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Centrais sindicais se unem para reivindicar salário mínimo de R$ 420,00

Os sindicalistas paranaenses da CUT e das demais centrais realizaram um ato público na última quarta-feira, dia 29 de novembro, em Curitiba, para reivindicar um salário mínimo de R$ 420,00. O ato aconteceu na Boca Maldita, tradicional local de manifestações da capital, e também cobrou a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução nos salários e o reajuste de 7,77% na tabela do Imposto de Renda.

O presidente da CUT-Paraná, Roni Anderson Barbosa, destacou a união das centrais. “Esse ato demonstra a unidade dos trabalhadores nas causas mais amplas, como a questão do salário mínimo. Teremos que estar juntos novamente no começo do ano para reivindicar o reajuste do piso regional. Tanto o mínimo, como o piso paranaense, são importantes instrumentos de distribuição de renda. Se quisermos crescer e gerar empregos é preciso distribuir a renda”, destacou.

Para o coordenador técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), Cid Cordeiro, a mobilização das centrais é fundamental para aumentar o poder aquisitivo do salário mínimo. “R$ 190,00. Esse seria o valor do salário se as centrais não tivessem feito as manifestações que fizeram desde 2004, quando foi realizada a I Marcha do Salário Mínimo”. O cálculo do economista do Dieese leva em consideração apenas o reajuste inflacionário sobre o mínimo, sem contar os aumentos reais concedidos pelo Governo Lula.

O ato faz parte da III Marcha Nacional do Salário Mínimo, que reunirá milhares de trabalhadores em Brasília, no dia 06 de dezembro, para tomar as ruas da capital federal numa grande manifestação pelo fortalecimento do desenvolvimento econômico e social do país, com efetiva distribuição de renda.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cutpr.org.br.

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Centrais sindicais se unem para reivindicar salário mínimo de R$ 420,00

Os sindicalistas paranaenses da CUT e das demais centrais realizaram um ato público na última quarta-feira, dia 29 de novembro, em Curitiba, para reivindicar um salário mínimo de R$ 420,00. O ato aconteceu na Boca Maldita, tradicional local de manifestações da capital, e também cobrou a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução nos salários e o reajuste de 7,77% na tabela do Imposto de Renda.
O presidente da CUT-Paraná, Roni Anderson Barbosa, destacou a união das centrais. “Esse ato demonstra a unidade dos trabalhadores nas causas mais amplas, como a questão do salário mínimo. Teremos que estar juntos novamente no começo do ano para reivindicar o reajuste do piso regional. Tanto o mínimo, como o piso paranaense, são importantes instrumentos de distribuição de renda. Se quisermos crescer e gerar empregos é preciso distribuir a renda”, destacou.
Para o coordenador técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), Cid Cordeiro, a mobilização das centrais é fundamental para aumentar o poder aquisitivo do salário mínimo. “R$ 190,00. Esse seria o valor do salário se as centrais não tivessem feito as manifestações que fizeram desde 2004, quando foi realizada a I Marcha do Salário Mínimo”. O cálculo do economista do Dieese leva em consideração apenas o reajuste inflacionário sobre o mínimo, sem contar os aumentos reais concedidos pelo Governo Lula.
O ato faz parte da III Marcha Nacional do Salário Mínimo, que reunirá milhares de trabalhadores em Brasília, no dia 06 de dezembro, para tomar as ruas da capital federal numa grande manifestação pelo fortalecimento do desenvolvimento econômico e social do país, com efetiva distribuição de renda.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cutpr.org.br.

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