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No banco Itaú Unibanco, trabalhadores bancários de Curitiba e Região também protestaram contra a PLR rebaixada

Seguindo a orientação nacional, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região realizou, no dia 16 de março, um ato em frente ao prédio CPSA do Itaú Unibanco. O objetivo foi pressionar a nova direção de Recursos Humanos do banco, que se recusa a pagar a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) cheia a todos os trabalhadores. “O local da mobilização também foi escolhido em função do CPSA apresentar outros problemas recorrentes, como o corte do lanche e as más condições de trabalho”, acrescenta o dirigente sindical Marcio Kieller, representante na COE/Itaú Unibanco.

A mobilização teve início por volta das 7h e a abertura do local foi retardada até às 9h30. Durante a paralisação, os membros da COE/Itaú Unibanco, bem como os presidentes do Sindicato, Otávio Dias, e da FETEC-CUT-PR, Elias Jordão, e também a representante da CUT Marisa Stédile, discursaram. “Esperamos uma solução urgente para esta questão da PLR, caso contrário, teremos que intensificar nossas manifestações. Para o movimento sindical, é um absurdo que o Itaú Unibanco faça um provisionamento 86% maior que o ano passado”, acrescenta Marcio Kieller. “O valor pago para os altos cargos foi altíssimo. Exigimos tratamento igual para todos”, pontua.

Reunião – Logo após o ato, uma comissão, formada pelos membros da COE/ Itaú Unibanco e pelos presidentes da FETEC-CUT-PR e do Sindicato de Curitiba e região, esteve reunida com o administrador do prédio CPSA, Luís Fernando Segatti, cobrando melhorias nas condições de trabalho e a volta do lanche.

Por: Renata Ortega.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdecuritiba.org.br.

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Tabalhadores bancários protestam e paralisam unidades do banco Itaú Unibanco; o motivo: a Participação nos Lucros e Resultados rebaixada

Paralisação hoje no Itaú Unibanco cobra PLR cheia para todos

O Sindicato de Londrina está retardando hoje (16/03) a abertura de quatro agências do Itaú Unibanco na região central da cidade em defesa do pagamento da PLR cheia para todos os funcionários do banco. O protesto está atingindo a agência 0109, a maior do Itaú no Norte do Paraná, a Ouro Verde, o Unibanco Centro e Catedral, que só abrirão as portas ao meio-dia. O diretor da Contraf-CUT e candidato a Diretor Executivo da Funcef, José Carlos Alonso, participou do protesto em Londrina.

O presidente do Sindicato, Wanderley Crivellari, afirma que a paralisação é uma forma de pressionar o banco a rever o sistema de cálculo da PLR, garantindo que todos os funcionários recebam 2,2 salários, com teto de R$ 14.696,00. “O banco limitou a PLR cheia a apenas 46% de seu quadro, que são bancários na faixa salarial de até R$ 2.836,00, negando este direito aos demais que têm uma remuneração acima deste patamar”, explica.

Para Wanderley, ao mesmo tempo em que o banco promoveu a desvalorização deste segmento foi provisionado um valor de R$ 225 milhões destinados aos altos executivos e outros R$ 3,4 bilhões para pagar dividendos aos acionistas. “Não aceitamos essa discriminação e defendemos que a PLR cheia seja paga a todos”, ressalta.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.vidabancaria.com.br.

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Confira as agências paralisadas, segundo levantamento da FETEC-CUT-PR:

APUCARANA: paralisação da agência central do Itaú até as 11h

ARAPOTI: Paralisação na agência do Itaú até 11h

CAMPO MOURÃO: Paralisação de 02 agências de Campo Mourão, 01 do Itaú e 01 do Unibanco até 11h

CORNÉLIO PROCOPIO: paralisação das agências do Itaú e Unibanco de Cornélio até as 12h

CURITIBA: Paralisação no Prédio da Marechal Deodoro do CPSA até 9h30

GUARAPUAVA: Paralisação em três agências (2 do Itaú e 1 do Unibanco) até 12h

LONDRINA: Paralisação das 4 agências central do Itaú até as 12h

PARANAVAI: Paralisação de 02 agências (Itaú e Unibanco) até ás 11h

TOLEDO: Paralisação das agências do Itaú e Unibanco do centro e agência Itaú na Sadia até as 11h

UMUARAMA: Paralisação de 4 agências, 3 agências do Itaú (2 de Umuarama e 1 de Assis Chateaubriand) e 1 agência do Unibanco de Umuarama até as 12h

Fonte: Fetec-PR e Seeb Londrina.

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Bancários do CTO do Itaú Unibanco protestam por diferença na PLR

Trabalhadores do Centro Técnico Operacional (CTO), em São Paulo, do Itaú realizaram uma paralisação parcial na manhã desta terça-feira dia 16 para cobrar o pagamento de 2,2 salários de PLR para todos os funcionários. Na mesa de negociação, a direção do Itaú Unibanco se recusa a fazer o acerto.

Durante o protesto organizado pelo Sindicato, os empregados expressaram revolta com o banco. “Sinto-me injustiçado. Eu não recebi 2,2 salários e o que me deixa indignado é saber que o alto escalão recebeu e muito bem o seu bônus”, afirmou um bancário que não será identificado.

Um outro trabalhador desabafou diante dos problemas da fusão. “Esse protesto é válido. O banco criou uma situação muito chata com os funcionários ao não valorizar a gente com os dois salários de PLR. Desde que foi anunciada a união com o Unibanco, as coisas só pioraram para o nosso lado”, disse.

O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino, criticou a postura da direção do Itaú Unibanco na mesa de negociação e afirmou que se o banco não complementar o pagamento para que chegue aos 2,2 salários haverá novos protestos. “Os bancários não podem pagar a conta da fusão. O banco pode atender nossa reivindicação”, destaca.

“O processo de fusão está beneficiando apenas o Itaú Unibanco, os acionistas e executivos, deixando os trabalhadores no prejuízo. O Sindicato sempre defendeu o diálogo e a negociação, mas o banco aposta na truculência e no desrespeito aos funcionários. Por isso paralisamos hoje o CTO. Vamos continuar mobilizados até que o Itaú Unibanco passe a valorizar os trabalhadores”.

Polícia

No final da paralisação, que transcorria pacificamente a polícia foi chamada pelo Itaú Unibanco para intimidar os trabalhadores. Dirigentes sindicais e bancários consideraram desnecessário e repudiaram a atitude do banco.

“Os funcionários do CTO estão de parabéns pela participação na atividade e pela coragem, pois não cederam à pressão do banco, que tentou intimidar chamando a polícia no final do protesto. Vale lembrar que no ano passado o Itaú Unibanco, junto com outras instituições, priorizaram uma reunião com o alto escalão da Polícia Militar para organizar uma ação conjunta antes de apresentar uma proposta na mesa de negociação”, relatou o presidente do Sindicato.

Fonte: Seeb São Paulo.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

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