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Fundos brasileiros e investidores americanos trocam experiências

“As oportunidades são imensas, mas elas começam com o diálogo recíproco”, assim o embaixador norte-americano, Clifford Sobel, resumiu o encontro entre investidores institucionais dos EUA e representantes de sete fundos de pensão brasileiros: PREVI, Petros, Funcef, Fapes, Valia, Eletros e Previma. O presidente Sérgio Rosa agradeceu a presença de todos, lembrou a experiência internacional da PREVI e ressaltou a importância desses investidores entenderem o que é a economia brasileira. O presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Private Equity e Ventury Capital (ABVCAP), Thomas Tosta de Sá, frisou a importância da troca de experiências entre os dois grupos.

O desejo de aprofundar conhecimento sobre o funcionamento dos investimentos tanto no Brasil, como nos Estados Unidos foi a tônica do debate. Tanto brasileiros como norte-americanos disseram ser necessário novas visitas para estudar melhor as oportunidades de investimento. O debate se seguiu às apresentações do diretor de Investimentos da PREVI, José Reinaldo, e de Jesus Argüelles, representante do fundo de pensão dos funcionários públicos da Califórnia, CalPERS na sigla em inglês.

Durante o debate, Sérgio Rosa perguntou sobre os principais fatores considerados pelos fundos norte-americanos para investir em outros países. O representante da CalPERS respondeu que não há diferenciação entre a avaliação de um investimento dentro ou fora dos EUA e lembrou que são avaliados os aspectos rentabilidade, governança, parceiros, dentre outros. Outros representantes de fundos também responderam e todos demonstraram muito critério com a análise dos investimentos escolhidos.

Os investidores estrangeiros fizeram perguntas sobre rentabilidade e diversificação de investimentos no Brasil. Alternadamente, todos os representantes de fundos de pensão falaram sobre suas instituições. Outra preocupação dos norte-americanos foi relacionar investimentos em private equity com empresas social e ambientalmente responsáveis. “O diálogo que estamos estabelecendo tem muitas frentes em comum, inclusive o da governança corporativa”, lembrou Sérgio Rosa.

O encerramento foi feito por Ana Guevara, vice-secretária assistente de Serviços, do International Trade Administration, órgão do Ministério do Comércio norte-americano. Ela lembrou a importância de dar prosseguimento à promoção de diálogo e à troca de experiências entre os fundos brasileiros e americanos.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.previ.com.br.

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