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Trabalhadores bancários no Banco do Brasil e no Bradesco protestam em todo o Brasil

(São Paulo) Os bancários do maior banco público do país e os colegas do maior banco privado se juntaram nesta quarta-feira, dia 30, e construíram um grande Dia Nacional de Luta. As reivindicações eram específicas tanto para os funcionários do Banco do Brasil quanto para os do Bradesco, mas as bandeiras diferentes não impediram que os empregados dos dois bancos lutassem lado a lado neste dia.

No Banco do Brasil as paralisações e manifestações foram definidas no Encontro Nacional de sábado e integram o calendário de mobilizações contra o plano de reestruturação do BB, também conhecido como “pacotão de maldades”, que provocará demissões, fechamento de unidades e aumento da terceirização.

Já no Bradesco, os protestos do Dia Nacional de Lutas visam pressionar o banco a retomar o processo de negociação permanente e atender as reivindicações dos bancários. Os funcionários querem uma mudança na postura do Bradesco em relação às reivindicações.

Dia de Luta no Sudeste

São Paulo

Na capital de São Paulo, os bancários do Bradesco promoveram um ato na concentração da Santa Cecília onde trabalham cerca de três mil funcionários. “Distribuímos a carta aberta e conversamos com os bancários sobre a campanha. Fizemos um grande protesto e tivemos muitas sindicalizações durante o ato. Isto é muito importante para fortalecer o movimento sindical e ampliar nosso poder de pressão. Queremos resolver as questões na mesa de negociação, mas estamos dispostos a lutar caso não haja a mesma disposição por parte do Bradesco”, afirmou Neiva Maria, diretora do Sindicato de SP e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Bradesco. Assim como no maior banco privado, os bancários do maior banco público também protestaram no Banco do Brasil de São Paulo. “Fizemos reuniões em diversos locais de trabalho. Todos com quem mantivemos contato ficaram surpresos com as medidas do banco. O BB não avisou seus clientes do que estava fazendo, uma tremenda irresponsabilidade por parte da direção da empresa”, afirma o diretor do Sindicato, Cláudio Luiz de Souza.

O Dia Nacional de Luta no BB e no Bradesco também foi forte no interior do Estado. No ABC paulista, diretores do Sindicato promoveram atividades na regional do Bradesco em Santo André (agência Bernardino), com distribuição de carta aberta aos funcionários, clientes e população. A manifestação foi animada pelos músicos da Banda do Peru e teve boa receptividade da população. “Temos uma série de reivindicações e queremos estabelecer um processo de negociação e não somente de conversa”, destacou o diretor Gheorge Vitti. “No último período, outros bancos avançaram nas negociações e o Bradesco, sendo o maior, tem plenas condições de atender às reivindicações do funcionalismo”, completa Elson Siraque, diretor do Sindicato. Enquanto o protesto prosseguia em frente à regional, uma fila de pelo menos 20 pessoas aguardava dentro da agência para atendimento no balcão de serviços diversos. Outras oito esperavam para efetuar pagamentos nos caixas – e isso sem contar os que estavam do lado de fora, no auto-atendimento.

Em Barretos, o Sindicato realizou um ato em frente ao Bradesco e ao Banco do Brasil. Houve debates com os clientes dos dois bancos. Em Assis, Catanduva, Presidente Prudente e Jundiaí os sindicalistas distribuíram a carta aberta e fizeram panfletagem. Em Guarulhos, os bancários também fizeram uma pesquisa com os clientes.

Minas Gerais

O Sindicato dos Bancários de BH e Região paralisou, de 6h às 10h, as atividades da agência Pólo do Bradesco, na Capital. A manifestação teve como objetivo impedir a terceirização de um setor da agência com transferência dos funcionários. Pressionado, o banco decidiu negociar com o Sindicato, garantindo que não haverá demissões e que os funcionários continuarão trabalhando na agência Pólo. “Começamos bem uma grande campanha para forçar o Bradesco a atender as reivindicações do funcionalismo. Demonstramos força durante a paralisação no Pólo, conseguindo obrigar o banco a negociar e não demitir os funcionários”, afirmou Neemias Rodriges, bancário do Bradesco e diretor do Sindicato. A partir de 12 horas, foi realizada nova manifestação, desta vez em frente à Matriz, na rua da Bahia esquina com Goiás. Com o tema “Mais de 120 razões para respeitar o bancário”, o Sindicato criticou a intransigência do banco, que tem se recusado a negociar várias questões importantes para o funcionalismo. Para atrair a atenção dos bancários e da população, o Sindicato distribuiu cachorros-quentes e também entregou uma carta aberta, onde apresentava as reivindicações dos bancários aos clientes. O ato também contou com a apresentação teatral que alertou clientes e usuários das agências sobre os absurdos cometidos pelo banco. Segundo Carlos Augusto Vasconcelos (Mosca), bancário do Bradesco e diretor do Sindicato, o banco diz que há 120 razões para ser cliente completo, mas há muitas mais para o Bradesco negociar com os funcionários. “Mesmo com um lucro crescente, o banco fez cortes na PLR, demitiu bancários perto da aposentadoria e ainda quer terceirizar atividades-fim. Não há nenhuma justificativa para isso. Exigimos o fim das terceirizações e a solução para várias reivindicações dos funcionários, como o Plano de Carreira. O banco está muito longe de ser uma boa empresa para se trabalhar”, afirmou.

Espírito Santo

Os bancários capixabas se concentraram na agência do BB de Colatina, no norte do Espírito Santo. Uma faixa na cor preta foi colocada na entrada da agência em sinal de luto pelo pacote. Diretores do Sindicato também entregaram um panfleto aos clientes, denunciando as conseqüências das medidas para a população. No Bradesco, dentro da programação do Dia Nacional de Lutas dos bancários do Bradesco, o Sindicato promoveu manifestação na agência localizada no município de Colatina. No panfleto distribuído aos clientes, os bancários lembram que o Bradesco teve R$ 1,7 bilhão de lucro líquido no primeiro trimestre deste ano, mas os ótimos números “foram garantidos à base da exploração de clientes e funcionários”. Os bancários também denunciam as doenças ocupacionais decorrentes do estressante ritmo de trabalho, da cobrança de metas abusivas e o assédio moral.

Rio de Janeiro

A diretoria do Sindicato dos Bancários de Campos dos Goytacazes realizou manifestação em frente a principal agência do Bradesco na região. A manifestação durou toda a manhã, tendo sido distribuído para os clientes e usuários do Bradesco o Jornal do Cliente. Na ocasião foram usados ainda faixas e carro de som onde se fez denúncias sobre o descaso do Bradesco para com seus funcionários.

Em Niterói, o Sindicato fez paralisação de duas horas no Bradescão do Centro, com distribuição de carta aberta à população. Em reunião com o gerente regional, os sindicalistas Jorge Antônio e Héber Mathias conseguiram três importantes compromissos do banco: contratação de mais 30 funcionários para a região, reforma na agência Alcântara e empenho pela criação de duas novas agências (no Alcântara e no Colubandê).

Dia de Luta no Nordeste

Piauí

Hoje foi dia de manifestação em frente às agências do Banco do Brasil e Bradesco da Rua Álvaro Mendes, no centro de Teresina. Bancários distribuíram bananas e abacaxis aos clientes e à população em sinal de protesto ao “pacote de maldades” – reestruturação do BB, e esclareceram os vários motivos para o Bradesco negociar com seriedade com seus funcionários. Em Teresina, dirigentes sindicais distribuíram carta aberta à população explicando o motivo da manifestação. Em frente ao Bradesco, onde um grupo de forrozeiros cantou para chamar atenção dos clientes, o diretor João Neto falou sobre os problemas enfrentados pelos funcionários e destacou reivindicações para melhorar a atendimento ao público. Já em frente ao BB, uma dupla de emboladores foi a atração, enquanto os diretores do Seebf PI distribuíam bananas e abacaxis aos clientes que aguardavam na fila o início do atendimento. José Ulisses, vice-presidente do Seebf/PI, fez questão de frisar que a manifestação teve apoio da população que ficou sensibilizada com a preocupação da categoria em relação ao pacote de mudanças anunciadas pela direção do BB.

Ceará

O Sindicato dos Bancários do Ceará realizou um protesto na agência Bradesco/Verdes Mares, que fica na rua Floriano Peixoto, no Centro de Fortaleza. O diretor do Sindicato e funcionário do Bradesco, Gabriel Motta, afirmou que “se o Bradesco dá 120 razões para você ser cliente, ele dá muito mais para não ser”. De acordo com o diretor, o banco não cumpre o que promete, além de assediar moralmente seus funcionários. Já o também diretor do Seeb CE e funcionário do Bradesco, Carlos Henrique Colares, questionou como será feita a readequação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). Ele questionou ainda o porquê do Bradesco realizar menos contratações do que o necessário. No Banco do Brasil,o palco da manifestação foi a agência do banco na Rua Barão do Rio Branco, no Centro de Fortaleza. Os diretores do Sindicato protestaram contra as denúncias de assédio moral, que vêm sendo cada vez mais constantes, contra a terceirização, a redução de postos de atendimento e o plano de cargos e salários que discriminam os funcionários, além do “pacote de maldades” construído à margem do Sindicato e sem nenhuma negociação com os trabalhadores.Para o diretor do Seeb CE, Carlos Eduardo, funcionário do Banco do Brasil há seis anos, é preciso ter um respeito maior ao funcionalismo e à população.

Maranhão

Catirina, personagem feminino do folclore maranhense, teve o desejo de trabalhar no Bradesco. Mas foi impedida. A razão? É mulher. Segundo a lenda, a grávida Catirina teve o desejo de comer a língua do boi, originando todo o espetáculo do bumba-meu-boi do Maranhão nos festejos juninos. O desejo da mulher foi atendido pelo marido. Mas se o desejo dela fosse trabalhar no Bradesco, o folclore teria outro texto. Todo esse enredo foi contado, hoje pela manhã, aos clientes e bancários da Agência Bradesco do João Paulo (em São Luís), por artistas do Grupo Grita que compuseram o protesto organizado pelo Sindicato dos Bancários do Maranhão. Há denúncias de que o gerente da agência não permite mais contratação de mulher, afinal “engravida, tem cuidar de filhos, dá muito trabalho…”, relatam as informações colhidas pela direção do Sindicato. O gerente bem que tentou frustrar o protesto, ameaçando até chamar a polícia. Tudo em vão.

Bahia

Em Vitória da Conquista o Sindicato dos Bancários realizou manifestação em frente às agências centrais dos dois bancos, denunciando os problemas que vem ocorrendo nas duas instituições. O presidente do Sindicato, Delson Coêlho, convocou os clientes do BB e do Bradesco, assim como a população em geral, para não aceitar essas condições que vêm sendo empurradas “goela abaixo” e cobrar soluções, tanto nas gerências das agências, como nos telefones de reclamação dos bancos em questão e o Banco Central, além do Procon, que não tem cumprido seu papel fiscalizador em Conquista. Durante o ato, diretores do Sindicato distribuíram nota para a população e utilizaram carro de som para fazer as denúncias. O Sindicato dos Bancários de Jequié e Região realizou uma manifestação nas agências do Bradesco de Jequié e Ipiaú. Na oportunidade foi denunciado à comunidade a exploração que o banco expõe seus funcionários com metas abusivas levando os empregados a “empurrarem” na clientela produtos diversos, simplesmente pelo cumprimento de metas. Além disso, foram denunciadas também as altas tarifas cobradas pelo banco. A manifestação ocorreu num clima amistoso, com apoio de todos os presentes e fez parte do Dia Nacional de Luta No Bradesco, promovido sob orientação da Contraf-CUT.

Dia de Luta no Sul

Rio Grande do Sul

O Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e a Federação dos Bancários RS realizaram um ato público em frente à agência do Bradesco no final da manhã desta quarta-feira, para marcar o lançamento de uma campanha nacional que enfatiza as 120 razões que o tornam um banco incompleto. Segundo o diretor do Sindicato e titular da Comissão de Organização dos Empregados, Edson Ramos da Rocha, o objetivo do ato além da denúncia dos problemas relacionados às condições de trabalho foi sensibilizar clientes e usuários do banco. O dirigente sindical do Bradesco, Gilnei Vestfal, destacou que os funcionários querem uma mudança radical de postura da parte do banco. A atividade reuniu dirigentes da Federação dos Bancários do RS, Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região, Vale do Caí, Novo Hamburgo e Vale do Paranhana. Após o ato, o Coletivo Estadual de Funcionários do Bradesco esteve reunido na Casa dos Bancários para definir as estratégias de organização e as atividades que serão realizadas durante a campanha. O Sindicato dos Bancários de São Leopoldo distribuiu panfletos denunciando a exploração de clientes e funcionários ao longo do dia na agência do Bradesco local. O Sindicato de Rio Grande e região também fez ato na agência do Bradesco.

Santa Catarina

Manifestações de apoio de clientes e usuários do Bradesco marcaram o protesto realizado por dirigentes do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região nesta quarta-feira. Os diretores da entidade levaram som e faixa para frente da principal agência do Bradesco, no Centro da Capital. A atividade aconteceu das 9h30 às 12 horas. Uma carta aberta foi distribuída a clientes, usuários do banco e à população em geral. Além dos dirigentes do Seeb Florianópolis, clientes e usuários do Bradesco usaram da palavra para fazer relatos sobre a falta de qualidade no atendimento e dos problemas enfrentados por eles no banco. Um dos manifestantes disse que havia esperado 25 minutos na fila para que fosse atendido. Outro manifestante, dirigente de uma associação de aposentados, reclamou ao dizer que o Bradesco só atende bem aos acionistas e não aos clientes. Destacou também que no Bradesco idosos, deficientes físicos e pessoas doentes não recebem um tratamento adequado. Logo no início da atividade, a gerência do Bradesco tentou impedir que a faixa com os dizeres “Bradesco 120 maneiras de explorar clientes e funcionários” fosse fixada na frente da agência. O gerente disse que os diretores do sindicato teriam de ficar segurando a faixa e ameaçou os manifestantes dizendo que chamaria a polícia. Algum tempo depois o gerente veio falar novamente com os dirigentes dizendo que eles poderiam ficar na frente da agência, “na paz”.

Dia de Luta no Centro-oeste e Norte do país

Brasília

O Sindicato de Brasília promoveu nesta quarta-feira 30, em frente ao Edifício Sede I do Banco do Brasil, manifestação contra o pacote baixado pela direção do BB, que cortará 4.300 caixas, fechará unidades e incentivará a terceirização e trará, como conseqüência, a piora do atendimento aos clientes e usuários. “Esse pacote que a direção do banco impôs, repetindo postura truculenta de gestões anteriores, não atende aos interesses da sociedade brasileira, que é a principal acionista do BB”, disse durante a manifestação o diretor do Sindicato Rodrigo Britto. “Com o pacote, o Banco do Brasil sinaliza que pretende atuar como qualquer banco privado, que só está preocupado em vender produtos e obter lucros, abrindo mão de sua função social de fomentador do desenvolvimento nacional”. Durante a manifestação em frente ao Sede I, houve apresentação de músicas, espetáculo de mímica e queima de fogos de artifício para acordar a direção do BB. O Sindicato disponibilizou transporte para que funcionários de outros prédios, inclusive do Sede IV, pudessem participar da manifestação no Setor Bancário Sul.

Mato Grosso

O Sindicato dos Bancários no Estado de Mato Grosso participou nesta quarta-feira, 30 de maio, do Dia Nacional de Luta no BB. “Denunciamos a redução no número de caixas disponíveis ao atendimento, o completo e descarado descompromisso social do banco, a busca desmedida por mais lucros, porém, busca essa, por meio de terceirizações e precarização do trabalho”, pontuou o presidente do Sindicato, Arilson da Silva. Durante a atividade, os sindicalistas distribuíram no centro financeiro de Cuiabá, panfletos explicativos sobre as mudanças que irão afetar clientes e usuários do banco em todo o país. No Bradesco, os bancários do Mato Grosso protestaram e enviaram uma carta ao gerente geral da agência Centro em Cuiabá, Carlos Arakaki, a fim de realizar uma reunião com os funcionários da unidade e discutir os assuntos da pauta. “Ele disse que irá nos dar a resposta, porém, não disse quando. Percebemos com isso, que o Bradesco dificulta a organização dos trabalhadores junto ao Sindicato. É um verdadeiro desrespeito com a categoria, já que o banco nunca age com clareza com seus funcionários”, afirma o diretor do Seeb MT, José Maria Guerra.

Rondônia

Em Porto Velho, o Sindicato dos Bancários promoveu manifestações, com a distribuição de carta aberta e panfletagem para os clientes na agência central do BB, da avenida Dom Pedro II. “Também conhecido como pacotão da maldade, o plano de reestruturação do Banco do Brasil, afeta diretamente o funcionalismo e os clientes de baixa renda”, segundo o presidente do Seeb, Cleiton dos Santos. “O plano precariza o trabalho e o atendimento no BB, com a redução do número de funcionários e o aumento do tempo nas filas para os clientes”, alerta o sindicalista. No Bradesco, o Seeb também promoveu protestos. Os manifestantes lembraram a recente demissão do gerente de Rolim de Moura, vítima de um seqüestro seguido de assalto, sob a alegação de que não poderia ter aberto a chave do cofre para os assaltantes. O gerente e a família permaneceram como reféns dos bandidos durante 10 horas. Também foi denunciado na ocasião o transporte de malotes do banco postal do Bradesco, por funcionários que utilizam seus próprios veículos e não contam com qualquer esquema de segurança. Recentemente, em Ariquemes, um funcionário que transportava malotes de dinheiro para Monte Negro sofreu um acidente que provocou um traumatismo na coluna vertebral. Esse é o Bradesco que vende uma imagem de empresa socialmente responsável.

Acre

No centro de Rio Branco, a direção do Sindicato distribuiu uma carta aberta à população denunciando a política do Bradesco de não-negociar com o movimento sindical. Segundo a presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, Edjane Batista, embora o banco não melhore as condições para os clientes e nem atenda às reivindicações dos bancários, são os bancários e clientes a razão do lucro que o banco vem obtendo nos últimos anos. Por tudo isso, Edjane diz que o Bradesco tem por obrigação melhorar as condições de atendimento aos clientes e as reivindicações do movimento sindical. Os bancários do Banco do Brasil também participaram do Dia de Luta no Acre. Em Rio Branco, sindicalista fizeram um ato de protesto na agência Rio Branco, onde funciona a superintendência, entregando uma carta aberta à população.

Mato Grosso do Sul

Os bancários do Bradesco de Dourados retardaram a abertura das três agências de Dourados por uma hora, ou seja, o banco só abriu a partir das 11h. “O Banco está implantando o PCS sem fazer uma discussão com a categoria. Dessa forma o Banco mostra que não tem interesse que o bancário participe das discussões que lhes são pertinentes, pois para os patrões os funcionários tem apenas que produzir e não discutir o que é de seu interesse”, disse Janes Estigarríbia, funcionário do Bradesco e diretor do Sindicato de Dourados.

Fonte: Federações e sindicatos

NOTÍCIA CLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

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