Em reunião na quarta-feira, 12, com representantes do RH e o diretor executivo do banco, José Lattaro, representantes sindicais pretendiam tratar da dramática situação dos funcionários da Proservvi.
Porém, o ABN não apresentou nenhuma solução, pois os contratos entre as diversas partes envolvidas (entre elas, a Fidelity e a Proservvi) ainda não tinham sido assinados.
No entanto, o ABN demonstrou preocupação com o exposto pelos sindicalistas (reconhecendo que também têm conhecimento da grave situação) e assumiu o compromisso, ainda no mesmo dia, de apresentar nova data para reunião e, principalmente, garantindo a presença dos novos donos da Proservvi – para discutir as reivindicações e encontrar soluções aos problemas já identificados. A nova data para debater o tema é dia 18 de julho, próxima terça-feira.
A Proservvi – contratada para processar serviços de retaguarda e documentos dos caixas-rápidos – mantém uma relação absolutamente indigna com seus trabalhadores, que cumprem jornadas de até 16 horas diárias, têm salários muito baixos, trabalham sob constante ameaça de demissão, são demitidos por justa causa sem motivos que a justifiquem etc.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região