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Banco HSBC anuncia queda nos lucros mundiais em 2008 e diz que precisa demitir; no Brasil, os lucros antes dos impostos aumentaram 3,5 porcento e alcançaram 910 milhões de dólares

LUCROS DO BANCO HSBC NO BRASIL, ANTES DOS IMPOSTOS:

em 2008 = 910 milhões de dólares;
em 2007 = 879 milhões de dólares; e
em 2006 = 526 milhões de dólares.

FONTE: RELATÓRIO ANUAL MUNDIAL DO HSBC.

É PRECISO ESPERAR A PUBLICAÇÃO NO BRASIL, PARA CONHECER O LUCRO LÍQUIDO SEGUNDO A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA.

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HSBC faz emissão de US$17,7 bi e corta empregos nos EUA

LONDRES (Reuters) – O HSBC lançou uma emissão de 12,5 bilhões de libras (17,7 bilhões de dólares) nesta segunda-feira, para amparar seu capital depois que o lucro anual despencou mais de 50 por cento e perdas com créditos dispararam nos Estados Unidos.

O maior banco da Europa vai emitir 5,1 bilhões de ações a 254 pence cada, na maior emissão de ações já realizada na Inglaterra. O preço dos novos papéis é 48 por cento menor que o fechamento de sexta-feira.

Vários investidores tinham informado à Reuters na semana passada que apoiariam a emissão e que gostariam de ver a administração agindo rapidamente para a eliminar dúvidas sobre o preço da ação.

“A emissão está abaixo das expectativas de preço do mercado, mas é uma medida positiva para os atuais acionistas que podem manter suas posições sem dispenderem muito”, disse Y.K. Lee, analista na Core Pacific-Yamaichi, em Hong Kong.

O banco também anunciou nesta segunda-feira que fechou 2008 com lucro antes de impostos de 9,3 bilhões de dólares, queda de 62 por cento em relação aos 24,2 bilhões de dólares um ano antes. A instituição foi atingida por encargo de 10,6 bilhões de dólares nos Estados Unidos.

Excluindo a perda, o lucro antes de impostos caiu 18 por cento, para 19,9 bilhões de dólares, o que ficou ligeiramente acima da média de 19 bilhões de dólares esperada por analistas.

As perdas do HSBC na América do Norte em 2008 somaram 15,5 bilhões de dólares.

O banco informou ainda que vai cortar 6.100 empregos nos Estados Unidos.

Por Steve Slater.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.reuters.com.br.

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HSBC anuncia queda no lucro, demissões e aumento de capital

O britânico HSBC, o maior banco da Europa em termos de capitalização, anunciou nesta segunda-feira um aumento de capital de 12,5 bilhões de libras (US$ 18 bilhões), depois de registrar uma queda de 70% do lucro líquido em 2008, a US$ 5,728 bilhões.

O aumento de capital é o maior da história da Grã-Bretanha. O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará a supressão de 6.100 postos de trabalho.

O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas.

O gigante bancário britânico anunciou que os gastos por desvalorização de créditos e créditos de risco chegaram a US$ 24,937 bilhões em 2008, uma alta de US$ 7,695 bilhões em relação a 2007.

Fonte: AFP

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200903020923_AFP_77868923.

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HSBC anuncia queda de 70% em lucro e deve demitir mais de 6.000 funcionários

O banco britânico HSBC –maior da Europa em termos de capitalização– anunciou nesta segunda-feira um aumento de capital de 12,5 bilhões de libras (US$ 17,7 bilhões), a maior da história do Reino Unido, depois de registrar uma queda de 70% do lucro líquido em 2008, para US$ 5,728 bilhões.

O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará a demissão de 6.100 trabalhadores.

O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas.

O gigante bancário britânico anunciou que os gastos por desvalorização de créditos e créditos de risco chegaram a 24,937 bilhões de dólares em 2008, uma alta de US$ 7,695 bilhões em relação a 2007.

Bancos

O resultado do HSBC chega depois das divulgações pouco animadoras do setor bancário britânico na semana passada. O grupo bancário britânico Lloyds apresentou na sexta-feira (27) um lucro de 819 milhões de libras (US$ 1,162 bilhão) em 2008, uma queda de 75% frente ao ano anterior.

Um dia antes o Royal Bank of Scotland (RBS) apresentou um prejuízo de 24,137 bilhões de libras (cerca de US$ 34,4 bilhões) referente a 2008, o maior da história empresarial britânica.

Empregos

No último dia 23, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) informou que o setor financeiro suprimiu pelo menos 325 mil postos de trabalho no mundo desde agosto de 2007, uma tendência que deve se estabilizar nos próximos meses. “Cabe esperar que as perdas de empregos aumentem mais rapidamente, a medida que a economia mundial se aprofunde na recessão e que as instituições financeiras sofram, cada vez mais, importantes desvalorizações de ativos”, disse a diretoria da OIT, Elizabeth Tinoco, em um comunicado divulgado à época.

As demissões de quase 130 mil pessoas, ou seja, 40% do total no setor financeiro, foram anunciadas nos últimos cinco meses, segundo um relatório da organização a respeito do impacto da crise financeira nos trabalhadores do setor. A OIT, com sede em Genebra, recorda os principais cortes de postos de trabalho no mundo das finanças: 45 mil no Bank of America e 75 mil no também americano Citigroup.

Em janeiro, uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos Global Public Affairs mostrou que a crise econômica global tornou a perda do emprego a principal preocupação em 22 países, que, em conjunto, respondem por cerca de 75% do PIB (Produto Interno Bruto) Mundial, superando itens como redução da pobreza, violência e corrupção.

Entre os países do G8 (EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália, França e Rússia), a preocupação com empregos foi a mais citada por 43% dos entrevistados; já entre os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), no entanto, o primeiro lugar é ocupado por corrupção e escândalos financeiros –o desemprego ficou em quatro lugar (20%), atrás de crime e violência (32%) e pobreza e desigualdade social (29%).

da France Presse, em Londres
da Folha Online

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u511130.shtml.

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