fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 12:49 Sem categoria

Fusão entre ABN e Barclays é dada como certa no Brasil

Fontes internas do banco ABN Amro Real que preferem não serem identificadas afirmam que a fusão entre o grupo financeiro holandês com o britânico Barclays deve ser fechada. Oficialmente, as duas instituições financeiras dizem que estão em “fase preliminar e exclusivas” de negociações. O banco inglês deve pagar pelo menos US$ 80 bilhões para adquirir o ABN Amro.
Caso a operação se confirme, pode ser o início da atuação do Barclays como banco de varejo no Brasil. Atualmente, o banco só possui um escritório no País que atua principalmente fornecendo crédito para comércio exterior e fechando operações de câmbio.
O banco Real ocupa hoje o posto de terceiro maior banco privado do País, com um ativo total de R$ 119,1 bilhões. O presidente da instituição, Fábio Barbosa, já foi escolhido para assumir a presidência da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Será a primeira vez que na história da entidade que um banco estrangeiro assumirá a presidência.
No ano passado, a importância do Brasil nas operações mundiais do banco cresceram significativamente. Em 2005, os negócios do ABN Amro na América Latina respondiam por 10% do resultado mundial do grupo. No ano passado, esta participação subiu para 16%.
O banco teve lucro recorde em 2006 — desde que começou a atuar no Brasil, em 1998, quando adquiriu o banco Real. O banco fechou o ano passado com um lucro líquido consolidado de R$ 2,05 bilhões, um avanço de 43% em relação ao resultado final de 2005, quando a instituição fechou com R$ 1,44 bilhão de lucro.
A base de clientes do banco também aumentou. O Real passou de 3,8 milhões de correntistas em 2005 para 3,9 milhões ao final do ano passado. Já os clientes não correntistas, mas que contrataram algum produto do banco, passaram de 12,1 milhões para 13,1 milhões.
Em volume de depósitos, o banco obteve um crescimento de 21% em 2006, passando de R$ 44,76 bilhões para R$ 54,24 bilhões. No entanto, o crescimento médio em 5 anos foi de 40,8%, o que significa uma redução no ritmo. “Os depósitos têm um comportamento errático, que depende muito da estratégia de um banco. Além disso, temos fontes alternativas de captação”, explica Barbosa.
Durante a apresentação dos resultados do Real em 2006, Barbosa chegou a dizer que desconhecia qualquer possibilidade de venda do ABN, e que estava procurando oportunidades para expandir os negócios do banco holandês no Brasil, além do crescimento orgânico.
Fonte: DCI

Por 12:49 Notícias

Fusão entre ABN e Barclays é dada como certa no Brasil

Fontes internas do banco ABN Amro Real que preferem não serem identificadas afirmam que a fusão entre o grupo financeiro holandês com o britânico Barclays deve ser fechada. Oficialmente, as duas instituições financeiras dizem que estão em “fase preliminar e exclusivas” de negociações. O banco inglês deve pagar pelo menos US$ 80 bilhões para adquirir o ABN Amro.
Caso a operação se confirme, pode ser o início da atuação do Barclays como banco de varejo no Brasil. Atualmente, o banco só possui um escritório no País que atua principalmente fornecendo crédito para comércio exterior e fechando operações de câmbio.
O banco Real ocupa hoje o posto de terceiro maior banco privado do País, com um ativo total de R$ 119,1 bilhões. O presidente da instituição, Fábio Barbosa, já foi escolhido para assumir a presidência da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Será a primeira vez que na história da entidade que um banco estrangeiro assumirá a presidência.
No ano passado, a importância do Brasil nas operações mundiais do banco cresceram significativamente. Em 2005, os negócios do ABN Amro na América Latina respondiam por 10% do resultado mundial do grupo. No ano passado, esta participação subiu para 16%.
O banco teve lucro recorde em 2006 — desde que começou a atuar no Brasil, em 1998, quando adquiriu o banco Real. O banco fechou o ano passado com um lucro líquido consolidado de R$ 2,05 bilhões, um avanço de 43% em relação ao resultado final de 2005, quando a instituição fechou com R$ 1,44 bilhão de lucro.
A base de clientes do banco também aumentou. O Real passou de 3,8 milhões de correntistas em 2005 para 3,9 milhões ao final do ano passado. Já os clientes não correntistas, mas que contrataram algum produto do banco, passaram de 12,1 milhões para 13,1 milhões.
Em volume de depósitos, o banco obteve um crescimento de 21% em 2006, passando de R$ 44,76 bilhões para R$ 54,24 bilhões. No entanto, o crescimento médio em 5 anos foi de 40,8%, o que significa uma redução no ritmo. “Os depósitos têm um comportamento errático, que depende muito da estratégia de um banco. Além disso, temos fontes alternativas de captação”, explica Barbosa.
Durante a apresentação dos resultados do Real em 2006, Barbosa chegou a dizer que desconhecia qualquer possibilidade de venda do ABN, e que estava procurando oportunidades para expandir os negócios do banco holandês no Brasil, além do crescimento orgânico.
Fonte: DCI

Close