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Geração de empregos bate quinto recorde consecutivo

Com 298.041 novos empregos criados em maio, Brasil alcança o melhor período de geração de empregos em toda a sua história. No ano, cresce em mais de 1,2 milhão o número de novos postos de trabalho com carteira assinada

Brasília, 21/06/2010 – Em maio, 298.041 brasileiros entraram para o mercado formal de trabalho em novos empregos com carteira assinada, número recorde para o período, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego anunciados nesta segunda-feira (21) pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

Com o resultado, o Brasil chega à marca de 1.260.368 novos postos de trabalho em 2010, recorde absoluto alcançado com o registro de cinco recordes mensais consecutivos, entre janeiro e maio, fato inédito em toda a série histórica do emprego formal celetista no país. Assim, o número de trabalhadores brasileiros com carteira assinada chega a 34.261.387, marca jamais alcançada.

“Chegamos a 13.013.131 empregos gerados durante o Governo Lula. E o Brasil continuará crescendo e batendo recorde de empregos. Este ano temos dois fatores sazonais importantes para o crescimento do setor de Serviços, que são a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Em junho podemos chegar a 320 mil empregos, superando o recorde histórico para todos os meses, que é de 309 mil. E no segundo semestre os resultados continuarão positivos, beirando sempre os recordes de cada mês e fechando o ano com PIB em cerca de 7,5%”, analisa Lupi.

Em maio, todos os 25 subsetores de atividade econômica expandiram o nível de emprego, com 14 deles revelando saldos recordes. Entre os setores, os destaques em números absolutos ficam com Serviços (86.104), Agricultura (62.247), Indústria de Transformação (62.220), Comércio (43.465) e Construção Civil (39.082).

“O Brasil não é só a indústria, que até vem crescendo bem e está com 82% da capacidade estabelecida, e pode crescer mais. Serviços, Comércio e Construção Civil foram os setores que mais cresceram nos últimos tempos. Em junho, julho e agosto haverá crescimento no setor agropecuário no Centro Oeste e em São Paulo; a Construção Civil cresce há 7 meses seguidos; e o varejo cresce, o que aponta crescimento no Comércio e em serviços”

Em termos geográficos, houve expansão do emprego em todas as regiões, com saldos recordes no Nordeste (45.827), Sul (34.080) e Norte (11.959), e os segundos melhores saldos no Sudeste (189.501) e Centro-Oeste (16.674). Entre as Unidades da Federação, 25 obtiveram expansão do nível de emprego, com 11 registrando saldos recordes, cinco das quais da região Nordeste. No conjunto das nove Áreas Metropolitanas consideradas, foram criados 100.071 novos postos, recorde decorrente da geração inédita em oito delas. No interior destas regiões foram registrados 147.806 postos.

“Chegaremos ao fim do governo Lula com 15 milhões de novos empregos gerados, entre celetistas e estatutários civis e militares. E o Brasil será campeão da Copa do Mundo”, prevê o ministro Carlos Lupi, sempre otimista.

Confira todos os dados do Caged, acessando o endereço eletrônico http://www.mte.gov.br/caged/2010_05/grafico.asp

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Sul registra resultado recorde na geração de emprego em maio

Foram criados 34.080 novos postos, ficando em terceiro lugar na geração de empregos entre as regiões. Paraná puxou a geração de emprego na região, com mais de 19 mil postos abertos

Brasília, 21/06/2010 – O Sul gerou 34.080 novas vagas com carteira assinada em maio, registrando saldo recorde para o mês em toda a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), iniciada em 1992. O grande destaque da região foi o Paraná, que criou 19.131 postos de trabalho, o terceiro melhor saldo para o mês na série histórica do Caged, sendo superado apenas pelo ocorrido em 2004 e 2001. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (21), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

Os setores de atividade que mais contribuíram para o estado puxar a geração de emprego na região foram a Indústria de Transformação, com 6.435 postos, Serviços, com 4.847, Construção Civil, com 3.725, e Comércio, com 3.207. Entre janeiro e maio, o Paraná abriu 90.542 postos de trabalho com carteira assinada, segundo melhor desempenho da série histórica do Caged, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul, que gerou 96.789 novas vagas no período, recorde para os cinco primeiros meses do ano.

Em maio, foram gerados 9.511 empregos celetistas no Rio Grande do Sul, resultado inédito para o mês. O bom desempenho deve-se, principalmente, aos setores da Indústria de Transformação, com abertura de 5.070 postos, de Serviços, com 3.517, da Construção Civil, com 2.573, e do Comércio, com 2.552 novas vagas, que conseguiram superar a perda de 4.405 postos na Agropecuária.

Santa Catarina também registrou o melhor desempenho de toda a série histórica do Caged para o mês de maio, com a criação de 5.438 empregos celetistas. Os setores da Indústria de Transformação, com 4.235 postos, de Serviços, com 1.355, e do Comércio, com 1.308, foram os impulsionadores da geração de emprego no estado. Os saldos positivos desses setores superaram a queda de 2.028 postos registrada na Agropecuária. No acumulado do ano, houve acréscimo de 60.197 postos no estado, resultado recorde para o período.

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Paraná gera 19 mil empregos formais em maio, alta de 63%
21/06/2010 17:45

O Paraná gerou 19.131 empregos com carteira assinada em maio, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado, baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), é o melhor do Sul – Rio Grande do Sul (9.511 postos) e Santa Catarina (5.438) – e foi 63% maior que o verificado no mesmo mês do ano passado: 11.682 vagas. O saldo do ano ficou em 90.542 empregos. Os números de janeiro a maio já superam em 31% o resultado de todo o ano de 2009, quando foram gerados 69.084 empregos com carteira assinada.

De acordo com o secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Tércio Albuquerque, nos dois comparativos o Paraná está entre os líderes nacionais na geração de empregos em 2010. “Esses resultados são reflexo, entre outros fatores, das políticas públicas do Paraná de isenção e redução de impostos, que trocam ICMS por emprego, e do maior salário mínimo regional do País. É meta do governador Orlando Pessuti garantir emprego e renda a todos os trabalhadores e os números comprovam isso”, afirmou.

SETORES – Entre as atividades da economia paranaense, a indústria foi a que alcançou melhor desempenho. Foram 6.435 novas contratações em maio e 31.753 nos cinco primeiros meses do ano. Em seguida aparece o setor de serviços, com 4.847 empregos gerados em maio e a construção civil com 3.725 postos no mês. O comércio colocou 3.207 trabalhadores no mercado formal e a agropecuária, 839.

Dos subsetores contabilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o maior saldo de empregos no mês de janeiro no Paraná veio da Administração de Imóveis (1.784) e Alojamento e Alimentação (1.204). Entre as áreas da indústria, o maior número de vagas foi gerado no setor têxtil e vestuário (798) e materiais de transporte (682).

INTERIOR – Os dados mostram que as cidades do interior do Estado foram responsáveis por 64,4% de todos os empregos gerados Paraná em maio: 12.329 postos de trabalho. Já os 26 municípios que compõem a Região Metropolitana de Curitiba abriram 6.802 mil oportunidades e responderam por 35,5% do total de vagas.

Com o resultado de maio, sobe para 2.291.885 o número de trabalhadores do Paraná com registro formal. Destes, 736.678 conquistaram emprego a partir de 2003, início dos governos de Roberto Requião e Orlando Pessuti. Para se ter uma dimensão dos números, nos oito anos do governo anterior, o saldo foi de 37.882 empregos.

BOX – DADOS COMPARATIVOS

Geração de empregos no Paraná, por ano

1995: -25.327

1996: -32.805

1997: 7.463

1998: -35.657

1999: -16.549

2000: 28.143

2001: 53.857

2002: 58.857

Saldo do período: 37.882 empregos

2003: 62.370

2004: 122.648

2005: 72.374

2006: 86.396

2007: 122.361

2008: 110.903

2009: 69.084

2010: 90.542 (até maio)

Saldo do período: 736.678 empregos

Fonte: Caged – Ministério do Trabalho e Emprego

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