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OS BANCOS ABUSAM: Banco do Brasil demonstra descaso com incorporação do banco Nossa Caixa

Termina no dia 25 o prazo que o Banco do Brasil tem para fazer uma proposta para o plano de saúde dos funcionários da ativa e aposentados da Nossa Caixa, mas até o momento, o BB não entrou em contato com a Executiva do Comando dos Funcionários do Banco Nossa Caixa nem tampouco atende as solicitações de agendamento urgente de mesa temática e negociação.

O BB desmarcou duas reuniões que trataria especificamente sobre a incorporação, a primeira seria no dia 17 de setembro e a outra em 1º de outubro. “É uma irresponsabilidade do banco de até hoje não agendarem uma reunião com a Executiva do Comando dos Funcionários do Banco Nossa Caixa”, afirma Adriana Pizarro, diretora da FETEC-CUT/SP.

Na última mesa temática, realizada no dia 3 de setembro, ficou acertado que o banco trabalharia junto com a representação sindical, o documento que serviria para esclarecer os critérios para a adesão ou não do trabalhador da Nossa Caixa ao regulamento do BB (Termo de Opção), durante o mês de novembro. “A representação cutista deixou claro que seria fundamental sua participação na confecção desses materiais, já que os funcionários da Nossa Caixa, por tradição, seguem todas as orientações de seus representantes. E essa orientação só será possível quando tivermos total conhecimento e concordância com a forma com que o BB pretende nos acolher no seu regulamento, mas a Executiva do Comando não conseguiu se inserir neste processo até o momento”, ressalta a dirigente.

“Diante de tamanho descaso e irresponsabilidade por parte do banco incorporador, fica a dúvida se tal fato se dá por pura incompetência ou esta estaria acrescida de má vontade política para solucionar de forma negociada e pacífica as questões que envolvem a vida dos trabalhadores do Banco Nossa Caixa. O funcionalismo do banco paulista já deu diversas demonstrações de empenho, seriedade, competência e até paciência, mas certamente não acatará de forma submissa esse tipo de comportamento advindo do BB”, acrescenta Adriana.

O presidente da FETEC-CUT/SP, Sebastião Cardozo, acredita em um processo de incorporação tranquilo se o BB for sério nas negociações. “Até o momento isso não se confirmou, apostamos na mobilização, garra e luta do trabalhador do Banco Nossa Caixa para fazer o enfrentamento necessário com o BB”, enfatiza.

Por Juliana Satie.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.fetecsp.org.br.

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Confusão fecha PAB do BB no Fórum Cível

Na última quarta-feira, 14 de outubro, o Posto de Atendimento Bancário do Banco do Brasil, que fica dentro do Fórum Cível, em Curitiba, foi fechado por ordem da Polícia Militar. Na manhã daquele dia, um incidente ocasionado pela falta de mais bancários para atendimento e pela sobrecarga de trabalho tumultuou o local.

Segundo o dirigente sindical Pablo Diaz, bancário do BB, devido ao grande número de usuários, os funcionários do PAB distribuíram senhas para o atendimento. Um dos clientes retirou sua senha e se ausentou; ao retornar, ele teria encontrado o posto fechado, devido ao horário restrito para realização de serviços internos. Indignado, o usuário insistiu em entrar no local e foi detido pelo segurança, que ameaçou fazer uso da arma de fogo. Assustados, os trabalhadores do PAB chegaram a ser encaminhados para atendimento médico. De acordo com Pablo Diaz, a PM também interveio, fazendo um boletim de ocorrência, e fechou o local por motivo de segurança.

“O atendimento do Banco do Brasil é tão caótico que chegamos ao absurdo da PM ter que fechar um posto de atendimento, que fica dentro do Fórum Cível, por falta de segurança. Nós, bancários do BB, estamos nos perguntando: por que, entra ano e sai ano, os problemas, ao invés de serem resolvidos, são ampliados?”, pontua o dirigente sindical. Pablo também questiona por qual motivo nem mesmo o superintendente anterior do banco (que foi promovido para diretoria em Brasília) não se sensibilizou, nem teve competência para resolver os problemas de falta de estrutura de atendimento.

O Sindicato de Curitiba e região lamenta que acontecimentos desse tipo tenham se tornado recorrentes no BB, em virtude da ausência de uma infraestrutura mínima, da escassez de trabalhadores e do descaso da superintendência. A entidade aconselha que os bancários que estejam sobrecarregados não sejam coniventes com esse tipo de situação degradante e que denunciem as irresponsabilidades do banco. Ao BB, fica a pergunta: a direção de um banco público não sente vergonha diante da repetição de escândalos como este?

Por: Renata Ortega.

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BB: irresponsabilidade se repete pela terceira vez

Desta vez, o palco da irresponsabilidade foi a agência do Banco do Brasil Juvevê, que está em obras. Mesma decisão desfavorável à saúde dos trabalhadores já foi tomada outras duas vezes, em fevereiro e março deste ano, em reformas no BB CSO (Centro de Suporte Operacional).

Na manhã desta terça-feira (13), o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região recebeu denúncias de bancários que atuam na unidade do BB no bairro Juvevê (localizada na Av. João Gualberto, 1131), informando que o cheiro de cola no local, que passa por uma reforma, estava insuportável e que os trabalhadores já estavam passando mal.

Indignados com a irresponsabilidade do banco, que expõe seus trabalhadores a produtos tóxicos pela terceira vez neste ano, os dirigentes sindicais foram até a agência. Ao questionarem o gerente sobre a norma interna do BB, que proíbe a exposição de funcionários e clientes a este tipo de material, ele respondeu: “A norma está ‘sentada’ na Superintendência. Eu tenho que obedecer a Superintendência, não à norma.”

“É inacreditável o que algumas Administrações fazem no BB”, afirma Pablo Diaz, dirigente sindical e trabalhador no BB. “Alguns gestores expõe os funcionários à riscos de saúde, mesmo quando o LIC (manual de procedimentos) impede tal procedimento. Não queremos nada de mais, só que os funcionários não sejam submetidos a mais esse tipo de situação, que continua a se repetir”.

Os representantes do Sindicato que estão no local exigiram a retirada imediata no local e o fechamento da agência. Um representante da Superintendência foi convocado pelo Sindicato para comparecer ao local. “O mais interessante é que o gerente não estava na unidade, ou seja, ele se ausentou do local insalubre e deixou clientes e funcionários aguentando o mau cheiro na agência”, denunciou Ana Smolka, dirigente sindical e trabalhadora no BB.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.bancariosdecuritiba.org.br.

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