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Assédio moral, demissões e reclamações junto ao Banco Central, eis a realidade do trabalho no banco HSBC

HSBC: Dirigentes visitam locais de trabalho

Os dirigentes sindicais Carlos Alberto Kanak, Marco Aurélio Cruz, Denívia Barreto e Margarete Segalla Mendes percorreram os locais de trabalho do banco HSBC.

A intenção foi de diagnosticar problemas nas unidades, principalmente observar o clima das agências e departamentos que permanecem sob ameaça constante de demissões e também em função da implementação do RH virtual.

Outras questões também foram observadas como terceirizações, número e situação dos vigilantes nas agências, posturas e problemas em relação ao programa Jovem Aprendiz e algumas questões envolvendo segurança e atendimento ao cliente.

Os dirigentes também distribuiram o jornal Análise e a revista Bancári@s.

Os problemas diagnosticados serão encaminhados para a Comissão de Empregados que cobrará soluções na mesa de negociação.

Fonte: SEEB/Curitiba.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdecuritiba.org.br.

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Demissões e assédio moral no Casp do HSBC

Problemas causados pela RMO também seguem sem solução e banco aparece novamente como campeão de reclamações no BC

São Paulo – O Sindicato está recebendo diversas denúncias de bancários do HSBC que trabalham na contabilidade do Casp. Segundo as informações, o banco promoveu uma série de demissões no setor e não repôs os demitidos, gerando acúmulo de trabalho e extrapolação de jornada. “Isso, somado a um crescimento absurdo nas metas, que já eram altas, está causando também mais problemas de assédio moral e pressão sobre o pessoal da contabilidade”, afirma o diretor do Sindicato e funcionário do banco Paulo Rogério Cavalcante Alves.

O sindicalista lembra também que, nas agências, continuam sem solução problemas como a falta de funcionários e a extrapolação de jornada devidos à Revisão de Modelo Operacional (RMO). “O fluxo de documentos cresceu muito e não aconteceram contratações, fazendo com que o volume de trabalho e o número de horas trabalhadas explodissem”, afirma.

Tetracampeão – Para Paulo Rogério, o fato de o HSBC aparecer em julho como o banco com maior número de reclamações de clientes no Banco Central é um reflexo dessa situação. “É o quarto mês consecutivo que isso acontece e não poderia se esperar outra coisa. A política de demitir e aumentar o volume de trabalho sem contratar não prejudica somente os bancários, acaba levando também a problemas no atendimento”, diz.

Por Danilo Pretti Di Giorgi – 29/08/2008.

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HSBC lidera ranking do BC de julho

Atendimento é o item mais reclamado pela população junto ao Banco Central

São Paulo – A falta de funcionários, a pressão constante pelo cumprimento de metas e o assédio moral presente nos diversos bancos podem ser a explicação para que algumas das principais instituições financeiras figurem constantemente entre as mais reclamadas no Banco Central (BC). Isso porque, as maiores reclamações dos usuários, em julho, segundo dados do BC, estão no atendimento, seguido pelo fornecimento de documentos, liquidação antecipada e prazos não cumpridos, além do repasse de informações.

“Situações provocadas principalmente pelo número reduzido de trabalhadores. As operações dos bancos cresceram muito, sobrecarregando todos os bancários. Isso se reflete também no atendimento à população de uma forma geral”, destaca a secretária-geral do Sindicato Juvandia Moreira. A dirigente reforça que os bancos têm de contratar mais funcionários, adotar a Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que proíbe a demissão imotivada, além de acabar definitivamente com o assédio moral e as metas abusivas. “Assim serão dadas condições ao trabalhador que também refletirá na diminuição das reclamações”, destaca.

Tetracampeão – O HSBC ocupa pelo quarto mês seguido a primeira colocação na lista do BC, totalizando cinco presenças em sete meses. O Unibanco, que ocupa a segunda colocação, completou o sexto mês entre os cinco bancos mais reclamados: é a empresa que mais vezes permaneceu na lista do BC este ano.

ABN Amro (que engloba o Real) e Santander, respectivamente terceiro e quarto lugares, figuram na lista em cinco meses. O quinto, o Bradesco, ficou no ranking em quatro oportunidades.

Outras empresas como Itaú, Caixa, Banco do Brasil e Nossa Caixa, não estão entre os cinco mais reclamados de julho, mas também já integraram a lista do BC de 2008.

Por Jair Rosa – 27/08/2008.

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