fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 09:42 Sem categoria

Sérgio Rosa é reeleito para presidir a Previ

O atual presidente da Previ, Sérgio Rosa, e os diretores Renato Chaves, da área de participações, e José Reinaldo Magalhães, de investimentos, serão reconduzidos aos cargos. A presidência da fundação e essas duas diretorias são da cota de indicados do banco, que confirmou ontem, por meio de sua assessoria, a informação. Os dirigentes devem ser reempossados amanhã, no Rio, junto com os diretores, conselheiros fiscais, de administração e consultivos vencedores nas eleições diretas do fundo, que acabou na última segunda-feira.

Pelo voto dos participantes, completam a diretoria da Previ a diretora de planejamento, Cecilia Garcez, e o diretor de administração Francisco Alexandre, que já eram da diretoria e foram também reconduzidos pela eleição. A mudança ocorre na diretoria de benefícios, na qual Erik Persson será substituído por José Ricardo Sasseron, da chapa de Garcez e Alexandre e também presidente da Anapar (associação que reúne participantes de fundos de pensão).

A Previ é o maior fundo de pensão brasileiro, com uma carteira de cerca de R$ 82 bilhões, e controla algumas das mais importantes companhias brasileiras, como a Vale do Rio Doce. Por conta dessa magnitude , o poder na fundação é alvo de intensa disputa.

A chapa 1, vencedora do pleito e intitulada Unidade na Previ, é composta por representantes ligados a atual gestão e repete uma composição já feita na última eleição realizada no fundo de pensão, em 2004. O grupo, que obteve 37,2% dos votos, tem representantes ligados à Articulação – ala majoritária do PT e também com ligações na CUT -, mas fez composição com a Anabb, uma associação de funcionários presidida por Valmir Camilo, que é conselheiro da Previ e também ligado ao PPS.

Com a vitória do chapa, as eleições – que colocaram em jogo 19 cargos, entre titulares e suplentes – não devem representar grandes mudanças de rumo na fundação.

Apesar de várias vezes terem sido adversários políticos, mesmo depois da composição de 2004, Camilo e Sérgio Rosa, atual presidente da Previ, acabaram optando novamente pela união de forças na Chapa 1. Segundo Camilo, sua proposta é continuar trabalhando para a melhoria dos benefícios. Ele defende ainda um processo de liquidação do plano de benefício definido, com redução gradual de contribuições em função do alto superávit que o fundo de pensão acumula. “Não há mais novos participantes que entram nesse plano”, diz o presidente da Anabb.

A chapa da situação concorreu com outros seis grupos, o mais forte deles apoiado por uma associação de aposentados. Esta última chapa, intitulada “Previ Acima de Tudo”, adotou como estratégia uma forte comunicação por meio de caminhadas, distribuição de camisetas e corpo-a-corpo com o eleitorado. A plataforma defendia como diferencial do grupo o apartidarismo e o perfil técnico dos candidatos. Com isso, a chapa 4 conseguiu alcançar 18,8% dos votos e ficou na segunda colocação. Dos cerca de 158 mil eleitores, votaram 94,4 mil, conforme informações do site da Previ. Para o conselheiro suplente Antônio Rios – que apoiava outra chapa concorrente, ligada ao PCdoB e outras facções do PT -, os grupos que venceram tinham poder econômico maior para trabalhar as campanhas.

Fonte: Valor Econômico

Por 09:42 Notícias

Sérgio Rosa é reeleito para presidir a Previ

O atual presidente da Previ, Sérgio Rosa, e os diretores Renato Chaves, da área de participações, e José Reinaldo Magalhães, de investimentos, serão reconduzidos aos cargos. A presidência da fundação e essas duas diretorias são da cota de indicados do banco, que confirmou ontem, por meio de sua assessoria, a informação. Os dirigentes devem ser reempossados amanhã, no Rio, junto com os diretores, conselheiros fiscais, de administração e consultivos vencedores nas eleições diretas do fundo, que acabou na última segunda-feira.
Pelo voto dos participantes, completam a diretoria da Previ a diretora de planejamento, Cecilia Garcez, e o diretor de administração Francisco Alexandre, que já eram da diretoria e foram também reconduzidos pela eleição. A mudança ocorre na diretoria de benefícios, na qual Erik Persson será substituído por José Ricardo Sasseron, da chapa de Garcez e Alexandre e também presidente da Anapar (associação que reúne participantes de fundos de pensão).
A Previ é o maior fundo de pensão brasileiro, com uma carteira de cerca de R$ 82 bilhões, e controla algumas das mais importantes companhias brasileiras, como a Vale do Rio Doce. Por conta dessa magnitude , o poder na fundação é alvo de intensa disputa.
A chapa 1, vencedora do pleito e intitulada Unidade na Previ, é composta por representantes ligados a atual gestão e repete uma composição já feita na última eleição realizada no fundo de pensão, em 2004. O grupo, que obteve 37,2% dos votos, tem representantes ligados à Articulação – ala majoritária do PT e também com ligações na CUT -, mas fez composição com a Anabb, uma associação de funcionários presidida por Valmir Camilo, que é conselheiro da Previ e também ligado ao PPS.
Com a vitória do chapa, as eleições – que colocaram em jogo 19 cargos, entre titulares e suplentes – não devem representar grandes mudanças de rumo na fundação.
Apesar de várias vezes terem sido adversários políticos, mesmo depois da composição de 2004, Camilo e Sérgio Rosa, atual presidente da Previ, acabaram optando novamente pela união de forças na Chapa 1. Segundo Camilo, sua proposta é continuar trabalhando para a melhoria dos benefícios. Ele defende ainda um processo de liquidação do plano de benefício definido, com redução gradual de contribuições em função do alto superávit que o fundo de pensão acumula. “Não há mais novos participantes que entram nesse plano”, diz o presidente da Anabb.
A chapa da situação concorreu com outros seis grupos, o mais forte deles apoiado por uma associação de aposentados. Esta última chapa, intitulada “Previ Acima de Tudo”, adotou como estratégia uma forte comunicação por meio de caminhadas, distribuição de camisetas e corpo-a-corpo com o eleitorado. A plataforma defendia como diferencial do grupo o apartidarismo e o perfil técnico dos candidatos. Com isso, a chapa 4 conseguiu alcançar 18,8% dos votos e ficou na segunda colocação. Dos cerca de 158 mil eleitores, votaram 94,4 mil, conforme informações do site da Previ. Para o conselheiro suplente Antônio Rios – que apoiava outra chapa concorrente, ligada ao PCdoB e outras facções do PT -, os grupos que venceram tinham poder econômico maior para trabalhar as campanhas.
Fonte: Valor Econômico

Close