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Receita e Polícia Federal agem contra quadrilha especializada em recibos médicos ilegais

Brasília – A Receita Federal e a Polícia Federal realizam hoje (20), em Manaus, operação para desarticular um esquema de emissão de recibos médicos e odontológicos falsos. Os comprovantes eram usados para recebimento indevido de restituição do Imposto de Renda.

A fraude pode ter causado prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Segundo informações da assessoria de imprensa da Receita, o prejuízo pode ter sido ainda maior se calculados os valores dos juros e multas.

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em uma clínica médica e odontológica, em residências dos envolvidos na fraude e em um escritório de contabilidade. As investigações mostram que uma das clínicas que emitia os recibos não existe. Ela mantém em seus registros o nome de um sócio morto em 2001.

Ainda de acordo com informações da Receita, os articuladores da fraude irão responder criminalmente por falsificação de documentos e falsidade ideológica.

Os contribuintes envolvidos no esquema terão de pagar multa de até 225% sobre o valor recebido indevidamente como restituição, além da cobrança de juros, e podem responder a processo penal.

O Ministério Público Federal também participa da operação, que reúne seis auditores-fiscais e 14 policiais federais.

Por Marcela Rebelo – Repórter da Agência Brasil.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br.

Por 13:14 Notícias

Receita e Polícia Federal agem contra quadrilha especializada em recibos médicos ilegais

Brasília – A Receita Federal e a Polícia Federal realizam hoje (20), em Manaus, operação para desarticular um esquema de emissão de recibos médicos e odontológicos falsos. Os comprovantes eram usados para recebimento indevido de restituição do Imposto de Renda.
A fraude pode ter causado prejuízo de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Segundo informações da assessoria de imprensa da Receita, o prejuízo pode ter sido ainda maior se calculados os valores dos juros e multas.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em uma clínica médica e odontológica, em residências dos envolvidos na fraude e em um escritório de contabilidade. As investigações mostram que uma das clínicas que emitia os recibos não existe. Ela mantém em seus registros o nome de um sócio morto em 2001.
Ainda de acordo com informações da Receita, os articuladores da fraude irão responder criminalmente por falsificação de documentos e falsidade ideológica.
Os contribuintes envolvidos no esquema terão de pagar multa de até 225% sobre o valor recebido indevidamente como restituição, além da cobrança de juros, e podem responder a processo penal.
O Ministério Público Federal também participa da operação, que reúne seis auditores-fiscais e 14 policiais federais.
Por Marcela Rebelo – Repórter da Agência Brasil.
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