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PREVI reduz juros atuariais de 6% para 5,75%, e ainda, fecha 2006 com patrimônio de 106 bilhões de reais

Em uma iniciativa inédita, o Conselho Deliberativo da PREVI aprovou proposta da Diretoria Executiva de redução da taxa de juros atuariais de 6% para 5,75%. A taxa é uma das premissas utilizadas pela PREVI em seus cálculos atuariais.

Desde que adotou o sistema de capitalização, na década de 80, a PREVI praticava a taxa de juros atuarial de 6%. Portanto, esta taxa foi definida com base em cenários que projetavam taxa real de juros muito superior à praticada atualmente. Para o final de 2007, o mercado projeta uma taxa Selic de 11,75%. Considerando uma projeção de inflação em torno de 4%, temos uma taxa de juros real de aproximadamente 7,5% já para o ano de 2007. Muitos setores da sociedade acreditam que há condições estruturais de reduzir a taxa básica de juros a níveis ainda mais baixos que os atualmente praticados, demonstrando que a perspectiva de redução das taxas não é fruto apenas de uma visão otimista do Governo, mas tornou-se uma avaliação de toda a sociedade.

A adoção de uma taxa de juros menor é uma medida de maior prudência, na medida em que as reservas (os compromissos atuariais) passam a ser calculadas com uma expectativa mais modesta de rendimento dos investimentos no futuro. A implementação dessa medida na situação atual da PREVI não onera o Plano de Benefícios, nem o patrocinador nem os participantes, uma vez que a condição superavitária permite elevar o valor das reservas (compromissos) sem necessidade de aumento de contribuições. Acrescente-se que essa medida, a redução dos juros, terá impacto positivo para os participantes que pagarão financiamentos com taxas menores.

Os dirigentes da PREVI entendem que a adoção dessa medida está em sintonia com a obrigação de proteger o plano de riscos futuros. Considerando a situação superavitária do Plano 1, é sempre bom que parcela do resultado seja utilizada de forma conservadora, aumentando a proteção para o pagamento dos benefícios futuros. É como manda a sabedoria popular: vamos aproveitar a época de “vacas gordas” para fazer provisões.
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PREVI fecha 2006 com patrimônio de 106 bilhões

A PREVI apresentou, na manhã do dia 16/3, em primeira mão, o resultado de 2006 para os dirigentes das entidades representativas dos associados. À tarde, foi realizada outra apresentação, desta vez para a imprensa. O patrimônio chegou aos R$106 bilhões e o superávit acumulado foi de R$ 34,8 bilhões. O número de associados bateu a marca recorde de 162.897 participantes ativos, aposentados e pensionistas. O presidente Sérgio Rosa destacou a importância dos resultados alcançados pela PREVI: “temos clara noção da responsabilidade de gerir o patrimônio da PREVI. Iniciativa como essa de convidar as entidades para apresentar os números é um exercício de transparência que busca corrigir qualquer eventual falha na comunicação com os participantes”.

A apresentação contou com a presença de todos os diretores, da presidente do Conselho Fiscal, Paulina Terra, do conselheiro fiscal Antônio Rubem, dos conselheiros deliberativos Odali Cardoso, Pedro Carlos e José Wilson. Pela primeira vez, os integrantes dos Conselhos Consultivos participaram de uma apresentação dos números, o que foi destacado pelo presidente da PREVI. O coordenador do Conselho Consultivo do Plano 1, Romildo Gouvêa Pinto, disse acreditar que a criação do Conselho provocará uma mudança cultural. “Estamos construindo o caminho”, disse. Já Humberto Fernandes de Oliveira, coordenador do Conselho do PREVI Futuro, falou do desafio de aumentar o número de participantes do plano e da importância de levar informações para aqueles que ainda não aderiram.

Rentabilidade supera meta atuarial

Os R$ 106 bilhões estão assim distribuídos: Renda Variável com R$ 67,5 bilhões, Renda Fixa com R$ 32,9 bilhões, Imóveis com R$ 2,9 bilhões e Operações com Participantes com R$ 2,7 bilhões. A rentabilidade de todos os segmentos bateu a meta atuarial, que foi de 9%. O maior desempenho foi alcançado pela Renda Variável (47,1%), seguido por Imóveis (19,2%), Renda Fixa (18,4%) e Operações com Participantes (12,3%). A rentabilidade total da PREVI foi de 34,9%.

A PREVI pagou cerca de R$ 4,6 bilhões em benefícios, que representam 74% do total recebido pelos assistidos. Ao INSS couberam 21%, e 5% ao Banco do Brasil. No sistema de fundos de pensão, a PREVI tem 13% dos assistidos e é responsável por 33% dos benefícios pagos.

Destacaram-se, em 2006, fatos como a aumento do valor de benefício com a redução da Parcela PREVI, o aumento do Benefício Mínimo, a redução das contribuições em 40% e a implementação do novo modelo da Capec. A chegada do patrimônio aos R$ 100 bilhões em novembro de 2006 bem como o fato de ter sido este o quarto ano de superávit consecutivo também são marcos relevantes. Vale ainda citar que o PREVI Futuro superou os R$ 600 milhões em função das novas adesões, o que representa um indicador forte de confiança na PREVI.

Na área de investimentos, destacaram-se a posição alcançada pela Vale do Rio Doce, que com a compra da Inco transformou-se na segunda mineradora do mundo, a reestruturação da Brasil Ferrovias, a valorização da Embraer e da Perdigão após modificação da estrutura de capital, e a participação na oferta pública do BB. Em Renda Fixa, a PREVI adotou uma política de alongamento e diversificação dos indexadores dos títulos por considerar mais adequada ao perfil dos compromissos de longo prazo. Na carteira imobiliária, destacou-se a rentabilidade dos shoppings e o aumento na participação do Barrashopping, no Rio de Janeiro, bem como o apoio à revitalização desse shopping e do Norteshopping, também no Rio.

As operações com participantes foram marcadas pela reabertura da Carim, a renovação do convênio para uso do FGTS e a redução da inadimplência. O Empréstimo Simples ganhou agilidade com a realização de todas as operações a partir de um contrato único e concessão a partir de dois dias úteis.

Em breve, os associados receberão o Relatório de Atividades de 2006 com todos os fatos que marcaram o ano.

Apresentação reúne representantes de todo país

Compareceram a apresentação do resultados, representantes das seguintes entidades: CONTRAF/CUT, Comissão de Empresa, da Anabb, AFABB-SP, AAFBB (Rio, Minas, Pará e Piauí), AFABB-RS, AAPBB-RJ, Federação dos Bancários do Rio e do Espírito Santo, representante da Gepes-Rio do Banco do Brasil, Cooperforte, SEEBs do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, da Baixada-RJ, Uberaba, Brasília, São Paulo eda CUT Nacional.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.previ.com.br.

Por 23:39 Notícias

PREVI reduz juros atuariais de 6% para 5,75%, e ainda, fecha 2006 com patrimônio de 106 bilhões de reais

Em uma iniciativa inédita, o Conselho Deliberativo da PREVI aprovou proposta da Diretoria Executiva de redução da taxa de juros atuariais de 6% para 5,75%. A taxa é uma das premissas utilizadas pela PREVI em seus cálculos atuariais.
Desde que adotou o sistema de capitalização, na década de 80, a PREVI praticava a taxa de juros atuarial de 6%. Portanto, esta taxa foi definida com base em cenários que projetavam taxa real de juros muito superior à praticada atualmente. Para o final de 2007, o mercado projeta uma taxa Selic de 11,75%. Considerando uma projeção de inflação em torno de 4%, temos uma taxa de juros real de aproximadamente 7,5% já para o ano de 2007. Muitos setores da sociedade acreditam que há condições estruturais de reduzir a taxa básica de juros a níveis ainda mais baixos que os atualmente praticados, demonstrando que a perspectiva de redução das taxas não é fruto apenas de uma visão otimista do Governo, mas tornou-se uma avaliação de toda a sociedade.
A adoção de uma taxa de juros menor é uma medida de maior prudência, na medida em que as reservas (os compromissos atuariais) passam a ser calculadas com uma expectativa mais modesta de rendimento dos investimentos no futuro. A implementação dessa medida na situação atual da PREVI não onera o Plano de Benefícios, nem o patrocinador nem os participantes, uma vez que a condição superavitária permite elevar o valor das reservas (compromissos) sem necessidade de aumento de contribuições. Acrescente-se que essa medida, a redução dos juros, terá impacto positivo para os participantes que pagarão financiamentos com taxas menores.
Os dirigentes da PREVI entendem que a adoção dessa medida está em sintonia com a obrigação de proteger o plano de riscos futuros. Considerando a situação superavitária do Plano 1, é sempre bom que parcela do resultado seja utilizada de forma conservadora, aumentando a proteção para o pagamento dos benefícios futuros. É como manda a sabedoria popular: vamos aproveitar a época de “vacas gordas” para fazer provisões.
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PREVI fecha 2006 com patrimônio de 106 bilhões
A PREVI apresentou, na manhã do dia 16/3, em primeira mão, o resultado de 2006 para os dirigentes das entidades representativas dos associados. À tarde, foi realizada outra apresentação, desta vez para a imprensa. O patrimônio chegou aos R$106 bilhões e o superávit acumulado foi de R$ 34,8 bilhões. O número de associados bateu a marca recorde de 162.897 participantes ativos, aposentados e pensionistas. O presidente Sérgio Rosa destacou a importância dos resultados alcançados pela PREVI: “temos clara noção da responsabilidade de gerir o patrimônio da PREVI. Iniciativa como essa de convidar as entidades para apresentar os números é um exercício de transparência que busca corrigir qualquer eventual falha na comunicação com os participantes”.
A apresentação contou com a presença de todos os diretores, da presidente do Conselho Fiscal, Paulina Terra, do conselheiro fiscal Antônio Rubem, dos conselheiros deliberativos Odali Cardoso, Pedro Carlos e José Wilson. Pela primeira vez, os integrantes dos Conselhos Consultivos participaram de uma apresentação dos números, o que foi destacado pelo presidente da PREVI. O coordenador do Conselho Consultivo do Plano 1, Romildo Gouvêa Pinto, disse acreditar que a criação do Conselho provocará uma mudança cultural. “Estamos construindo o caminho”, disse. Já Humberto Fernandes de Oliveira, coordenador do Conselho do PREVI Futuro, falou do desafio de aumentar o número de participantes do plano e da importância de levar informações para aqueles que ainda não aderiram.
Rentabilidade supera meta atuarial
Os R$ 106 bilhões estão assim distribuídos: Renda Variável com R$ 67,5 bilhões, Renda Fixa com R$ 32,9 bilhões, Imóveis com R$ 2,9 bilhões e Operações com Participantes com R$ 2,7 bilhões. A rentabilidade de todos os segmentos bateu a meta atuarial, que foi de 9%. O maior desempenho foi alcançado pela Renda Variável (47,1%), seguido por Imóveis (19,2%), Renda Fixa (18,4%) e Operações com Participantes (12,3%). A rentabilidade total da PREVI foi de 34,9%.
A PREVI pagou cerca de R$ 4,6 bilhões em benefícios, que representam 74% do total recebido pelos assistidos. Ao INSS couberam 21%, e 5% ao Banco do Brasil. No sistema de fundos de pensão, a PREVI tem 13% dos assistidos e é responsável por 33% dos benefícios pagos.
Destacaram-se, em 2006, fatos como a aumento do valor de benefício com a redução da Parcela PREVI, o aumento do Benefício Mínimo, a redução das contribuições em 40% e a implementação do novo modelo da Capec. A chegada do patrimônio aos R$ 100 bilhões em novembro de 2006 bem como o fato de ter sido este o quarto ano de superávit consecutivo também são marcos relevantes. Vale ainda citar que o PREVI Futuro superou os R$ 600 milhões em função das novas adesões, o que representa um indicador forte de confiança na PREVI.
Na área de investimentos, destacaram-se a posição alcançada pela Vale do Rio Doce, que com a compra da Inco transformou-se na segunda mineradora do mundo, a reestruturação da Brasil Ferrovias, a valorização da Embraer e da Perdigão após modificação da estrutura de capital, e a participação na oferta pública do BB. Em Renda Fixa, a PREVI adotou uma política de alongamento e diversificação dos indexadores dos títulos por considerar mais adequada ao perfil dos compromissos de longo prazo. Na carteira imobiliária, destacou-se a rentabilidade dos shoppings e o aumento na participação do Barrashopping, no Rio de Janeiro, bem como o apoio à revitalização desse shopping e do Norteshopping, também no Rio.
As operações com participantes foram marcadas pela reabertura da Carim, a renovação do convênio para uso do FGTS e a redução da inadimplência. O Empréstimo Simples ganhou agilidade com a realização de todas as operações a partir de um contrato único e concessão a partir de dois dias úteis.
Em breve, os associados receberão o Relatório de Atividades de 2006 com todos os fatos que marcaram o ano.
Apresentação reúne representantes de todo país
Compareceram a apresentação do resultados, representantes das seguintes entidades: CONTRAF/CUT, Comissão de Empresa, da Anabb, AFABB-SP, AAFBB (Rio, Minas, Pará e Piauí), AFABB-RS, AAPBB-RJ, Federação dos Bancários do Rio e do Espírito Santo, representante da Gepes-Rio do Banco do Brasil, Cooperforte, SEEBs do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, da Baixada-RJ, Uberaba, Brasília, São Paulo eda CUT Nacional.
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