Caso a Assembléia Legislativa aprove nas próximas terça e quarta-feiras (2 e 3) o novo salário mínimo estadual, o Paraná passará a ter o maior salário mínimo do País. O piso regional paranaense pode chegar até R$ 437,80 enquanto o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, os dois estados que já fixaram seus pisos mínimos, estão na faixa de R$ 422,72 e R$ 435,00, respectivamente.
Os dados do Dieese e das cinco centrais sindicais – CUT, Força Sindical, CGT, NCST, SDS – apontam ainda que salário mínimo regional do Paraná vai atender entre 190 mil e 600 mil trabalhadores, direta e indiretamente, e vai promover a injeção entre R$ 46 milhões e R$ 66 milhões mensais na economia do Estado.
Além das chamadas categorias inorganizadas que não têm acordos e dissídios coletivos, como os trabalhadores domésticos, o piso regional atenderá categorias organizadas como os trabalhadores da agricultura, pecuária, avicultura, indústria extrativista, construção civil, indústria de alimentos, indústria de artefatos, prestadores de serviços, asseio e conservação e empregados do comércio em geral.
Fonte: Bonde News
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Por Mhais• 2 de maio de 2006• 09:43• Sem categoria
Paraná pode ter o maior salário mínimo do Brasil
Caso a Assembléia Legislativa aprove nas próximas terça e quarta-feiras (2 e 3) o novo salário mínimo estadual, o Paraná passará a ter o maior salário mínimo do País. O piso regional paranaense pode chegar até R$ 437,80 enquanto o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, os dois estados que já fixaram seus pisos mínimos, estão na faixa de R$ 422,72 e R$ 435,00, respectivamente.
Os dados do Dieese e das cinco centrais sindicais – CUT, Força Sindical, CGT, NCST, SDS – apontam ainda que salário mínimo regional do Paraná vai atender entre 190 mil e 600 mil trabalhadores, direta e indiretamente, e vai promover a injeção entre R$ 46 milhões e R$ 66 milhões mensais na economia do Estado.
Além das chamadas categorias inorganizadas que não têm acordos e dissídios coletivos, como os trabalhadores domésticos, o piso regional atenderá categorias organizadas como os trabalhadores da agricultura, pecuária, avicultura, indústria extrativista, construção civil, indústria de alimentos, indústria de artefatos, prestadores de serviços, asseio e conservação e empregados do comércio em geral.
Fonte: Bonde News
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