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Prioridades no ABN Real

(São Paulo) O encontro dos bancários do ABN/Real, dentro da programação da 8ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, indicou os principais eixos que os funcionários do banco pretendem incorporar à Campanha Nacional.

A pauta é dividida em eixos gerais (para todos os bancários) e específicos (para os empregados do ABN/Real). As definições serão levadas à plenária conjunta da Conferência, que será realizada sábado e domingo.

Entre os pontos específicos, os temas mais debatidos foram salários, os projetos Arte e 2 x 1 e o ponto eletrônico para gerentes. “Os projetos Arte e 2 x 1 representam um risco para a saúde e o emprego dos trabalhadores. O projeto prevê um gerente operacional para duas agências. Foi consenso nas discussões desta tarde que o projeto tem de acabar e essa será uma de nossas prioridades”, disse Marcelo Gonçalves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do ABN/Real.

Sobre o projeto Arte, da forma como vem sendo aplicado, virou sinônimo de assédio moral, pressões desmedidas e ameaças de demissão.

“Durante o encontro, os representantes dos trabalhadores do Rio de Janeiro apresentaram a péssima experiência que os bancários do Estado estão tendo com o Arte. É muito preocupante, tanto que foi reprovado pela maioria dos trabalhadores. O projeto não condiz com a recente apresentação que o banco fez à COE e muito menos com os valores corporativos propagandeados pela instituição”, destacou Gutemberg Oliveira, vice-presidente da Fetec São Paulo e integrante da COE.

Na questão salarial, os bancários querem o realinhamento de supervisores de operação, subgerentes e gerentes de relacionamento, com a definição de um valor mínimo para cada função.

“Hoje, a situação desses três cargos gera muita confusão. Bancários com a mesma função têm salários diferenciados. Além disso, a curva salarial está achatada”, completou Gutemberg.

Outro item que deverá constar na pauta de reivindicações específicas do ABN/Real é a instalação do ponto eletrônico para gerentes.

Pauta geral

Os trabalhadores do ABN/Real também indicaram reivindicações para a Campanha Nacional dos Bancários. Para a área de saúde e condições de trabalho, a plenária apontou como eixos a isonomia para os trabalhadores afastados, plano de saúde e a criação de um programa de prevenção e reabilitação.

Na segurança, querem que a chave do cofre nunca mais fique com os funcionários, o fim do transporte de valores pelo trabalhador e que o alarme de assalto também não fique em poder dos bancários.

Fonte: Contraf-CUT

Por 09:54 Notícias

Prioridades no ABN Real

(São Paulo) O encontro dos bancários do ABN/Real, dentro da programação da 8ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, indicou os principais eixos que os funcionários do banco pretendem incorporar à Campanha Nacional.
A pauta é dividida em eixos gerais (para todos os bancários) e específicos (para os empregados do ABN/Real). As definições serão levadas à plenária conjunta da Conferência, que será realizada sábado e domingo.
Entre os pontos específicos, os temas mais debatidos foram salários, os projetos Arte e 2 x 1 e o ponto eletrônico para gerentes. “Os projetos Arte e 2 x 1 representam um risco para a saúde e o emprego dos trabalhadores. O projeto prevê um gerente operacional para duas agências. Foi consenso nas discussões desta tarde que o projeto tem de acabar e essa será uma de nossas prioridades”, disse Marcelo Gonçalves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do ABN/Real.
Sobre o projeto Arte, da forma como vem sendo aplicado, virou sinônimo de assédio moral, pressões desmedidas e ameaças de demissão.
“Durante o encontro, os representantes dos trabalhadores do Rio de Janeiro apresentaram a péssima experiência que os bancários do Estado estão tendo com o Arte. É muito preocupante, tanto que foi reprovado pela maioria dos trabalhadores. O projeto não condiz com a recente apresentação que o banco fez à COE e muito menos com os valores corporativos propagandeados pela instituição”, destacou Gutemberg Oliveira, vice-presidente da Fetec São Paulo e integrante da COE.
Na questão salarial, os bancários querem o realinhamento de supervisores de operação, subgerentes e gerentes de relacionamento, com a definição de um valor mínimo para cada função.
“Hoje, a situação desses três cargos gera muita confusão. Bancários com a mesma função têm salários diferenciados. Além disso, a curva salarial está achatada”, completou Gutemberg.
Outro item que deverá constar na pauta de reivindicações específicas do ABN/Real é a instalação do ponto eletrônico para gerentes.
Pauta geral
Os trabalhadores do ABN/Real também indicaram reivindicações para a Campanha Nacional dos Bancários. Para a área de saúde e condições de trabalho, a plenária apontou como eixos a isonomia para os trabalhadores afastados, plano de saúde e a criação de um programa de prevenção e reabilitação.
Na segurança, querem que a chave do cofre nunca mais fique com os funcionários, o fim do transporte de valores pelo trabalhador e que o alarme de assalto também não fique em poder dos bancários.
Fonte: Contraf-CUT

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