, diretor de relações sindicais.
A COE/HSBC levantou a necessidade de contratações urgentes para a melhoria do atendimento e da qualidade de vida dos funcionários. “A situação é crítica, existe apenas um caixa em cada agência do banco”, sustenta Sérgio Siqueira, representante da CNB/CUT na COE/HSBC. O Banco afirma ter contratado cerca de 800 funcionários em 2005 e anunciou mais cem contratações em janeiro e fevereiro. “Isso é insuficiente, perto do que o banco precisa não é nada”, reclama Siqueira. “Mantemos nossa reivindicação de contratação de dois funcionários para o administrativo de cada uma das mais de 900 agências do banco”, conclui.
Reivindicação antiga do movimento sindical, o PCS também esteve na pauta. “Há tempos batemos nessa tecla porque existem discrepâncias como funções e cargos idênticos com remunerações diferentes”, defende Paulo Rogério, do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenador da COE/HSBC. O banco comprometeu-se a rever o plano e fazer ajustes para corrigir parte desse problema em janeiro e fevereiro.
O processo de terceirização pelo qual está passando o banco foi questionado pelos membros da COE/HSBC “Nós chamamos atenção para o fato de que o banco está terceirizando setores estratégicos, como análise de crédito e retaguarda, que podem gerar problemas para o sigilo bancários dos correntistas”, analisa Siqueira. Ficou acertada a definição de uma agenda para uma negociação específica em torno do tema.
Outra reivindicação dos trabalhadores debatida foi a campanha nacional “Eu quero meu IPVA”. O banco afirmou que está fora do orçamento previsto, o que cria dificuldades para o atendimento da demanda. “Os lucros dos bancos são suficientes para arcar com essa despesa”, afirma Paulo Rogério. Uma nova reunião ocorrerá em uma semana para que o banco apresente uma nova proposta.
A COE/HSBC ainda reivindicou do banco a antecipação do pagamento e da PLR/PPR para antes do Carnaval. “Eles ficaram de estudar, mas muito provavelmente esses pagamentos serão adiantados para o dia 24 de fevereiro”, afirma Sérgio Siqueira.

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