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Ministro Lupi revê previsão de empregos para 2010; número cresce 25 porcento, passando de 2 para 2,5 milhões de novos contratados com carteira assinada

Ministro calcula que 2,5 milhões de novos postos de trabalho serão criados este ano. Previsão inicial era de 2 milhões. Número é recorde na história do Brasil e representa oportunidade de emprego formal para mais de 14 milhões de brasileiros em 8 anos

Brasília, 30/04/2010 – Na véspera do Dia do Trabalho, comemorado neste sábado, 1º de maio, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, aumentou a previsão de novos empregos a serem gerados no Brasil em 2009. Segundo o ministro, o Brasil poderá alcançar a marca de 2,5 milhões de empregos formais este ano. O número é recorde absoluto de postos de trabalho na história do Brasil.

“Em 7 anos, criamos mais de 12 milhões de empregos formais, o que é um recorde na história do Brasil. Ano passado, mesmo com a crise internacional, mais um milhão de brasileiros conseguiram emprego com carteira assinada. Por isso estou convicto de que fecharemos o Governo Lula com mais este recorde de 2,5 milhões de novos empregos. Este número vai coroar o excelente momento para o Brasil, que valoriza os seus trabalhadores com reajuste salarial acumulado 54% acima da inflação; e que é valorizado no exterior, assumindo papel relevante na economia mundial”, avaliou Lupi.

Pelas contas de Carlos Lupi, o número de empregos a ser gerado este ano será maior do que a soma dos dois últimos anos, quando foram criados 2,4 milhões de vagas. Confirmado, o número levará o país ao recorde histórico e absoluto de cerca de 14 milhões de novos postos de trabalho abertos em 8 anos.

Atualmente, os 12,4 milhões de empregos gerados desde 2003 somam o maior valor já alcançado em uma gestão federal. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do MTE, entre 1986 e 1993 surgiram 2,6 milhões de postos; e entre 1994 e 2002 foram gerados no Brasil 5,5 milhões de postos de trabalho.

“Precisamos continuar garantindo os avanços sociais conquistados nos últimos anos, quando conseguimos dividir melhor a renda do país entre os trabalhadores. Também reduzimos os índices de trabalho escravo e infantil, com fiscalização, mas sobretudo oferecendo qualificação aos jovens e oportunidade de emprego digno aos trabalhadores. E ainda contribuímos para o fortalecimento da economia oferecendo linhas de crédito do FGTS e do FAT ao setor produtivo, aos microempreendedores e a organizações de economia solidária; ações que beneficiam a todos os trabalhadores, de modo geral”, listou Lupi.

Por fim, o ministro falou aos trabalhadores sobre o Dia do Trabalho:

“Parabenizo a todos os trabalhadores brasileiros pelo Dia do Trabalho, que na verdade é o dia do trabalhador. São as nossas mãos que estão erguendo o país a lugares jamais alcançados. A nossa força é o motor do desenvolvimento, e com esta força podemos contar sempre. Sou um otimista, e tenho certeza de que, como país mobilizado e forte, este belo trabalho vai continuar”.

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Setores da economia batem recorde na geração de emprego

Em todo o país foram criados mais de 266 mil novos empregos. Indústria da Transformação cresce pelo terceiro mês consecutivo e gera 72.440 postos

Brasília, 15/04/2010 – Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) revelam que todos os setores e subsetores da atividade econômica expandiram o nível de emprego em março, sendo que 15 deles tiveram resultados recordes. No mês passado, foram criados 266.415 novos postos de trabalho em todo o pais.

O destaque foi a Indústria de Transformação, que mostrou força nos três primeiros meses. No ano passado, o setor havia perdido cerca de 100 mil empregos por conta da crise. “Saímos do negativo para o positivo, o que fez o maior diferencial”, comemorou o ministro do Trabalho e Empego, Carlos Lupi. “O setor de Serviços continua forte, como esperávamos, bem como a Construção Civil, mas a Indústria da Transformação continuará fazendo o diferencial”.

Conforme o levantamento, a Indústria de Transformação teve aumento de empregos recorde pelo terceiro mês consecutivo, ao gerar 72.440 postos de trabalho, uma alta de 0,96%. O resultado foi creditado à forte expansão nos seus doze segmentos, com saldos recordes em sete deles, segundo melhor resultado em quatro e terceiro melhor desempenho em um.

Já o desempenho recorde do Comércio, com a geração de 29.419 postos de trabalho e crescimento de 0,40%, foi decorrente de recordes nos seus dois ramos: Comércio Varejista, com 19.377 postos ou e expansão de 0,31%, e Comércio Atacadista, com 10.042 novas vagas e incremento de 0,81%.

Segundo Lupi, alguns setores responderam muito bem porque acabaram demitindo precipitadamente no passado devido à crise. “No setor da Indústria, os estoques praticamente se esgotaram e está tendo necessidade da reposição de estoque e melhoria da quantidade de produção e mais contratação”, explicou.

Para o ministro, a reação positiva da cadeia produtiva de setores como Têxtil, Metalurgia e Química deve continuar, causando impacto nas exportações. “Em conseqüência disso, o setor de exportação começa a ter uma reação forte. Houve uma reação em cadeia no mundo, colocando o Brasil numa condição melhor”, disse.

Para abril, Lupi estima a geração entre 340 mil a 360 mil postos de trabalho. Vários fatores devem contribuir para as novas contratações, entre eles, o setor agrícola. Além disso, credita as novas contratações na indústria por conta das vendas, impactando de forma positiva no comércio e setor varejista.

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Recorde do trimestre reflete sequência de recordes mensais

Em março foram gerados 266.415 postos de trabalho, resultado 29% maior que o recorde anterior para o período

Brasília, 15/04/2010 – O saldo recorde na geração de empregos registrado no ano é consequência da série de bons resultados nos três primeiros do ano, todos com desempenho inédito para o período. Em março foram gerados 266.415 postos de trabalho, resultado que superou em 29% o recorde anterior para o mesmo período, obtido em 2008, 206.556 novas vagas. O número está 147% acima da média mensal dos saldos de 2003 a 2010. o resultado do mês representa uma elevação de 0,80% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.

Em janeiro, o Brasil gerou 181.419 novos empregos formais, superando em 27% o recorde anterior de janeiro de 2008 (+142.921); e em fevereiro 209.425 vagas, resultado 52% maior do que a média dos melhores registros do Caged no mês. Nos últimos doze meses, houve aumento de 5,35% nos postos de trabalho, com mais 1.710.120 novas vagas no mercado de trabalho, sendo a maior elevação desde novembro de 2008 nesse tipo de comparação.

O Ministro Carlos Lupi reafirmou que esse será o melhor ano de geração de empregos no Brasil, com a criação de dois milhões de novas vagas. “Os números indicam que o Brasil vive o resultado de políticas econômicas acertadas, começando seu segundo ciclo virtuoso. Desde o ano passado estamos prevendo que iremos viver o melhor ano da geração de empregos da história em 2010. Dados recordes do primeiro trimestre indicam isso. E nada mede melhor para uma economia do que a geração de empregos”, disse Lupi.

Entre 2003 e março de 2010 foram gerados 12.410.022 empregos, tomando como referência os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que abrange Celetistas e Servidores Públicos Federais, Estaduais e Municipais, adicionados ao saldo acumulado do Caged de janeiro de 2009 a março de 2010. Com esse resultado o Brasil alcançou a marca recorde de 41.094.335 trabalhadores formais.

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Brasil vive o melhor período da história na geração de empregos

Em março, país bateu novo recorde de empregos, com a criação de 266.415 novos postos de trabalho. No trimestre foram gerados 657.259 novos empregos. Ministro Carlos Lupi prevê para abril melhor mês da história

Brasília, 15/04/2010 – Em março, foram criados no Brasil 266.415 novos empregos. O resultado marca o terceiro mês consecutivo de recorde de geração de empregos. Com isso, o país tem o seu melhor primeiro trimestre da história em geração de empregos, com 657.259 novos postos de trabalho abertos. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que anunciou os números nesta quinta-feira, o mês de abril poderá registrar o maior número de empregos gerados na história do país.

“Estamos prevendo a geração de cerca de 340 mil novos empregos no Brasil em abril, o que nunca aconteceu na história do nosso país. A partir do quarto mês, começam as safras agrícolas no Centro-Oeste e o mercado de exportação deverá continuar crescendo, o que nos leva a esta previsão de recorde absoluto”, comentou Lupi. O atual recorde de geração de empregos para o mês é de 302 mil empregos gerados, registrado em abril de 2007. O recorde absoluto é de 309 mil postos de trabalho, alcançado em junho de 2007.

Em março, os 25 setores e subsetores de atividade econômica expandiram o nível de emprego, com 15 deles exibindo saldos recordes. Em termos setoriais, os destaques, em números absolutos, couberam aos setores de Serviços, Indústria de Transformação, Construção Civil e Comércio.

“A Indústria de Transformação bateu recorde pelo terceiro mês seguido, e continuará crescendo, com a indústria automotiva de cargas crescendo a venda de caminhões e tratores. E também há um crescimento sintomático na indústria metal-mecânica, têxtil, de calçados e química, com a retomada das exportações. E o crescimento industrial ajuda a puxar o crescimento do Comércio e dos Serviços”, avaliou Lupi, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

Confira os dados completos do Caged, acessando o endereço eletrônico http://www.mte.gov.br/caged/2010_03/

Recordes superados – O desempenho do trimestre supera em 19% o recorde anterior, de 554.440 postos de trabalho, no primeiro trimestre de 2008. O saldo de março é 29% maior que os 206.556 registrados em 2008, até então melhor da história.

Salário – O Caged de março mostrou ainda o crescimento do salário médio de admissão, que apresentou aumento real de 4,37% em relação ao mesmo trimestre de 2009, ao passar de R$ 782,53 em 2009, para R$ 816,70 em 2010.

“Observamos, com isso, que o país não cresce apenas na geração de empregos, mas também cresce bastante, acima da inflação, o valor do salário dos trabalhadores. O maior segredo da aprovação pública do Governo Lula é a valorização salarial; e quando a oposição descobrir isso, já terá perdido a eleição”, comentou Lupi.

Juros – O ministro Lupi disse ser contrário à elevação dos juros pelo Banco Central, argumentando que o dinheiro fica “mais caro” e o setor produtivo troca os investimentos pela especulação.

“Não podemos matar a galinha dos ovos de ouro. Torço, trabalho, peço e luto para que não tenhamos aumento dos juros; e acho que não teremos.mas, se tivermos, não deverá ser tanto que cause alguma mudança no crescimento econômico”, afirmou o ministro.

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