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Folha de São Paulo: Greve dos bancários cresce e chega a Brasília, Porto Alegre e BH

A greve dos bancários se amplia a partir de hoje para Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte, à revelia da orientação do Comando Nacional dos Bancários, formado para representar a categoria na campanha salarial deste ano.

O comando defende assembléias na quarta para aprovar greve por tempo indeterminado a partir de quinta, caso bancos e sindicato não cheguem a um acordo até terça, quando ocorre nova reunião.

Vários sindicatos, entretanto, decidiram entrar em greve desde anteontem por tempo indeterminado. Estão parados bancários de Florianópolis, Salvador, Rio, MA, RN e PE.

Em Belo Horizonte, a greve será por 24 horas. Na segunda, há nova assembléia, e na terça pode haver greve por tempo indeterminado. No Maranhão, o sindicato pediu a “destituição” do comando nacional por avaliar que há “evidências de descompromisso” com os trabalhadores. Uma delas seria a disposição imediata dos funcionários de entrar em greve.

No Rio, 80% dos bancários de 300 agências do centro da cidade participaram do movimento, segundo o sindicato.

“Seis Estados estão parados há dois dias em greve, mais sindicatos definem paralisações, contrariam o comando, e os dirigentes ignoram essa decisão?”, questiona Dirceu Travessos, bancário ligado à Conlutas. Parte das lideranças sindicais, diz, quer “empurrar a mobilização para não prejudicar a reeleição de Lula”.

Vagner Freitas, que participa do comando e preside a confederação ligada à CUT, diz que sindicalistas do PSOL e do PSTU “misturam interesses dos trabalhadores com interesses partidários”. Os bancários pedem reposição da inflação, 7,05% de aumento real e participação nos lucros. Os bancos oferecem 2% de reajuste.

Além do reajuste de 2%, a Fenaban também propôs o pagamento de PLR de 80% do salário mais R$ 816 de parte fixa. Nos bancos em que o lucro cresceu ao menos 25% neste ano, a PLR seria acrescida ainda de R$ 500.

No ano passado, quando houve greve de seis dias, os bancários receberam reajuste de 6% (1% de aumento real), mais R$ 1.700 de abono e PLR (participação nos lucros e resultados) mínima de 80% do salário mais R$ 800.

Na última terça-feira, os bancários fizeram uma greve de 24 horas que parou 120 mil dos 400 mil bancários, segundo balanço da Contraf-CUT.

Fonte: Folha Online

Por 09:55 Notícias

Folha de São Paulo: Greve dos bancários cresce e chega a Brasília, Porto Alegre e BH

A greve dos bancários se amplia a partir de hoje para Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte, à revelia da orientação do Comando Nacional dos Bancários, formado para representar a categoria na campanha salarial deste ano.
O comando defende assembléias na quarta para aprovar greve por tempo indeterminado a partir de quinta, caso bancos e sindicato não cheguem a um acordo até terça, quando ocorre nova reunião.
Vários sindicatos, entretanto, decidiram entrar em greve desde anteontem por tempo indeterminado. Estão parados bancários de Florianópolis, Salvador, Rio, MA, RN e PE.
Em Belo Horizonte, a greve será por 24 horas. Na segunda, há nova assembléia, e na terça pode haver greve por tempo indeterminado. No Maranhão, o sindicato pediu a “destituição” do comando nacional por avaliar que há “evidências de descompromisso” com os trabalhadores. Uma delas seria a disposição imediata dos funcionários de entrar em greve.
No Rio, 80% dos bancários de 300 agências do centro da cidade participaram do movimento, segundo o sindicato.
“Seis Estados estão parados há dois dias em greve, mais sindicatos definem paralisações, contrariam o comando, e os dirigentes ignoram essa decisão?”, questiona Dirceu Travessos, bancário ligado à Conlutas. Parte das lideranças sindicais, diz, quer “empurrar a mobilização para não prejudicar a reeleição de Lula”.
Vagner Freitas, que participa do comando e preside a confederação ligada à CUT, diz que sindicalistas do PSOL e do PSTU “misturam interesses dos trabalhadores com interesses partidários”. Os bancários pedem reposição da inflação, 7,05% de aumento real e participação nos lucros. Os bancos oferecem 2% de reajuste.
Além do reajuste de 2%, a Fenaban também propôs o pagamento de PLR de 80% do salário mais R$ 816 de parte fixa. Nos bancos em que o lucro cresceu ao menos 25% neste ano, a PLR seria acrescida ainda de R$ 500.
No ano passado, quando houve greve de seis dias, os bancários receberam reajuste de 6% (1% de aumento real), mais R$ 1.700 de abono e PLR (participação nos lucros e resultados) mínima de 80% do salário mais R$ 800.
Na última terça-feira, os bancários fizeram uma greve de 24 horas que parou 120 mil dos 400 mil bancários, segundo balanço da Contraf-CUT.
Fonte: Folha Online

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