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Dilma diz que crianças brasileiras precisam de mais proteção e educação

Brasília – Ao falar sobre o Dia da Criança, comemorado amanhã (12), a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, defendeu a necessidade de dar mais proteção e oportunidades para as crianças brasileiras. Ela voltou a enfatizar a meta de construir 6 mil creches no Brasil, caso seja eleita. Dilma disse ainda que a proteção das crianças passa pela melhoria na educação.

“Amanhã é o dia 12 de outubro, Dia da Criança. Nesse dia, nós temos que assumir claramente mais uma compromisso fundamental com as crianças deste país. O futuro do nosso país depende desse apoio, dessa proteção e, ao mesmo tempo, dessa garantia de oportunidades, para que elas se tornem adultas. É para essas crianças que eu quero construir as 6 mil creches, que eu quero uma educação de qualidade, com professores bem pagos”, disse Dilma ao participar hoje (11) de um comício em Ceilândia, uma das cidades satélites de Brasília, com uma população de 600 mil habitantes, predominantemente de origem nordestina.

No comício, que contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma fez duros ataques ao seu adversário José Serra, a quem classificou de “volta ao passado”. “Nós achamos que para ter qualidade na educação, o professor tem que ser bem pago. Eles (aliados de Serra), não.

A candidata petista ainda enumerou feitos do governo Lula que segundo ela, eram considerados “impossíveis”, pela oposição. “Eles dizem que tudo é impossível. Eles diziam que a gente não ia conseguir pagar o FMI [Fundo Monetário Internacional] e nós pagamos. Hoje, somos capazes de emprestar para o FMI. Daqui para frente, o tamanho desse Brasil é aquele que nós queremos para ele. Não queremos mais um país pequeno. Este país que ergueu a cabeça e hoje é repeitado no mundo porque seus 190 milhões de brasileiros sabem que é possível realizar os seus sonhos aqui”, disse.

Por Luciana Lima – Repórter da Agência Brasil. Edição: Aécio Amado.

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Dilma defende em Brasília políticas para crianças e adoção

Brasília – No Dia da Criança, comemorado hoje (12) em todo o Brasil, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, prometeu, caso seja eleita, implementar políticas de valorização das crianças. A proposta, divulgada durante um encontro com crianças e mulheres na capital do país, prevê a criação de 6 mil creches por todo o Brasil, além de campanhas de adoção.

“Um país se mede pelo que ele faz pela criança, pela capacidade do país de proteger, apoiar e incentivar as crianças e, sobretudo, dar oportunidade para que elas se transformem em adultos plenamente realizados. Por isso, quero enfatizar a minha proposta de 6 mil creches”, ressaltou. “Assegurar as creches é garantir que você está atacando na raiz a desigualdade”, completou.

Sobre a questão da adoção de crianças no Brasil, Dilma destacou que as crianças com mais de 7 anos são adotadas, na maioria, por europeus, americanos e japoneses. “Nós temos de fazer uma campanha mobilizando toda a sociedade para que o nosso país adote as crianças que hoje estão sem abrigo. Um país tem de ter a generosidade de adotar as crianças abandonadas, que não têm uma família”.

Segundo ela, essa campanha de adoção será feita de forma sistemática por todas as cidades do país. Dilma informou que fez uma proposta ontem (11) na cidade de Aparecida, em São Paulo, para que a próxima Campanha da Fraternidade use a adoção como um dos temas. Ela informou que o governo pode assegurar que as varas que cuidam dos processos de adoção tenham mais juízes, mais funcionários para acelerar o trâmite. “Um processo que pode levar de três a seis meses, no Brasil, pode chegar a levar um ano a um ano e meio.”

Dilma defendeu também o resgate das crianças que usam crack. Ela prometeu proteger as crianças e os jovens da violência. “Este meu compromisso é de honrar e transformar nosso país através das nossas crianças e garantir a elas um futuro de oportunidades, resgatando crianças do crack.”

Em relação ao tom mais agressivo da campanha eleitoral neste segundo turno, a candidata petista preferiu tratá-lo como assertivo. “Olhe, eu não usaria a palavra agressiva. Eu acho que é mais assertiva, porque não houve ataque pessoal. Houve afirmação de proposta. Eu não concordo com afirmação de agressiva. Agressiva ela [campanha] esteve no primeiro turno, quando houve a campanha de boatos, quando as pessoas que acusavam não apareciam.”

Por Iolando Lourenço – Repórter da Agência Brasil. Edição: Talita Cavalcante.

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Dilma volta a criticar “boataria” contra sua candidatura

Aparecida (SP) – A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, voltou a criticar hoje (11) a criação de boatos contra a sua candidatura. Dilma disse que os boatos estão sendo usados como tática eleitoral e pretendem gerar ódio contra ela. Atitude que classificou como “imperdoável”.

“Eu acho que tudo isso configura uma tentativa de fazer política com métodos que eu repudio. Eu, quando faço crítica, faço cara a cara. Eu considero que isso é muito ruim politicamente porque esse é um pais que não conhece o ódio, nem de etnia, nem de religião, nem cultural”, disse a candidata, após participar de uma missa na Basílica de Nossa Senhora de Aparecida, no Vale do Paraíba.

“Instigar o ódio por razões eleitorais é imperdoável, porque fere um princípio de convivência que nos é essencial, e que deve ser muito caro para cada um de nós”, disse. Dilma falou ainda que permaneceu calada diante dos boatos por vários meses, mas que decidiu expôr a prática publicamente quando se deu conta da dimensão que estavam tomando. “Eu passei muito tempo calada. Quando eu vi o tamanho que tinha tomado essa central organizada de boatos, eu resolvi tornar isso público e compartilhar com a população”.

Quando perguntada se era devota de Nossa Senhora Aparecida e se não estaria usando como palanque eleitoral a festa comemorativa da Padroeira do Brasil, Dilma disse ser devota, mas que desautorizava as pessoas a fazer qualquer juízo sobre suas crenças. “Eu acho que ninguém tem o direito de dizer qual é a minha crença . Ninguém tem o direito de fazer isso. Quem pode julgar sobre crença religiosa é Deus. Eu tive um processo recente e esse processo me fez retomar várias coisas que estavam dentro de mim. E essas questões dizem respeito a mim. E eu não autorizo, legitimo ninguém. E acho isso o cúmulo do preconceito”, afirmou.

A candidata ainda disse que nunca havia estado na basílica antes e que preferia ser recatada nas questões religiosas. “Eu nunca tinha vindo aqui a Aparecida. Mas eu tenho uma devoção especial por Nossa Senhora, especialmente por Nossa Senhora Aparecida por causa de circunstâncias da minha vida. Mas prefiro não falar. Prefiro sempre ter essa manifestação mais recatada”.

Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil. Edição: Aécio Amado.

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