Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reforçou hoje que a posição do governo é vetar as mudanças na Previdência, aprovadas nesta semana na Câmara dos Deputados, quando os parlamantares derrubaram o fator previdenciário, na Comissão de Constituição e Justiça.
“A linha do governo, dependendo da matéria, será vetar quando prejudica as contas públicas”.
Mantega enfatizou que o projeto só foi aprovado na comissão e não no plenário da Câmara.
Sobre como o assunto é encarado no Planalto, já que ainda está em discussão, ele afirmou que o governo está sempre preocupado quando se trata de gastos públicos.
O ministro reúne-se neste momento com os cantores Raimundo Fagner, Sandra de Sá e parlamentares para discutir a proposta que pretende reduzir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual e o PIS/Cofins sobre a produção musical.
Ao chegar para o encontro com Mantega, Fagner comentou: “A importância é que os impostos sejam baixados e a gente possa concorrer diretamente com a pirataria. A gente também vai baixar a bola das gravadoras, que têm muitos encargos e deixam o preço dos produtos alto”.
Por Daniel Lima – Repórter da Agência Brasil. Edição: Tereza Barbosa.
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17 de Novembro de 2009 – 17h27 – Última modificação em 17 de Novembro de 2009 – 21h21
CCJ aprova fim do fator previdenciário
Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reforçou hoje que a posição do governo é vetar as mudanças na Previdência, aprovadas nesta semana na Câmara dos Deputados, quando os parlamantares derrubaram o fator previdenciário, na Comissão de Constituição e Justiça.
“A linha do governo, dependendo da matéria, será vetar quando prejudica as contas públicas”.
Mantega enfatizou que o projeto só foi aprovado na comissão e não no plenário da Câmara.
Sobre como o assunto é encarado no Planalto, já que ainda está em discussão, ele afirmou que o governo está sempre preocupado quando se trata de gastos públicos.
O ministro reúne-se neste momento com os cantores Raimundo Fagner, Sandra de Sá e parlamentares para discutir a proposta que pretende reduzir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual e o PIS/Cofins sobre a produção musical.
Ao chegar para o encontro com Mantega, Fagner comentou: “A importância é que os impostos sejam baixados e a gente possa concorrer diretamente com a pirataria. A gente também vai baixar a bola das gravadoras, que têm muitos encargos e deixam o preço dos produtos alto”.
Por Iolando Lourenço – Repórter da Agência Brasil. Edição: Tereza Barbosa.
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