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Trabalhadores terceirizados viram trabalhadores bancários no banco Itaú Unibanco; esta é uma das 15 medidas propostas pelo movimento sindical, por ocasião do processo de aquisição

Sindicato garante direitos da categoria para 400 trabalhadores da Orbital e quer incluir mais

São Paulo – Mais direitos, mais garantias. O Sindicato conseguiu que 400 trabalhadores da área de sistema da Orbital passassem para a categoria bancária a partir de agosto com todas as conquistas previstas na Convenção Coletiva, como jornada, PLR, pisos, vales-refeição e alimentação.

“Agora estamos discutindo a inclusão de mais 800 trabalhadores da empresa que prestam serviço a bancos e que, portanto, devem ser bancários”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Reunião – Além dessa pauta, outros pontos de fundamental importância para os bancários devem ser discutidos nos próximos dias, como a adequação de função e unificação dos planos de assistência médica. “Há também a questão do pagamento do Plano Complementar de Remuneração (PCR) para todos, o problema dos fretados, e a ampliação do incentivo à aposentadoria (cujo prazo de adesão se encerra na sexta-feira 31) para os funcionários das agências”, diz Marcolino. Outros pontos que devem fazer parte da negociação são IAPP (Instituto de Assistência Pedro Di Perna), crédito imobiliário e o centro de realocação.

Por Cláudia Motta – 30/07/2009.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

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Trabalhadores bancários no Itaú e no Unibanco firmes na luta pela defesa do emprego

Sindicato envia proposta de proteção ao emprego no banco Itaú Unibanco

Confira documento e mande sugestões. Elas poderão ser discutidas na reunião entre representantes dos bancários e dos bancos, nesta terça, 9

São Paulo – O Sindicato encaminhou uma proposta, nesta quinta-feira, 4 de dezembro, às direções do Itaú e o do Unibanco, sobre proteção ao emprego. O documento foi elaborado a partir das discussões no encontro que reuniu as comissões de empresa dos bancários do Itaú e do Unibanco.

A proposta encaminhada será discutida na reunião de terça-feira, 9 de dezembro, entre os representantes dos trabalhadores e das instituições financeiras, no segundo encontro após o anúncio da fusão.

“Queremos garantir empregos e direitos dos trabalhadores. Se a fusão é boa para o Unibanco e para o Itaú, tem ser boa também para clientes e bancários. Queremos que os bancos que têm encaminhado, aos funcionários, intenções por e-mail e correspondência, as transformem em um acordo formal entre as partes de garantia de emprego”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato.

Confira a proposta e encaminhe suas sugestões. Elas também serão apreciadas e poderão ser levadas à mesa de negociação desta terça-feira. A primeira reunião aconteceu no dia 10 de novembro, e os diretores dos bancos reafirmaram que não haverá fechamento de agências e se comprometeram com o processo de negociação durante a fusão.

Proposta de Proteção ao Emprego na Fusão Itaú/Unibanco – dezembro/2008

1) Aplicação das bases da Convenção 158 da OIT, que inibe dispensas imotivadas;

2) Suspensão imediata das demissões;

3) Suspensão imediata das contratações;

4) Qualquer operação/serviço ou negócio só poderá ser repassado ao outro banco, desde que haja ao mesmo tempo transferência/realocação dos funcionários;

5) Criação de um centro ágil e eficaz de realocação interna/seleção interna;

6) Contratação dos atuais estagiários e não renovação de novos contratos para 2009;

7) Suspensão do Programa Jovem Aprendiz, por um período determinado;

8) Redução da jornada de trabalho, sem reduzir salários.

9) Onde haja sobrecarga de trabalho, suspender a execução de hora-extra e banco de horas, abrindo espaço para realocação de funcionários de outras áreas.

10) Manutenção de toda a rede de agência, com ampliação em no mínimo 20% dos postos de trabalho para absorver funcionários da área administrativa;

11) Internalização das áreas de sistemas, compensação, tesouraria, crédito, caixa rápido, call center, entre outros;

12) Suspender novos projetos de terceirização;

13) Não renovação dos contratos de terceirização;

14) Construir um programa de incentivo à aposentadoria, estruturado de forma voluntária; e

15) Manutenção dos direitos observando as condições mais vantajosas.

Por Elisângela Cordeiro – 04/12/2008.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

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