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Por 21:54 Notícias

Trabalhadores se mobilizam contra a Emenda 3; Dia Nacional de Luta levanta o país contra o assalto aos direitos

A CUT e suas entidades filiadas realizaram diversas manifestações pelo país contra a emenda 3 e a favor da manutenção do veto presidencial. As paralisações foram decididas durante plenária nacional que reuniu as sete centrais sindicais brasileiras.
A CUT fez sua parte. Como definido, foram realizadas paralisações de uma a três horas de duração. Nos locais em que a produção não foi interrompida, os manifestantes fizeram atos de rua. Foram distribuídos milhares de panfletos, esclarecendo a população sobre o perigo representado sobre a emenda 3. Onde foram realizadas, as manifestações alteraram a rotina das cidades.
Neste momento (17h47), ainda ocorrem atos em algumas regiões.
Veja como foram algumas manifestações nos estados:
Espírito Santo
Mais de 400 trabalhadores do ramo petroleiro participaram nesta manhã das mobilizações convocadas pela CUT e FUP, contra a Emenda 3, no Espírito Santo.
Em Vitória/ES, a CUT e outras centrais sindicais promoveram manifestação em frente à Assembléia Legislativa, com a presença de aproximadamente 200.
São Paulo/Capital
Bancários
5 mil trabalhadores paralisados no Centro Velho de São Paulo a partir das 7h
25 agências fechadas
Químicos
1 mil trabalhadores paralisados por duas horas na Aché, Avon e Eurofarma
Metroviários
Distribuição de 60 mil informativos à população, alertando sobre os riscos da Emenda 3, em frente às principais estações de metrô.
Jornalistas e radialistas – na Fundação Padre Anchieta (rádios e TV Cultura), onde 300 funcionários são PJ, houve paralisação das atividades entre as 13h e 14h.
ABC e Região/SP
Montadoras e autopeças
50 mil metalúrgicos parados em São Bernardo e Diadema (destaque para Volkswagen, DaimlerCrhysler, Scania e Ford) por duas a três horas
Químicos
3 mil trabalhadores paralisados por 3 horas em São Bernardo e Diadema na Davene, Coper, Basf e Pertech e Brascola
Rodoviários
3 mil motoristas e cobradores parados das 7h30 às 9h em Santo André (12 empresas), São Bernardo (11 empresas), São Caetano (4 empresas), Mauá (3 empresas) e Ribeirão Pires (3 empresas)
Bancários
Ato na Rua Marechal Deodoro com o fechamento de 30 agências do ABC a partir das 10h
300 trabalhadores participaram de assembléia na Igreja Matriz
Campinas
Petroleiros
Ato unificado dos petroleiros e trabalhadores da construção civil
3,5 mil trabalhadores paralisados na Refinaria de Paulínia das 7h às 9h30
Sorocaba
Rodoviários
5 mil motoristas e cobradores paralisaram o transporte público das 4h às 10h; 230 mil passageiros utilizam os ônibus neste horário na região de Sorocaba
5 mil operários da zona industrial, na Castelinho, atrasaram o trabalho entre 5h e 8h
Mogi das Cruzes
Construção Civil
700 trabalhadores da Gyotoko, de Suzano, paralisaram a produção por 1 hora a partir das 7h
panfletagem na Estação Central de Mogi das Cruzes pela manhã
Taubaté
1 mil trabalhadores paralisados na Ford, de Taubaté, por 2 horas a partir das 6h
1,2 mil trabalhadores parados na LG, de Taubaté, por 2 horas a partir das 6h
paralisação dos ônibus no Centro de Taubaté pela manhã
manifestação no terminal urbano de Taubaté pele manhã
Bauru
300 eletricitários paralisados na CTEEP de Bauru
manifestação no Calçadão Batista de Carvalho, no Centro de Bauru
Santos
Fechamento da Rodovia Piaçagüera no acesso ao Parque Industrial de Cubatão por 2 horas a partir das 6 horas e panfletagem
Atraso de 2 horas na produção das fábricas; 40 mil trabalhadores envolvidos de empresas como Cosipa, Refinaria, Bunge
14h panfletagem no Porto (1 mil trabalhadores) – atrasar em 1 hora jornada (previsão)
Alagoas
Na cidade de Maceió sindicalistas fizeram protesto pela manhã que reuniu cerca de 600 pessoas no Calçadão do Comércio em frente ao antigo Produban. Durante a manifestação foram recolhidas cinco mil assinaturas para abaixo assinado que será entregue ao Senador Renan Calheiros (PMDB/AL), representante do estado de Alagoas no Congresso Nacional.
Bahia
Cerca de três mil funcionários diretos e terceirizados das fábricas do pólo de Camaçari e unidades da Petrobrás paralisaram suas atividades na manhã desta terça-feira (10).
No centro de Salvador, às 10h, aconteceu uma caminhada, do Campo Grande à Praça da Sé.
Brasília/DF
Cerca de 150 sindicalistas realizaram ato no Aeroporto de Brasília. Os manifestantes entregaram uma carta aos parlamentares que chegavam pedindo a manutenção do veto. À tarde, os sindicalistas visitaram a bancada do Distrito Federal para entregar o documento.
Ceará
No ponto histórico, localizado no centro de Fortaleza, várias entidades se reuniram para protestar contra a mudança da maioridade penal. Cerca de 10 mil panfletos foram distribuidos a população. Os masnifestação ficarão concentrados até às 18h e realizaram atos durante toda esta semana.
Goiânia/GO
Cerca de 200 pessoas fizeram caminhada até Assembléia Legislativa. A atividade contou com participação da Federações dos Trabalhadores do Comércio, da Indústria, dos Transportes Ferroviários, Indústria dos Alimentos e do Centro Popular da Mulher.
Porto Alegre
Os gaúchos fizeram uma grande caminhada que levou às ruas de Porto Alegre trabalhadores dispostos a brigar por seus direitos e lutar contra a Emenda 3.
Os manifestantes marcharam até o prédio da Federasul (Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul), à rua Júlio de Castilhos, centro da cidade, onde protestaram contra a Emenda 3 e a posição dos empresários em relação ao piso regional.
Passo Fundo
Centenas de trabalhadores de toda região protestaram nas ruas de Passo Fundo (interior do Rio Grande do Sul) contra a Emenda 3. A caminhada partiu da Avenida Brasil, junto ao Bourbon Shopping, e foi em direção à esquina da rua Bento Gonçalves e culminou na frente do antigo Teatro Pampa com um grande ato público liderado pelas Centrais Sindicais e seus Sindicatos filiados, e pelos Movimentos Sociais.
Rio de Janeiro
Cerca de três mil manifestantes tomaram as ruas da capital carioca para alertar a população sobre os prejuízos que a emenda 3 poderá causar para a classe trabalhadora. Metalúrgicos, bancários, petroleiros e químicos paralisaram suas atividades e fizeram panfletagem no centro da cidade, na manhã desta terça-feira (10).
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cut.org.br.
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No Brasil inteiro, trabalhadores fazem greve contra a emenda 3
(São Paulo) Trabalhadores do Brasil inteiro realizaram nesta terça-feira, dia 10, uma série de manifestações e paralisações numa greve de advertência contra a emenda 3. Os bancários engrossaram os protestos e promoveram atividades nos quatro cantos do país.
“As manifestações foram muito forte e a mobilização dos bancários foi um exemplo de como os trabalhadores estão atentos contra esta emenda 3. A categoria está de parabéns e mostrou união e força no país inteiro”, comentou Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT.
O Congresso Nacional deve votar nos próximos dias o veto do presidente Lula à emenda 3. Se for derrubado, a medida pode acabar com vários direitos trabalhistas, como férias, 13º salário, licença-maternidade, vale-transporte e alimentação, FGTS.
“Agora é continuar acompanhando a tramitação do veto e lutar para que ele seja mantido. A mobilização deve se dar principalmente com o envio de e-mails para os parlamentares que votaram à favor da emenda 3”, ressalta Vagner Freitas.
Os contatos dos deputados podem ser acessados no endereço eletrônico http://www.contrafcut.org.br/fotos/deputado.xls e dos senadores no endereço eletrônico http://www.contrafcut.org.br/fotos/senador.doc.
São Paulo
O Centro Velho de São Paulo amanheceu com os bancários na rua. Apesar do friozinho da manhã, os trabalhadores participaram e ouviram atentamente as informações do Sindicato sobre os riscos para o emprego que a Emenda 3 representa. Os bancários retardaram o início das atividades até as 10h30. Foram 29 locais parados nesta terça-feira (25 agências e quatro concentrações), onde trabalham cerca de 5 mil pessoas.
Em São Bernardo do Campo, os bancários do principal corredor financeiro – a rua Marechal de Deodoro – atrasaram em uma hora a abertura das agências. O protesto, organizado pelo Sindicato dos Bancários do ABC, envolveu trabalhadores do Banco do Brasil, Santander Banespa, Unibanco, Bradesco, Caixa Federal e Itaú, entre outros. Ao todo cerca de trinta agências estiveram paralisadas. Às 10h, cerca de duzentos e cinqüenta bancários participaram de ato e votação simbólica em frente à igreja Matriz, reiterando a repulsa à derrubada do veto presidencial. O único incidente durante o protesto ocorreu com o banco Bradesco que novamente quis impedir a participação dos funcionários que, mesmo assim, estiveram presentes na manifestação. “Essa emenda nada mais é do que uma estratégia das empresas para tirar direitos trabalhistas”, denunciou a presidente do Sindicato, Maria Rita Serrano.
O Sindicato dos Bancários de Araraquara realizou manifestações em todas as agências da região central da cidade com discursos e entrega de material aos bancários e clientes. O público se mostrou surpreso diante dos esclarecimentos da diretoria do Sindicato e apoiou a manifestação. A diretoria do Sindicato orientou os cidadãos a cobrarem dos parlamentares eleitos da região uma plena defesa dos direitos dos trabalhadores.
Em Assis, desde as 8 horas da manhã, sindicalistas bancários colocaram faixas em frente ao Banco do Brasil informando sobre a emenda 3 e começaram a distribuir os panfletos juntamente com sindicatos de outras categorias esclarecendo os prejuízos que pode vir a causar na vida dos trabalhadores. O presidente do Sindicato dos Bancários de Assis, Hélio Paiva Matos, explicou sobre a emenda 3 a todos os trabalhadores que se encontravam em frente ao banco. Não houve paralisação. O protesto foi até às 11h, com carro de som e a presença da imprensa local. A manifestação foi tranqüila e positiva.
Os bancários de Catanduva também protestaram contra a emenda 3. Diretores do Sindicato percorreram os bancos da cidade distribuindo panfletos sobre o assunto e alertando clientes e bancários sobre seus direitos e a importância de se manter o veto à emenda 3.
O Sindicato dos Bancários de Barretos e Região se movimentou e organizou um manifesto nesta terça-feira nas agências bancárias durante o horário de expediente. O presidente da entidade, Marco Antonio Pereira condenou a medida. “A emenda 3 da Super-Receita tenta fazer uma reforma trabalhista, transformando os empregados em pessoas jurídicas e assim, abrindo brecha às empresas para não assinarem a carteira de trabalho e cumprir com uma série de obrigações trabalhistas”, disse o dirigente.
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, cerca de quarenta agência ficaram paralisadas até as 11 horas, com quase 3 mil bancários em protesto. A paralisação se estendeu por toda a Avenida Rio Branco, principal avenida do centro da cidade. Foram distribuídos 15 mil panfletos durante a paralisação Às 12 horas aconteceu um ato no Largo dos Bancários, com esquete do Grupo Cia Emergência Teatral convocado pela CUT.
Os sindicatos de Petrópolis, Sul Fluminense e Teresópolis também enviaram representantes à atividade. Na Baixada, em Friburgo, Itaperuna e Três Rios os sindicatos também realizaram panfletagens na base, entre os bancários e os clientes, sendo que em Friburgo a atividade estendeu-se à população em geral.
Em Campos, a diretoria do Sindicato dos Bancários, em conjunto com outras categorias, promoveram no centro financeiro uma grande manifestação, com panfletagem e carro de som. Foi tirado ainda um documento oficial destes Sindicatos para ser enviado a todos os deputados federais da região, pedindo a manutenção do veto presidencial.
Ceará
O Sindicato dos Bancários do Ceará engajou-se na programação promovida pela CUT/CE e os demais sindicatos filiados à Central para protestar contra a emenda 3. Uma série de paralisações, mobilizações e atos de rua foi realizada. A Central estadual organizou uma manifestação no aeroporto da cidade, para pressionar os parlamentares que partem para Brasília. Além disso, promoveu um grande ato público na Praça do Ferreira (centro de Fortaleza), contando com o engajamento de diversas entidades representativas de trabalhadores (incluindo o Seeb CE) e movimentos sociais organizados.
Acre
O Sindicato dos Bancários do Acre realizou na manhã desta terça-feira, no Centro de Rio Branco, um ato público, onde o objetivo era informar a sociedade os risco que a emenda 3 pode representar para os trabalhadores. Na atividade, a direção do Sindicato distribuiu cerca de 3 mil panfletos. O ato contou com a simpatia de populares, principalmente dos aposentados e clientes de diversas agências de bancos públicos e privados. Para o aposentado Francisco Paulo, a emenda 3 não pode ser aprovada, pois ela provocará enormes prejuízos a classe trabalhadora, acabando com direitos trabalhistas que foram conquistados durante décadas pelos trabalhadores.
A presidente do Sindicato, Edjane Batista, declarou que a manifestação tinha como objetivo principal alertar a sociedade dos perigos que a Emenda 3 poderá trazer aos futuros contratos de trabalho, onde o grande prejudicado será mais uma vez o trabalhador.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
Em Mato Grosso, os bancários retardaram até o meio dia a abertura de sete agências bancárias (Banco da Amazônia, Banco do Brasil, HSBC, ABN Real, Itaú, Sudameris e Unibanco) localizadas no centro financeiro de Cuiabá. “Entregamos panfletos explicativos sobre os prejuízos que a aprovação da emenda 3 poderão acarretar aos trabalhadores brasileiros, inclusive aos bancários”, afirma o presidente do Seeb MT, Eduardo Alencar. Apesar do atraso para a abertura das agências bancárias, a população entendeu toda a importância e a necessidade desse protesto que é uma das formas de se evitar a alteração das leis trabalhistas. No período da tarde, os bancários se juntaram aos trabalhadores de diversas categorias e, encabeçados pela Central Única dos Trabalhadores, às 13 horas partiram em passeata da Praça Alencastro, passando pelas ruas do centro de Cuiabá.
Em Mato Grosso do Sul, os bancários de Dourados cruzaram os braços em todas as dezoito agências da cidade e retardaram suas aberturas em uma hora. Depois de várias entrevistas em rádios, televisões, jornais impressos e virtuais, a população douradense entendeu o recado dado pelos bancários e aceitaram pacificamente que a manifestação perdurasse o tempo proposto. Após a abertura das agencias, o Sindicato ainda deixou nas portas dos bancos faixas alertando a população sobre os riscos da aprovação da emenda 3.
Bahia
Os bancários e outros trabalhadores baianos realizaram uma grande passeata pelas ruas do centro de Salvador. Partindo do Campo Grande, os manifestantes seguiram pela avenida Sete de Setembro, munidos de faixas e carros de som, a fim de chamar a atenção da sociedade para o risco que correm os trabalhadores de todo o país, caso o veto a emenda 3 não permaneça. Para o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, a mobilização evidencia que os trabalhadores estão atentos à proposta nociva. Para finalizar a passeata, os manifestantes simularam um enterro simbólico da emenda 3 em frente a Delegacia Regional do Trabalho (DRT), na Avenida Sete, no centro de Salvador.
Em Cariri, os bancários juntamente com outras entidades e movimentos populares da região realizaram manifestação com distribuição de panfletos a população. Além de Cariri, os bancários percorreram as cidades vizinhas de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha.
O Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região realizou às 10h manifestação pública na praça Adami, centro da cidade. Foi distribuído uma carta aberta à população alertando sobre os perigos da emenda 3, como também o boletim da Contraf-CUT e da CUT Nacional.
Porto Alegre
Munidos de bandeiras, faixas e muita garra, os bancários de Porto Alegre (RS) marcharam a partir das 7h30 da Praça Pinheiro Machado, que fica na esquina das avenidas Farrapos e Brasil, até o prédio da Federasul (Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul), na avenida Mauá, no centro da capital gaúcha. Os dirigentes sindicais promoveram um ato público, protestando contra a postura das entidades empresariais.
“Nós não aceitamos a Emenda 3 e vamos combater essa jogada do poder econômico, através do parlamento, reforçando a luta e a unidade dos trabalhadores”, destacou o presidente do Sindicato dos Bancários, Juberlei Bacelo. “A Emenda 3 visa realizar três reformas ao mesmo tempo (a trabalhista, a sindical e a previdenciária), retirando direitos dos trabalhadores, o que é inaceitável”, enfatizou o presidente da CUT-RS, Celso Woyciechowski, que também criticou a posição dos empresários em relação ao piso regional.
Após a manifestação na Federasul, a caminhada prosseguiu até o prédio da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), localizado na avenida Mauá. A CUT-RS protocolou um documento, reiterando a posição contrária da Central em relação à Emenda 3 e reivindicando a realização de concurso público para a contratação de fiscais e uma melhor qualificação e valorização dos serviços e servidores públicos.
O documento foi entregue em mãos para a titular da DRT, a bancária Neuza de Azevedo, que veio ao encontro dos trabalhadores. “Estamos na mesma trincheira de luta contra a Emenda 3”, discursou a delegada. A atividade foi encerrada às 11h.
Mais tarde, às 12h, diretores do Sindicato dos Bancários e da Federação dos Bancários do RS distribuíram jornais da CUT, em frente aos prédios do Banrisul e da Caixa Econômica Federal, mostrando os prejuízos que a emenda 3 pode ocasionar aos trabalhadores em caso de rejeição do veto presidencial. Os bancários também pediram o envio de e-mails aos deputados e senadores, pressionando-os para que votem pela manutenção do veto.
Brasília
Cerca de 150 sindicalistas realizaram ato no Aeroporto de Brasília. Os manifestantes entregaram uma carta aos parlamentares que chegavam pedindo a manutenção do veto. À tarde, os sindicalistas visitaram a bancada do Distrito Federal para entregar o documento.
Fonte: Contraf-CUT e sindicatos.

Por 21:54 Sem categoria

Trabalhadores se mobilizam contra a Emenda 3; Dia Nacional de Luta levanta o país contra o assalto aos direitos

A CUT e suas entidades filiadas realizaram diversas manifestações pelo país contra a emenda 3 e a favor da manutenção do veto presidencial. As paralisações foram decididas durante plenária nacional que reuniu as sete centrais sindicais brasileiras.

A CUT fez sua parte. Como definido, foram realizadas paralisações de uma a três horas de duração. Nos locais em que a produção não foi interrompida, os manifestantes fizeram atos de rua. Foram distribuídos milhares de panfletos, esclarecendo a população sobre o perigo representado sobre a emenda 3. Onde foram realizadas, as manifestações alteraram a rotina das cidades.

Neste momento (17h47), ainda ocorrem atos em algumas regiões.

Veja como foram algumas manifestações nos estados:

Espírito Santo

Mais de 400 trabalhadores do ramo petroleiro participaram nesta manhã das mobilizações convocadas pela CUT e FUP, contra a Emenda 3, no Espírito Santo.

Em Vitória/ES, a CUT e outras centrais sindicais promoveram manifestação em frente à Assembléia Legislativa, com a presença de aproximadamente 200.

São Paulo/Capital

Bancários

5 mil trabalhadores paralisados no Centro Velho de São Paulo a partir das 7h

25 agências fechadas

Químicos

1 mil trabalhadores paralisados por duas horas na Aché, Avon e Eurofarma

Metroviários

Distribuição de 60 mil informativos à população, alertando sobre os riscos da Emenda 3, em frente às principais estações de metrô.

Jornalistas e radialistas – na Fundação Padre Anchieta (rádios e TV Cultura), onde 300 funcionários são PJ, houve paralisação das atividades entre as 13h e 14h.

ABC e Região/SP

Montadoras e autopeças

50 mil metalúrgicos parados em São Bernardo e Diadema (destaque para Volkswagen, DaimlerCrhysler, Scania e Ford) por duas a três horas

Químicos

3 mil trabalhadores paralisados por 3 horas em São Bernardo e Diadema na Davene, Coper, Basf e Pertech e Brascola

Rodoviários

3 mil motoristas e cobradores parados das 7h30 às 9h em Santo André (12 empresas), São Bernardo (11 empresas), São Caetano (4 empresas), Mauá (3 empresas) e Ribeirão Pires (3 empresas)

Bancários

Ato na Rua Marechal Deodoro com o fechamento de 30 agências do ABC a partir das 10h

300 trabalhadores participaram de assembléia na Igreja Matriz

Campinas

Petroleiros

Ato unificado dos petroleiros e trabalhadores da construção civil

3,5 mil trabalhadores paralisados na Refinaria de Paulínia das 7h às 9h30

Sorocaba

Rodoviários

5 mil motoristas e cobradores paralisaram o transporte público das 4h às 10h; 230 mil passageiros utilizam os ônibus neste horário na região de Sorocaba

5 mil operários da zona industrial, na Castelinho, atrasaram o trabalho entre 5h e 8h

Mogi das Cruzes

Construção Civil

700 trabalhadores da Gyotoko, de Suzano, paralisaram a produção por 1 hora a partir das 7h

panfletagem na Estação Central de Mogi das Cruzes pela manhã

Taubaté

1 mil trabalhadores paralisados na Ford, de Taubaté, por 2 horas a partir das 6h

1,2 mil trabalhadores parados na LG, de Taubaté, por 2 horas a partir das 6h

paralisação dos ônibus no Centro de Taubaté pela manhã

manifestação no terminal urbano de Taubaté pele manhã

Bauru

300 eletricitários paralisados na CTEEP de Bauru

manifestação no Calçadão Batista de Carvalho, no Centro de Bauru

Santos

Fechamento da Rodovia Piaçagüera no acesso ao Parque Industrial de Cubatão por 2 horas a partir das 6 horas e panfletagem

Atraso de 2 horas na produção das fábricas; 40 mil trabalhadores envolvidos de empresas como Cosipa, Refinaria, Bunge

14h panfletagem no Porto (1 mil trabalhadores) – atrasar em 1 hora jornada (previsão)

Alagoas

Na cidade de Maceió sindicalistas fizeram protesto pela manhã que reuniu cerca de 600 pessoas no Calçadão do Comércio em frente ao antigo Produban. Durante a manifestação foram recolhidas cinco mil assinaturas para abaixo assinado que será entregue ao Senador Renan Calheiros (PMDB/AL), representante do estado de Alagoas no Congresso Nacional.

Bahia

Cerca de três mil funcionários diretos e terceirizados das fábricas do pólo de Camaçari e unidades da Petrobrás paralisaram suas atividades na manhã desta terça-feira (10).

No centro de Salvador, às 10h, aconteceu uma caminhada, do Campo Grande à Praça da Sé.

Brasília/DF

Cerca de 150 sindicalistas realizaram ato no Aeroporto de Brasília. Os manifestantes entregaram uma carta aos parlamentares que chegavam pedindo a manutenção do veto. À tarde, os sindicalistas visitaram a bancada do Distrito Federal para entregar o documento.

Ceará

No ponto histórico, localizado no centro de Fortaleza, várias entidades se reuniram para protestar contra a mudança da maioridade penal. Cerca de 10 mil panfletos foram distribuidos a população. Os masnifestação ficarão concentrados até às 18h e realizaram atos durante toda esta semana.

Goiânia/GO

Cerca de 200 pessoas fizeram caminhada até Assembléia Legislativa. A atividade contou com participação da Federações dos Trabalhadores do Comércio, da Indústria, dos Transportes Ferroviários, Indústria dos Alimentos e do Centro Popular da Mulher.

Porto Alegre

Os gaúchos fizeram uma grande caminhada que levou às ruas de Porto Alegre trabalhadores dispostos a brigar por seus direitos e lutar contra a Emenda 3.

Os manifestantes marcharam até o prédio da Federasul (Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul), à rua Júlio de Castilhos, centro da cidade, onde protestaram contra a Emenda 3 e a posição dos empresários em relação ao piso regional.

Passo Fundo

Centenas de trabalhadores de toda região protestaram nas ruas de Passo Fundo (interior do Rio Grande do Sul) contra a Emenda 3. A caminhada partiu da Avenida Brasil, junto ao Bourbon Shopping, e foi em direção à esquina da rua Bento Gonçalves e culminou na frente do antigo Teatro Pampa com um grande ato público liderado pelas Centrais Sindicais e seus Sindicatos filiados, e pelos Movimentos Sociais.

Rio de Janeiro

Cerca de três mil manifestantes tomaram as ruas da capital carioca para alertar a população sobre os prejuízos que a emenda 3 poderá causar para a classe trabalhadora. Metalúrgicos, bancários, petroleiros e químicos paralisaram suas atividades e fizeram panfletagem no centro da cidade, na manhã desta terça-feira (10).

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cut.org.br.
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No Brasil inteiro, trabalhadores fazem greve contra a emenda 3

(São Paulo) Trabalhadores do Brasil inteiro realizaram nesta terça-feira, dia 10, uma série de manifestações e paralisações numa greve de advertência contra a emenda 3. Os bancários engrossaram os protestos e promoveram atividades nos quatro cantos do país.

“As manifestações foram muito forte e a mobilização dos bancários foi um exemplo de como os trabalhadores estão atentos contra esta emenda 3. A categoria está de parabéns e mostrou união e força no país inteiro”, comentou Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT.

O Congresso Nacional deve votar nos próximos dias o veto do presidente Lula à emenda 3. Se for derrubado, a medida pode acabar com vários direitos trabalhistas, como férias, 13º salário, licença-maternidade, vale-transporte e alimentação, FGTS.

“Agora é continuar acompanhando a tramitação do veto e lutar para que ele seja mantido. A mobilização deve se dar principalmente com o envio de e-mails para os parlamentares que votaram à favor da emenda 3”, ressalta Vagner Freitas.

Os contatos dos deputados podem ser acessados no endereço eletrônico http://www.contrafcut.org.br/fotos/deputado.xls e dos senadores no endereço eletrônico http://www.contrafcut.org.br/fotos/senador.doc.

São Paulo

O Centro Velho de São Paulo amanheceu com os bancários na rua. Apesar do friozinho da manhã, os trabalhadores participaram e ouviram atentamente as informações do Sindicato sobre os riscos para o emprego que a Emenda 3 representa. Os bancários retardaram o início das atividades até as 10h30. Foram 29 locais parados nesta terça-feira (25 agências e quatro concentrações), onde trabalham cerca de 5 mil pessoas.

Em São Bernardo do Campo, os bancários do principal corredor financeiro – a rua Marechal de Deodoro – atrasaram em uma hora a abertura das agências. O protesto, organizado pelo Sindicato dos Bancários do ABC, envolveu trabalhadores do Banco do Brasil, Santander Banespa, Unibanco, Bradesco, Caixa Federal e Itaú, entre outros. Ao todo cerca de trinta agências estiveram paralisadas. Às 10h, cerca de duzentos e cinqüenta bancários participaram de ato e votação simbólica em frente à igreja Matriz, reiterando a repulsa à derrubada do veto presidencial. O único incidente durante o protesto ocorreu com o banco Bradesco que novamente quis impedir a participação dos funcionários que, mesmo assim, estiveram presentes na manifestação. “Essa emenda nada mais é do que uma estratégia das empresas para tirar direitos trabalhistas”, denunciou a presidente do Sindicato, Maria Rita Serrano.

O Sindicato dos Bancários de Araraquara realizou manifestações em todas as agências da região central da cidade com discursos e entrega de material aos bancários e clientes. O público se mostrou surpreso diante dos esclarecimentos da diretoria do Sindicato e apoiou a manifestação. A diretoria do Sindicato orientou os cidadãos a cobrarem dos parlamentares eleitos da região uma plena defesa dos direitos dos trabalhadores.

Em Assis, desde as 8 horas da manhã, sindicalistas bancários colocaram faixas em frente ao Banco do Brasil informando sobre a emenda 3 e começaram a distribuir os panfletos juntamente com sindicatos de outras categorias esclarecendo os prejuízos que pode vir a causar na vida dos trabalhadores. O presidente do Sindicato dos Bancários de Assis, Hélio Paiva Matos, explicou sobre a emenda 3 a todos os trabalhadores que se encontravam em frente ao banco. Não houve paralisação. O protesto foi até às 11h, com carro de som e a presença da imprensa local. A manifestação foi tranqüila e positiva.

Os bancários de Catanduva também protestaram contra a emenda 3. Diretores do Sindicato percorreram os bancos da cidade distribuindo panfletos sobre o assunto e alertando clientes e bancários sobre seus direitos e a importância de se manter o veto à emenda 3.

O Sindicato dos Bancários de Barretos e Região se movimentou e organizou um manifesto nesta terça-feira nas agências bancárias durante o horário de expediente. O presidente da entidade, Marco Antonio Pereira condenou a medida. “A emenda 3 da Super-Receita tenta fazer uma reforma trabalhista, transformando os empregados em pessoas jurídicas e assim, abrindo brecha às empresas para não assinarem a carteira de trabalho e cumprir com uma série de obrigações trabalhistas”, disse o dirigente.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, cerca de quarenta agência ficaram paralisadas até as 11 horas, com quase 3 mil bancários em protesto. A paralisação se estendeu por toda a Avenida Rio Branco, principal avenida do centro da cidade. Foram distribuídos 15 mil panfletos durante a paralisação Às 12 horas aconteceu um ato no Largo dos Bancários, com esquete do Grupo Cia Emergência Teatral convocado pela CUT.

Os sindicatos de Petrópolis, Sul Fluminense e Teresópolis também enviaram representantes à atividade. Na Baixada, em Friburgo, Itaperuna e Três Rios os sindicatos também realizaram panfletagens na base, entre os bancários e os clientes, sendo que em Friburgo a atividade estendeu-se à população em geral.

Em Campos, a diretoria do Sindicato dos Bancários, em conjunto com outras categorias, promoveram no centro financeiro uma grande manifestação, com panfletagem e carro de som. Foi tirado ainda um documento oficial destes Sindicatos para ser enviado a todos os deputados federais da região, pedindo a manutenção do veto presidencial.

Ceará

O Sindicato dos Bancários do Ceará engajou-se na programação promovida pela CUT/CE e os demais sindicatos filiados à Central para protestar contra a emenda 3. Uma série de paralisações, mobilizações e atos de rua foi realizada. A Central estadual organizou uma manifestação no aeroporto da cidade, para pressionar os parlamentares que partem para Brasília. Além disso, promoveu um grande ato público na Praça do Ferreira (centro de Fortaleza), contando com o engajamento de diversas entidades representativas de trabalhadores (incluindo o Seeb CE) e movimentos sociais organizados.

Acre

O Sindicato dos Bancários do Acre realizou na manhã desta terça-feira, no Centro de Rio Branco, um ato público, onde o objetivo era informar a sociedade os risco que a emenda 3 pode representar para os trabalhadores. Na atividade, a direção do Sindicato distribuiu cerca de 3 mil panfletos. O ato contou com a simpatia de populares, principalmente dos aposentados e clientes de diversas agências de bancos públicos e privados. Para o aposentado Francisco Paulo, a emenda 3 não pode ser aprovada, pois ela provocará enormes prejuízos a classe trabalhadora, acabando com direitos trabalhistas que foram conquistados durante décadas pelos trabalhadores.

A presidente do Sindicato, Edjane Batista, declarou que a manifestação tinha como objetivo principal alertar a sociedade dos perigos que a Emenda 3 poderá trazer aos futuros contratos de trabalho, onde o grande prejudicado será mais uma vez o trabalhador.

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

Em Mato Grosso, os bancários retardaram até o meio dia a abertura de sete agências bancárias (Banco da Amazônia, Banco do Brasil, HSBC, ABN Real, Itaú, Sudameris e Unibanco) localizadas no centro financeiro de Cuiabá. “Entregamos panfletos explicativos sobre os prejuízos que a aprovação da emenda 3 poderão acarretar aos trabalhadores brasileiros, inclusive aos bancários”, afirma o presidente do Seeb MT, Eduardo Alencar. Apesar do atraso para a abertura das agências bancárias, a população entendeu toda a importância e a necessidade desse protesto que é uma das formas de se evitar a alteração das leis trabalhistas. No período da tarde, os bancários se juntaram aos trabalhadores de diversas categorias e, encabeçados pela Central Única dos Trabalhadores, às 13 horas partiram em passeata da Praça Alencastro, passando pelas ruas do centro de Cuiabá.

Em Mato Grosso do Sul, os bancários de Dourados cruzaram os braços em todas as dezoito agências da cidade e retardaram suas aberturas em uma hora. Depois de várias entrevistas em rádios, televisões, jornais impressos e virtuais, a população douradense entendeu o recado dado pelos bancários e aceitaram pacificamente que a manifestação perdurasse o tempo proposto. Após a abertura das agencias, o Sindicato ainda deixou nas portas dos bancos faixas alertando a população sobre os riscos da aprovação da emenda 3.

Bahia

Os bancários e outros trabalhadores baianos realizaram uma grande passeata pelas ruas do centro de Salvador. Partindo do Campo Grande, os manifestantes seguiram pela avenida Sete de Setembro, munidos de faixas e carros de som, a fim de chamar a atenção da sociedade para o risco que correm os trabalhadores de todo o país, caso o veto a emenda 3 não permaneça. Para o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes, a mobilização evidencia que os trabalhadores estão atentos à proposta nociva. Para finalizar a passeata, os manifestantes simularam um enterro simbólico da emenda 3 em frente a Delegacia Regional do Trabalho (DRT), na Avenida Sete, no centro de Salvador.

Em Cariri, os bancários juntamente com outras entidades e movimentos populares da região realizaram manifestação com distribuição de panfletos a população. Além de Cariri, os bancários percorreram as cidades vizinhas de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha.

O Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região realizou às 10h manifestação pública na praça Adami, centro da cidade. Foi distribuído uma carta aberta à população alertando sobre os perigos da emenda 3, como também o boletim da Contraf-CUT e da CUT Nacional.

Porto Alegre

Munidos de bandeiras, faixas e muita garra, os bancários de Porto Alegre (RS) marcharam a partir das 7h30 da Praça Pinheiro Machado, que fica na esquina das avenidas Farrapos e Brasil, até o prédio da Federasul (Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul), na avenida Mauá, no centro da capital gaúcha. Os dirigentes sindicais promoveram um ato público, protestando contra a postura das entidades empresariais.

“Nós não aceitamos a Emenda 3 e vamos combater essa jogada do poder econômico, através do parlamento, reforçando a luta e a unidade dos trabalhadores”, destacou o presidente do Sindicato dos Bancários, Juberlei Bacelo. “A Emenda 3 visa realizar três reformas ao mesmo tempo (a trabalhista, a sindical e a previdenciária), retirando direitos dos trabalhadores, o que é inaceitável”, enfatizou o presidente da CUT-RS, Celso Woyciechowski, que também criticou a posição dos empresários em relação ao piso regional.

Após a manifestação na Federasul, a caminhada prosseguiu até o prédio da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), localizado na avenida Mauá. A CUT-RS protocolou um documento, reiterando a posição contrária da Central em relação à Emenda 3 e reivindicando a realização de concurso público para a contratação de fiscais e uma melhor qualificação e valorização dos serviços e servidores públicos.

O documento foi entregue em mãos para a titular da DRT, a bancária Neuza de Azevedo, que veio ao encontro dos trabalhadores. “Estamos na mesma trincheira de luta contra a Emenda 3”, discursou a delegada. A atividade foi encerrada às 11h.

Mais tarde, às 12h, diretores do Sindicato dos Bancários e da Federação dos Bancários do RS distribuíram jornais da CUT, em frente aos prédios do Banrisul e da Caixa Econômica Federal, mostrando os prejuízos que a emenda 3 pode ocasionar aos trabalhadores em caso de rejeição do veto presidencial. Os bancários também pediram o envio de e-mails aos deputados e senadores, pressionando-os para que votem pela manutenção do veto.

Brasília

Cerca de 150 sindicalistas realizaram ato no Aeroporto de Brasília. Os manifestantes entregaram uma carta aos parlamentares que chegavam pedindo a manutenção do veto. À tarde, os sindicalistas visitaram a bancada do Distrito Federal para entregar o documento.

Fonte: Contraf-CUT e sindicatos.

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