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Bancos expõem vigilantes a trabalho gratuito

(São Paulo) A mesa redonda foi solicitada pelo Sindicato dos Bancários de Limeira em virtude da falta de pagamento de salários e 13º dos vigilantes da empresa de segurança Estrela Azul. “Oficiamos os bancos que se utilizam da prestação de serviços da terceirizada, cobrando providências e alertando para os riscos que a falta de pagamentos acarreta aos bancários, vigilantes, clientes e usuários”, relata a presidente do Seeb, Fátima Celin.

Na oportunidade, estiveram presentes representantes do ABN Real, Sudameris, Itaú e HSBC. Unibanco e Bradesco não compareceram. “Os bancos tiveram a cara-de-pau de se posicionarem como se tudo estivesse regularizado, quando não o está. Enquanto alguns vigilantes não recebem seus pagamentos, outros os recebem parcelado.

Os bancos deveriam se posicionar contra situações como essas, pois são trabalhadores que têm porte de arma, mas não têm salário para pagar o aluguel, comprar o remédio, comprar a comida, o material escolar para o filho. Imagine um vigilante nervoso com a arma na mão, com seus direitos desrespeitados, após anos de trabalho. A situação é de desespero e os bancos não consideram o impacto que isso pode ter para os próprios vigilantes, bancários, clientes e usuários”, alerta Celin.

Para a presidente do Seeb/Limeira, essa é uma forma de trabalho escravo, embora mascarada. “É sabido que a terceirização tem servido para fraudes e desrespeitos aos direitos trabalhistas. O que está ocorrendo com os vigilantes demonstra que a terceirização dos serviços no país é um mal que tem que ser cortado pela raiz”, reforça a dirigente.

Fonte: Lucimar Cruz Beraldo – Fetec SP, com informações do Seeb/Limeira.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

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Bancos expõem vigilantes a trabalho gratuito

(São Paulo) A mesa redonda foi solicitada pelo Sindicato dos Bancários de Limeira em virtude da falta de pagamento de salários e 13º dos vigilantes da empresa de segurança Estrela Azul. “Oficiamos os bancos que se utilizam da prestação de serviços da terceirizada, cobrando providências e alertando para os riscos que a falta de pagamentos acarreta aos bancários, vigilantes, clientes e usuários”, relata a presidente do Seeb, Fátima Celin.
Na oportunidade, estiveram presentes representantes do ABN Real, Sudameris, Itaú e HSBC. Unibanco e Bradesco não compareceram. “Os bancos tiveram a cara-de-pau de se posicionarem como se tudo estivesse regularizado, quando não o está. Enquanto alguns vigilantes não recebem seus pagamentos, outros os recebem parcelado.
Os bancos deveriam se posicionar contra situações como essas, pois são trabalhadores que têm porte de arma, mas não têm salário para pagar o aluguel, comprar o remédio, comprar a comida, o material escolar para o filho. Imagine um vigilante nervoso com a arma na mão, com seus direitos desrespeitados, após anos de trabalho. A situação é de desespero e os bancos não consideram o impacto que isso pode ter para os próprios vigilantes, bancários, clientes e usuários”, alerta Celin.
Para a presidente do Seeb/Limeira, essa é uma forma de trabalho escravo, embora mascarada. “É sabido que a terceirização tem servido para fraudes e desrespeitos aos direitos trabalhistas. O que está ocorrendo com os vigilantes demonstra que a terceirização dos serviços no país é um mal que tem que ser cortado pela raiz”, reforça a dirigente.
Fonte: Lucimar Cruz Beraldo – Fetec SP, com informações do Seeb/Limeira.
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