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Lula está tranquilo e feliz com o resultado das eleições, afirma Padilha

Brasília – Ao fazer uma avaliação das eleições de ontem (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que está “tranquilo e feliz com os resultados”, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que se reuniu com Lula na manhã de hoje (4).

“Ele está muito tranquilo em relação a enfrentar o segundo turno”, disse Padilha.

O ministro afirmou que Lula ainda comemorou o resultado da votação para o Senado. “[Lula] conviveu com o Senado de minoria e estamos com maioria. Então ele fica feliz com isso”, comentou.

Os partidos da base governista foram os que mais cresceram no Senado nessas eleições. O PMDB passará de 17 para 20 senadores, a maior bancada da Casa. PT e PP são os partidos que mais cresceram proporcionalmente. O PT vai pular de oito para 14 senadores. E o PP, que é representado apenas pelo senador Francisco Dornelles (RJ), passará a contar com uma bancada de cinco parlamentares.

Os partidos de oposição terão redução nas suas bancadas. O DEM, por exemplo, vai passar de 13 para seis senadores. Assim como o PSDB, que vai passar de 14 para 11 senadores.

Por Priscilla Mazenotti – Repórter da Agência Brasil. Edição: Lílian Beraldo.

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Presidente Lula ficou satisfeito com a participação popular nas eleições, afirma Padilha

Brasília – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva “está feliz com o resultado geral das eleições”, de acordo com o ministro para Assuntos Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha.

O ministro reafirmou hoje (4) a confiança de Lula nos rumos da campanha de Dilma Rousseff para o segundo turno das eleições. Principalmente pelo fato de a coligação governista ter feito a maioria de senadores e de governadores no pleito de ontem (3).

Padilha disse também que o presidente ficou satisfeito com a ampla participação da população no primeiro turno das eleições e “está tranquilo com a situação”, embora o desejo de todos, no governo, fosse de que a escolha do sucessor de lula se definisse no primeiro turno.

Segundo o ministro, o presidente confia na vitória de Dilma no dia 31 de outubro, pois o eleitor saberá escolher entre os dois projetos de governo. Padilha também destacou a importância dos novos governadores e senadores da base aliada no apoio à candidata petista.“Temos certeza absoluta que os novos senadores e governadores estarão empenhados no apoio a Dilma, e ela está preparada para dar continuidade à campanha”, disse.

Por Stênio Ribeiro – Repórter da Agência Brasil. Edição: Aécio Amado.

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Coordenador da campanha de Dilma diz que Marina tem liberdade para escolher

Brasília – O deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP), um dos coordenadores da campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT), foi perguntado hoje (4) sobre a possível busca do apoio da senadora Marina Silva (PV) para a petista.

“Marina é uma pessoa madura, líder reconhecida pelo país e não cabe a nós tecer considerações sobre o que ela vai fazer”, desconversou Cardozo. Ele afirmou também que a coligação que apoia Dilma vai dialogar com todos os setores que possam reforçar a campanha. Para o deputado, independentemente do apoio ou não de Marina, não há como medir qual será o nível de migração de votos dos eleitores da candidata do PV para a petista.

Cardozo disse ainda que Dilma tem condições reais de ganhar as eleições. “Essa votação de Dilma foi melhor que a de Lula nas últimas duas eleições. Foi uma grande vitória, nossos adversários é que saíram derrotados. Para eles vitória é ter ido para o segundo turno.” De acordo com o parlamentar, os segundos turnos disputados por Lula foram fundamentais para consolidação do governo.

Segundo Cardozo, a coordenação está fazendo uma avaliação sobre erros e acertos da campanha. A primeira conclusão, assinalou, é de que “em momento nenhum baixamos o nível, a campanha foi sadia e positiva”. Entretanto, ele afirma que a mesma constatação não pode ser feita em relação à oposição. “É inegável que houve baixarias. A falta de discurso do adversário provocou inclusive uma denúncia por calunia e difamação do Ministério Público.”

Para Cardozo, a derrota de grandes nomes da oposição nas urnas se deve, em grande parte, ao sucesso do governo Lula. “Nem sempre a oposição foi respeitosa. Na política, os equívocos acabam provocando resultados. A oposição acabou perdendo seu discurso e trocando por gestos desesperados”.

Cardozo afirmou ainda que é possível que a questão religiosa possa ter tirado votos de Dilma. “Foram criados boatos, muitas vezes induzindo eleitor a erro. Pegaram enxertos de fala que deram um tom de leviandade ao que foi dito.”

Por Débora Zampier – Repórter da Agência Brasil. Edição: João Carlos Rodrigues.

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